domingo, 30 de agosto de 2009

"Premonição 4" atinge topo de bilheteria nos EUA

































Filme de terror "Premonição 4" atinge topo de bilheteria nos EUA





LOS ANGELES (Reuters) - Na batalha das franquias de terror, "Premonição 4" superou um desafio imposto por "Halloween II", reivindicando a liderança nas bilheterias de fim de semana na América do Norte, segundo estimativas do estúdios divulgadas neste domingo.




"Premonição 4" vendeu 28,3 milhões de dólares em ingressos nos três primeiros dias após a estreia, enquanto o filme mais recente da série "Halloween" ficou em terceiro colocado, com 17,4 milhões de dólares.




Entre eles ficou o violento filme de Quentin Tarantino sobre a Segunda Guerra Mundial, "Bastardos Inglórios", que arrecadou 20 milhões de dólares, ocupando a segunda posição do ranking de bilheteria.




Com outro filme de terror na disputa, "Distrito 9", que somou 10,7 milhões de dólares no seu terceiro final de semana, não havia lugar nos cinemas para expectadores mais sensíveis ou intelectuais.



"Premonição 4" gira em torno de um jovem que consegue prever com precisão a morte brutal de seus colegas. É a quarta sequência da franquia lançada em 2000, e marca a melhor abertura da série. Em 2003, "Premonição 3" arrecadou 19 milhões de dólares.




"Halloween II" é a continuação de uma refilmagem de sucesso em 2007 de um série de 1978. Ambos os filmes anteriores, que arrecadaram 26 milhões de dólares, e o novo foram dirigidos pelo roqueiro Rob Zombie.



Da Reuters

'A bolha' ganha nova versão no cinema














Clássico do terror 'A bolha' ganha nova versão no cinema.



Produção será dirigida por Rob Zombie, de 'Halloween - o início'.



Cineasta promete releitura 'bastante sombria e sem 'animal viscoso'.




O cantor e cineasta Rob Zombie vai dirigir uma nova versão de "A bolha" (1958), o longa de terror que deu o primeiro papel de protagonista ao ator Steve McQueen, informa nesta sexta-feira (28) a revista "Variety".


Zombie dirigirá, escreverá e produzirá o remake deste clássico do gênero, cujas gravações começam no ano que vem.
O diretor estreia nos Estados Unidos "H2: Halloween 2", a segunda parte de "Halloween - o início", que arrecadou US$ 80 milhões no mundo.



No filme original de "A bolha", um objeto voador proveniente do espaço cai em um campo. Dentro dele viajava uma criatura viscosa que absorvia os humanos quando entrava em contato com eles e crescia a passos gigantescos.


A versão de Zombie, porém, promete ser diferente. "Minha intenção não é criar um enorme animal viscoso, isso é a primeira coisa que quero mudar. Essa coisa com aparência gelatinosa seria aterrorizante na década de 50, mas as pessoas ririam agora. Tenho uma ideia totalmente diferente, bastante sombria", afirmou o cineasta.



Zombie, que contará com um orçamento de US$ 30 milhões, financiará o filme junto a Jack Harris, um dos produtores da fita original.



Este será o quinto filme do diretor e o primeiro fora do âmbito do terror puro. "Queria sair do gênero e este realmente é um filme de ficção científica sobre uma criatura que veio do espaço", comentou o diretor.


"Quero que cause medo e o melhor é que volto a ter liberdade para levar a história a qualquer lugar tão louco como quiser", explicou.
Da EFE

AMOR A 3

























































































































G1 elege os 10 melhores filmes sobre amor a três

Lista inclui do clássico 'Jules e Jim' ao drama nacional 'Cidade baixa'.
Na comédia 'Os normais 2', casal tenta encontrar parceira de alcova .




'JULES E JIM - UMA MULHER PARA DOIS' (1962)
Catherine (Jeanne Moreau), Jules (Oskar Werner) e Jim (Henri Serre) são os vértices do triângulo amoroso mais célebre do cinema francês. Clássico da nouvelle vague, o romance de François Truffaut conta a história da amizade incondicional entre o alemão Jules e o francês Jim, que resiste até mesmo ao fato de eles lutarem em lados opostos na Primeira Guerra. Mas não aos encantos de Catherine, moça cheia de personalidade, que enche de cor – e angústias – a vida dos rapazes.




'DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS' (1976)
Se Catherine, Jules e Jim formam o mais famoso “casal de três” do cinema francês, cabe a Dona Flor, Vadinho e Teodoro desempenharem esta função no Brasil. Adaptação do romance de Jorge Amado, o filme de Bruno Barreto traz Sônia Braga no papel da cozinheira dividida entre o casamento tranquilo com o farmacêutico Teodoro (Mauro Mendonça), e o fantasma de seu primeiro marido, Vadinho (José Wilker), que em vida foi melhor amante para Flor, mas que a fazia sofrer com sua rotina de farras e jogatinas. Como só ela vê o espírito do falecido, são várias as cenas em que os personagens dividem o leito.



'OS SONHADORES' (2003)
Em plena agitação juvenil na Paris de 68, o estudante americano Matthew (Michael Pitt) conhece os gêmeos franceses Isabelle (Eva Green) e Theo (Louis Garrel). Em comum, os três tem paixão por filmes clássicos e passam a desenvolver jogos psicológicos a partir deles. Os irmãos mantêm ainda uma relação incestuosa, que causa repúdio, mas ao mesmo tempo atrai Matthew. Dirigido por Bernardo Bertolucci, o filme traz as belas – e polêmicas – cenas típicas dos longas do cineasta italiano. Em “Os sonhadores”, a assinatura de Bertolucci fica evidente no momento em que Isabelle perde a virgindade com Matthew no chão da cozinha, sob o olhar do irmão.



'TRÊS FORMAS DE AMAR' (1994)
Por uma confusão burocrática, a estudante Alex (Lara Flynn Boyle) é mandada para o alojamento masculino da universidade. Lá, ela é obrigada a dividir o dormitório com Eddy (Josh Charles) e Stuart (Stephen Baldwin). A jovem logo se apaixona por Eddy, rapaz sensível e inteligente, que tem dúvidas se deve ter sua primeira transa com uma mulher ou com um homem. Já Stuart, fanfarrão e mulherengo, só pensa em levar Alex para a cama. Em meio a essa tensão sexual latente, o trio desenvolve uma saborosa amizade. “Três formas de amar” traz diálogos espertos, próprios da linguagem moderninha que o diretor Andrew Fleming desenvolveu em seus filmes jovens nos anos 90, como “Jovens bruxas” e “Todas as garotas do presidente”.




'CIDADE BAIXA' (2005)
Houve quem afirmasse que 'Cidade baixa' se tratava de um “Jules e Jim do Recôncavo Baiano”. Mas está bem longe de ter a doçura do clássico francês a história de amor marginal entre a prostituta Karina (Alice Braga) e os pescadores Deco (Lázaro Ramos) e Naldinho (Wagner Moura), toda marcada pela miséria e pelo machismo. Assim como no filme de Truffaut, os rapazes se consideram mais que amigos: são irmãos que se defendem dos perigos da vida. Mas tudo muda quando passam a disputar Karina, num sentimento que beira a obsessão. Diferente de “Jules e Jim”, não é a garota quem rege os destinos dos homens, dominados por um sentimento de veneração. Para Naldinho e Deco o que está em disputa não é o coração de Karina, mas sim quem será o dono daquela mulher.



'CARAMURU - A INVENÇÃO DO BRASIL' (2001)
O filme é inspirado na minissérie da Globo que conta em tom de comédia os “bastidores” da descoberta do Brasil. Diogo (Selton Mello) é um pintor português que é deportado do país como punição por ter roubado os mapas de Pedro Álvares Cabral. No meio do oceano, sua embarcação sofre um naufrágio, e o rapaz consegue escapar da morte nadando até terra firme. Ele vai parar no Brasil, onde conhece as índias Paraguaçu (Camila Pitanga) e Moema (Deborah Secco). Livre de convenções, o trio vive uma história marcada pela inocência e a busca do prazer.




'E SUA MÃE TAMBÉM' (2001)
O “roadie movie” do diretor mexicano Alfonso Cuáron é considerado ícone do cinema latino atual e traz pela primeira vez como protagonistas os então iniciantes Gael García Bernal e Diego Luna. Quando suas namoradas vão passar uma temporada na Itália, os adolescentes Julio (Gael) e Tenoch (Luna) ficam entediados e resolvem partir por uma viagem de carro pela zona rural do México. Eles tem a companhia de Luisa (Maribel Verdú), mulher mais velha e desiludida com o amor. No trajeto, os rapazes passam por experiências – sexuais, inclusive – que marcam sua transição para a maturidade.





'VICKY CRISTINA BARCELONA' (2008)

Scarlett Johansson, a atual musa de Woody Allen, foi colocada em um triângulo amoroso com Penélope Cruz e Javier Bardem, nesta comédia que tem a cidade espanhola como cenário. Sua personagem, Cristina, sofre de "insatisfação crônica" com a falta de um rumo na vida. Tudo muda quando ela conhece o pintor Juan Antonio (Bardem), que vive uma problemática relação com Maria Elena (Penélope). Para apimentar ainda mais a situação, Vicky (Rebecca Hall) - a melhor amiga de Cristina - ameaça transformar o triângulo em um quadrilátero amoroso.





'CANÇÕES DE AMOR' (2007)

Outro exemplo da obsessão do cinema francês com os relacionamentos a três - e da "aptidão" do ator Loius Garrel para papeis do tipo -, "Canções de amor" conta a história de Julie, seu namorado Ismael e a amiga Alice. Misturando desejo e amizade, o trio faz praticamente tudo junto, inclusive dividir a mesma cama, até que um desfecho trágico muda o equilíbrio na relação. Dirigido por Christophe Honoré, o longa é costurado pelas tais canções de amor compostas por seu antigo parceiro de trilhas Alex Beaupain. Indicado à Palma de Ouro em Cannes, o filme venceu o prêmio César - o Oscar do cinema francês - graças à música de Beaupain.






'OS NORMAIS 2 - A NOITE MAIS MALUCA DE TODAS' (2009)
Rui (Luis Fernando Guimaraes) e Vani (Fernanda Torres) estão em crise na relação. Pelas contas dela, eles transam somente 40 vezes por ano. Para que o relacionamento não apague de vez, Vani propõe que eles realizem uma antiga fantasia de Rui: um “ménage a trois”. O casal, então, passa uma noite toda indo atrás de mulheres que topem ir para a cama com eles. Nesse segundo longa adaptado da série de TV, as convidadas para dividir o leito – e cenas engraçadas - com a dupla são Claudia Raia, Alinne Morais e Drica Moraes.

RapaduraCast 145 – Grandes Momentos


RapaduraCast 145 – Grandes Momentos!
Publicado por Rapadura Team em 30-08-2009 @ 2:12



Uma frase, um diálogo, um momento. As vezes acontece um olhar diferente e você grava aquela cena para sempre. Esta edição do RapaduraCast se propõe a selecionar alguns diálogos que marcaram para os participantes do programa. Para você, qual o momento mais marcante? Como essas palavras conseguem entrar em nosso imaginário e nunca mais saem de lá?


Jurandir Filho (
Juras), Maurício Saldanha (Mau) e Fábio Barreto (Barreto) desconstruíram filmes que são populares, outros nem tanto. Filmes que são muito lembrados, outros nem tanto. Você já se emocionou com algum diálogo marcante? Conta pra gente aqui nos comentários o seu momento preferido nos filmes. Venha se aventurar nesse mundo espetacular do cinema.

Selecionamos apenas alguns filmes para compor essa edição. Podemos, muito em breve, produzir outras sequências desse especial Grandes Momentos. Portanto, sugira o que poderia estar em próximos programas. Combinado?

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Nerdcast 176 - Brinquedos dos anos 80 - Parte 2


















































































































































































Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, Sra. Jovem Nerd, Tucano, Guga e Azaghal, o anão continuam seu papo nostálgico sobre os BRINQUEDOS DOS ANOS 80!
Neste podcast: Relembre uma época mais simples em que divertia-se com pouco, conte quantos gomos o boneco do He-Man tinha na barriga, faça guerra sem vítimas com Comandos em Ação e ajuste diferentes níveis de dificuldade para o seu Aquaplay!
Tempo de duração: 69 min

OUÇA TAMBÉM
Nerdcast 117 - Brinquedos dos anos 80 - Parte 1


http://jovemnerd.ig.com.br/categoria/nerdcast