Sandra Bullock volta às comédias românticas em ‘A proposta’ .
Longa-metragem chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (10).
Na trama, ela vive chefe que pede assistente em casamento para ter visto.
Com sucessos como “Miss simpatia” e “Forças do destino”, Sandra Bullock entrou o século 21 com o título de rainha das comédias românticas. Entretanto, há cerca de sete anos, a atriz surpreendeu Hollywood com a decisão de mudar o rumo de sua carreira, deixando o gênero de lado e investindo em dramas – como o oscarizado “Crash” – e até em terror – como em “Premonições”.
Agora, Bullock retorna ao universo das comédias românticas com “A proposta” (The proposal), que chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (10), depois de fazer bonito nas bilheterias americanas, em que já estreou na liderança.
De acordo com entrevistas recentes, o que atraiu a atriz de volta às cenas cômicas foi a história de “A proposta”, em que ela vive Margaret, uma chefe dominadora que pede seu assistente em casamento para conseguir um visto de permanência nos EUA.
Aos 44 anos, Sandra Bullock divide a tela com Ryan Reynolds (de “X-Men – Origens: Wolverine”), que interpreta Andrew, o desajeitado assistente da poderosa editora Margaret. A química entre os dois atores fornece dinâmica à trama e garante algumas das sequências mais engraçadas.
Ao descobrir que pode ser deportada de volta para o Canadá, seu país de origem, a chefe arma um plano para conseguir um novo visto, declarando que está noiva de Andrew.
Só que o assistente percebe que pode virar o jogo a seu favor e começa a impor exigências à sua arrogante chefe, como uma doce vingança por seus mandos e desmandos. Assim, ele exige, por exemplo, que ela o peça em casamento com toda pompa, de joelhos e publicamente. E isso é apenas o começo, até virar paixão, é claro.
Sob a direção certeira de Anne Fletcher (de "Vestida para casar"), "A proposta" é um raro exemplo de comédia romântica em que risos e romance aparecem de forma viva e equilibrada, sem descambar para o pastelão ou a água-com-açúcar. Apesar de previsível e superficial, como manda a cartilha do gênero, o filme diverte com uma guerra dos sexos charmosa e atual.
Longa-metragem chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (10).
Na trama, ela vive chefe que pede assistente em casamento para ter visto.
Com sucessos como “Miss simpatia” e “Forças do destino”, Sandra Bullock entrou o século 21 com o título de rainha das comédias românticas. Entretanto, há cerca de sete anos, a atriz surpreendeu Hollywood com a decisão de mudar o rumo de sua carreira, deixando o gênero de lado e investindo em dramas – como o oscarizado “Crash” – e até em terror – como em “Premonições”.
Agora, Bullock retorna ao universo das comédias românticas com “A proposta” (The proposal), que chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (10), depois de fazer bonito nas bilheterias americanas, em que já estreou na liderança.
De acordo com entrevistas recentes, o que atraiu a atriz de volta às cenas cômicas foi a história de “A proposta”, em que ela vive Margaret, uma chefe dominadora que pede seu assistente em casamento para conseguir um visto de permanência nos EUA.
Aos 44 anos, Sandra Bullock divide a tela com Ryan Reynolds (de “X-Men – Origens: Wolverine”), que interpreta Andrew, o desajeitado assistente da poderosa editora Margaret. A química entre os dois atores fornece dinâmica à trama e garante algumas das sequências mais engraçadas.
Ao descobrir que pode ser deportada de volta para o Canadá, seu país de origem, a chefe arma um plano para conseguir um novo visto, declarando que está noiva de Andrew.
Só que o assistente percebe que pode virar o jogo a seu favor e começa a impor exigências à sua arrogante chefe, como uma doce vingança por seus mandos e desmandos. Assim, ele exige, por exemplo, que ela o peça em casamento com toda pompa, de joelhos e publicamente. E isso é apenas o começo, até virar paixão, é claro.
Sob a direção certeira de Anne Fletcher (de "Vestida para casar"), "A proposta" é um raro exemplo de comédia romântica em que risos e romance aparecem de forma viva e equilibrada, sem descambar para o pastelão ou a água-com-açúcar. Apesar de previsível e superficial, como manda a cartilha do gênero, o filme diverte com uma guerra dos sexos charmosa e atual.
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