domingo, 31 de maio de 2009

Review Prison Break - The Final Break





























Apesar da data de lançamento do DVD chamado The Final Break ser apenas dia 21 de julho, os dois episódios vazaram na internet. E como não poderia deixar de ser, você agora pode conferir um review completo dos episódios 4.23 "The Old Ball and Chain" e 4.24 "Free".





No início da primeira parte, todos podemos conferir o casamento de Michael e Sara, que foi realizado na praia de forma simples. Mas como tudo sempre aconteceu em Prison Break, a alegria de Michael sempre durou pouco, e no meio da festa de seu casamento, policiais chegaram e levaram Sara presa pela morte de Christina. Michael, Lincoln e Sucre tentaram argumentar, alegando que ela não tinha nada a ver com aquilo, porém um vídeos mostrava a moça atirando.

Na prisão, Sara percebeu que nada seria fácil. Muitas das presas olhavam para ela, inclusive uma chamada "Daddy", uma espécia de T-Bag em versão feminina, que aparentemente possuía uma família dentro da prisão e queria que Sara fizesse parte dela. Além disso, a moça foi espancada pelas guardas, já que elas a conheciam como a mulher que deixou a porta aberta para Michael Scofield, fazendo com que muitos guardas fossem despedidos em Fox River. Além disso, Sara quase foi morta diversas vezes.

Enquanto isso, Alex tentou recuperar o seu velho trabalho de volta. Apesar da ajuda de Felicia, isso só aconteceria se ele conseguisse informações sobre o que Michael planejava fazer. No início, Mahone realmente ajudou os agentes federais, mas após Michael mostrar que realmente confiava nele, o ex-agente voltou para o lado de Scofield e o ajudou com o seu plano.


Plano esse que Michael não teve muito tempo para pensar, mas usando toda sua genialidade, descobriu uma maneira de tirar Sara da prisão. Ele precisava que Sara chegasse até a Igreja, e lá os dois se encontrariam. Então, com uma pequena ajuda do alarme de incêndio, uma porta se abriria e eles chegariam até a porta final, que os levaria a um túnel para fora da cadeia. Porém todos saberíamos depois que aquela seria a única porta que Michael Scofield não conseguiria abrir.


Jonathan Krantz ficou extremamente feliz ao saber que Sara se tornou sua vizinha na prisão de Miami-Dade, e logo mandou o recado para uma velha amiga dar um jeito em Sara oferecendo uma recompensa. É isso mesmo, estou falando de Gretchen. Ela também estava na prisão feminina, mas ela não estava interessada no dinheiro de Krantz, mas sim em sair da prisão para encontrar a filha. Assim, Gretchen decidiu que iria fugir junto com Tancredi.


Outra cara conhecida que vemos é T-Bag. Ele sim está interessado no dinheiro de Jonathan, mas como esse decidiu não lhe dar nada, ele teve que tentar um outro jeito. O plano de Michael precisava do alarme de incêncio, e para isso Lincoln foi atrás da ajuda de T-Bag. Ele disse que ajudaria, desde que recebesse o dinheiro de Krantz. E assim tudo ficou acertado para que Sara pudesse sair da cadeia.


O plano iniciou com Mahone avisando os federais de que Michael iria pular de um avião para dentro da cadeia. Todo um circo foi armado, e alguém realmente pulou de um avião rumo ao pátio da prisão, mas não era Michael e sim um boneco. Aproveitando o discuido de todos, o verdadeiro Michael saiu de debaixo de um carro e conseguiu entrar na prisão.


Enquanto isso, Sara e Gretchen deram um jeito de chegar até a Igreja. Porém, lá dois guardas conseguiram ver Gretchen, e apesar de ela ter a chance de entregar Sara, não fez. Michael logo chegou ao encontro da moça, e como Sucre não depositou o dinheiro na conta de T-Bag, este não disparou o alarme de incêndio, e a porta não abriu. Aliás, T-Bag como uma cobra que é, contou aos federais e a diretora da prisão o que Michael planejava. Como o seu tempo estava se esgotando, Michael prevenido como sempre, deu um jeito de abrir a porta e chegar até o túnel.

Na entrada do túnel, Michael precisava de uma pequena descarga elétrica para sobrecarregar a porta e abrí-la, porém uma técnica que ele havia aprendido não funcionou: ele precisava de mais energia. E foi aí que descobrimos qual era o seu sacríficio e como Scofield morreu: ele decidiu que Sara devia escapar, levando com ela o seu filho, enquanto ele fazia a descarga necessária para ela abrir a porta. Quando Michael arrancou os cabos elétricos e os conectou, ocorreu uma explosão, Sara escapou e ele morreu.


No final da segunda parte, a "gangue" se despediu. Sucre voltou para sua família, e Mahone foi embora. Sobraram apenas Lincoln e Sara. Após ter denunciado Scofield, T-Bag foi acusado como cúmplice e voltou para a prisão de segurança máxima. Mas é claro que Prison Break não poderia terminar assim: Michael deixou um resultado de exame mostrando que ele ainda tinha o tumor na cabeça. Além disso, deixou um vídeo para Sara e Lincoln, onde ele dizia que os amava e que um devia cuidar do outro. E por final, ressaltou a importância de que todos agora estavam LIVRES.

Devo dizer que foram dois episódios extremamente emocionantes, e apesar de já ter visto tanto o finale exibido na televisão, quanto esses episódios do DVD, a ficha de que Prison Break acabou ainda não caiu. Enfim, foi uma série excelente, que teve uma primeira temporada excepcional e que terminou em grande estilo. Quem ainda não viu Prison Break, não sabe o que está perdendo.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Estúdio divulga fotos dos bastidores de 'Transformers 2'

Michael Bay comanda as filmagens da continuação de "Transformers", em que os Decepticons voltam à Terra para prender Sam depois que ele descobre a verdade sobre os Transformers (Foto: Divulgação)






O cineasta dá instruções ao protagonista Shia La Beouf no set da sequência de "Transformers"; o primeiro filme da série, lançado em 2007, faturou mais de

US$ 700 milhões (Foto: Divulgação)










A atriz Megan Fox e o diretor Michael Bay voltam a trabalhar juntos em "Transformers: A vingança dos derrotados", que deve chegar aos cinemas brasileiros dia 24 de junho (Foto: Divulgação)












Estúdio divulga fotos dos bastidores de 'Transformers 2'








'Transformers: A vingança dos derrotados' estreia dia 24 de junho.Shia LaBeouf e Megan Fox aparecem em imagens do set.








Produtor musical pega 19 anos de cadeia por assassinar atriz de Hollywood



Phil Spector, ao centro, cercado pelos seus advogados de defesa. (Foto: Reuters)



Produtor musical pega 19 anos de cadeia por assassinar atriz de Hollywood.



Phil Spector recebeu a sentença nesta sexta-feira (29). Mesmo após cumprir pena, ele pode passar a vida toda preso.



O produtor musical Phil Spector foi sentenciado, nesta sexta-feira (29), a pelo menos 19 anos de prisão pelo assassinato de uma atriz de Hollywood em 2003, informou a agência de notícias Reuters.

A sentença afirma que Spector deve passar um mínimo de 19 anos na cadeia até se tornar apto a pleitear a liberdade condicional. Se não conseguir a condicional, ele deve passar o resto da vida atrás das grades.


Spector, 69, que ficou conhecido por revolucionar a música pop na década de 1960 com sua técnica de produção chamada de "wall of sound" (parede sonora), foi declarado culpado de assassinato em segundo grau por um júri de Los Angeles, em abril. Lana Clarkson, 40, atriz de filmes-B (de baixo orçamento), morreu por um tiro na boca, disparado do revólver de Spector. O episódio ocorreu no castelo em que o produtor morava, em 3 de fevereiro de 2003. Os dois haviam se encontrado horas antes em uma casa noturna de Hollywood.

O produtor, que já trabalhou com os Beatles e os Ramones, entre outros, negou o crime, mas não se apresentou para testemunhar em nenhum dos dois julgamentos. Ele vem sendo mantido sob custódia desde a condenação em 13 de abril.


A atriz Lana Clarkson, morta em 2003 (Foto: Reuters)
A promotoria afirma que o tiro que matou Clarkson faz parte de uma série de ameaças com armas e violência que Spector cometera contra mulheres nos últimos 20 anos em ataques de fúria.

Já os advogados de Spector alegaram que a atriz estava deprimida pelo fracasso de sua carreira e, por isso, cometera suicídio.

Spector teve uma infância atormentada. Seu pai cometeu suicídio, sua irmã passou anos internada em sanatórios e ele próprio sofria de depressão severa. Pouco antes do assassinato de Clarkson, Spector afirmou a um jornalista britânico, em uma de suas raras entrevistas, que sofria de personalidade bipolar e que havia "demônios lutando dentro de mim".



B-52´s | Funplex






































































Banda americana está de volta tentando emplacar o estilo new wave que a consagrou





B-52’sFunplex[Astralwerks, 2008]



  • Para quem está na casa dos 30 anos de idade a expressão new wave deve lembrar mais do que um gel para cabelos que prometia o tão sonhado, e horrendo, ‘brilho molhado’. O estilo era uma espécie de versão mais comercial do punk e teve na música alguns dos seus maiores representantes. O B-52´s, banda americana natural da Georgia, foi um dos grupos que mais se destacaram dentro desse cenário colorido e cheio de laquê. No ostracismo há quase duas décadas, a banda está de volta com Funplex – primeiro álbum de estúdio da turma desde Good Stuff (1992).



  • Contando com a produção do britânico Steve Osborne, que já trabalhou com outros nomes oriundos dos anos 1980 como New Order e Happy Mondays, Funplex é um disco que mantém as principais características da banda: vocais estridentes, letras divertidas e arranjos dançantes, ou seja, pintoso até dizer basta. No limite entre o moderno e o datado, o trabalho deve despertar a curiosidade das gerações mais novas que, muito provavelmente, só devem ter como referências do quarteto as imagens globais de arquivo da época em que eles se apresentaram no Rock in Rio, em 1985 ou as festas na linha ‘back to 80´s’.



  • É inegável que a sonoridade retrô do B-52´s tem seu charme, especialmente quando quem está a frente é a voz marcante de Kate Pierson – cantora que já provou seu talento cantando com outros artistas como Iggy Pop e R.E.M. Entretanto, na tentativa de resgatar os tempos áureos, o grupo mostrou que faltou criatividade para criar clássicos do nível de “Private Idaho” e “Legal Tender”. Mesmo com a tentativa de introduizr elementos eletrônicos às canções, Funplex não consegue ir além do saudosismo oitentista tão comum nos últimos anos. Ao término de suas 11 faixas, o CD se mostra um produto mediano, onde se destacam alguns poucas canções como “Pump”, “Ultraviolet” e a faixa-título.
    Apesar de estar há 16 anos sem lançar um novo disco, o B-52’s nunca deixou de fazer shows durante todo esse tempo. Com Funplex eles dão o pontapé inicial para resgatar a carreira e, se não retornaram com um grande trabalho, ao menos dá pra se divertir lembrando de como era engraçado a tal da moda new wave.


  • Novo clipe é síntese da banda “Funplex”, faixa que dá nome ao novo trabalho do B-52’s aborda a velha temática do consumismo exagerado e da cultura do shopping center – temas caros a sociedade americana desde sempre. Nos versos, frases como “I’m a pleasure seeker / Shopping for a new distraction” (”Sou uma caçadora de prazeres / Procurando por uma nova distração) dão o tom hedonista da canção que parece ter sido feita para falar de um momento no qual todos estão preocupados apenas com seus próprios pequenos prazeres, inclusive a alegria de voltar a gravar um CD.


  • O clipe se passa em um shoping com decoração bem new wave (neon é o que não falta no cenário). A produção é toda filmada em chroma key (outra técnica que remete aos finados anos 1980) e mostra os integrantes da banda se divertindo em seu parque de diversões consumista. E tome guitarras sendo tocadas em escadas rolantes, milk-shakes gigantescos e penteados infames como os sinais inconfundíveis de que esse só poderia mesmo ser um clipe do B-52’s.

Billy Idol




















  • Quem se lembrar da cena musical dos anos 80, além de resgatar na memória imagens da pro proliferação de grupos de Heavy Metal no mundo todo, a explosão Hard Rock e a moda das batidas eletrônicas, inevitavelmente pensará também na imagem de um sujeito loiro, com os cabelos espetados, entortando a boca e vestido com roupas no mínimo extravangantes. Essa figura é nada menos que o inglês William Michael Broad, mais conhecido pelo nome artístico de Billy Idol.



  • O cantor foi sem dúvida um dos artistas de maior repercussão dessa época, porém, sua carreira musical começou bem antes, quando após ter passado por diversas bandas, passou a misturar Punk com New Wave.



  • Ficou um tempo no Siouxie and the Banshees, o que lhe deu experiência suficiente para se aventurar em um no projeto, o Chelsea, que mais tarde virou Generation X, em 1976, trazendo além do próprio Idol na guitarra e vocal, Tony James no baixo, John Towe na bateria.Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo.


  • Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Rebell Yell", "Dancing With Myself", "White Wedding", "Eyes Without a Face", "Sweet Sixteen", "Money Money", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love". Em todos esses anos, Idol, assim como todo artista, passou por altos e baixos em sua carreira, como o acidente que sofreu de moto, obrigando-o a fazer algumas apresentações usando uma bengala, as acusações de ser um “falso punk”, atingiu os primeiros lugares da parada da Billboard, e é até hoje reconhecido como autêntico, original e um dos pioneiros em um estilo de música.


  • O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Steve Stevens, participou de vários projetos sendo que um dos mais conhecidos foi a composição do tema do filme Top Gun – Ases Indomáveis. O guitarrista gravou ainda excelentes álbuns instrumentais ao lado do baterista Terry Bozzio e do baixista Tony Levin. Idol porém está preparando o seu retorno. Voltou a trabalhar com Stevens e enquanto prepara um álbum inédito de estúdio, lançou em 2001 o seu “Gratest Hits”, que além dos seus maiores sucessos, traz ainda a inédita Bitter Pill, uma versão ao vivo para Rebel Yell e um cover para Don’t You (Forget About Me) do Simple Minds. Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1.

RICK ASTLEY


Olá a todos!


Como no mundo da música é essa constante, que a cada piscar de olhos acontece algo novo, resolvemos dar um UP em nossas colunas dos Anos 80 e 90, pois estavam esquecidas pela velocidade que são as informações.


E que tal ja começarmos com esse revival com um dos ícones de nome RICK ASTLEY.

Aposto que muitos, como eu na época, quando ouviram a voz deste ícone da música, imaginaram um negro que estava cantando e simplesmente dublava em seus clipes. Daí é que muitos, como eu, se enganaram.

Com o hit Never Gonna Give You Up, do album Whenever You Need Somebody, este inglês conseguiu chegar ao topo das paradas e ainda a ser indicado ao Grammy Award de 89, como Artista do Ano, mas perdendo-o para Tracy Chapman.

Podemos citar ainda Together Forever, Don’t Say Goodbye, Cry for Help entre outras.

E não há como irmos em festas retrôs, flashs, plocs ou qualquer que seja sua termologia e ficarmos sem ouvir sequer um hit deste “senhor” inglês.

E já que o assunto é revival, vamos assistir a um megamix com todas as grandes baladas deste que é uma grande referência da Dance Music. RICK ASTLEY!
Grande abraço a todos!!

LISA STANSFIELD




















  • Lisa Jane Stansfield nasceu no dia 11 de abril de 1966, em Manchester, na Inglaterra. Aos 11 anos, mudou-se com a família para a cidade de Rochdale. A música sempre esteve presente em sua vida, sua mãe sempre colocava para as três filhas discos de Diana Ross, The Supremes, Marvin Gaye e Barry White. Desde pequena, Lisa costumava cantar pela casa.A primeira experiência com um público não familiar foi aos 14 anos, quando participou de um concurso de talentos em uma TV local. Ela ganhou na categoria cantora e se apresentou no programa. Aos 17 anos, formou a primeira banda, Blue Zone, com os colegas de escola Andy Morris e Ian Devaney.



  • Eles compuseram algumas canções e gravaram uma demo para levar nas gravadoras da região.A Rockin’ Horse Records, um selo pequeno de música indie, gostou e gravou o single “On Fire”, mas um acidente queimou os discos e eles voltaram ao estúdio para gravar outro single, “Thinking About This Baby”, com a música “Big Think” no lado B. Uma rádio começou a tocar “Big Think” e ela se espalhou pelos clubes, o que fez o single vender 10 mil cópias em uma semana. Andy e Ian faziam parte também de outra banda, a Coldcut, e decidiram unir as duas para gravar um novo single, “People Hold On”, que chegou ao 1º lugar da parada britânica.Com a voz sexy e a soul music na alma, Lisa logo começou a chamar atenção e a Artista Records, que tinha comprado o selo Rockin’ Horse, decidiu contratá-la. Andy e Ian se tornaram seus instrumentistas, compositores e produtores.


  • O disco de estréia, “Affection”, vendeu 4,5 milhões de cópias. Um dos motivos foi a música “All Around the World”, que esteve no topo das paradas em 1989 e garantiu, ainda, alguns prêmios, como o de melhor canção e de melhor artista revelação, entre eles, o Brit Award.Em 1990, Lisa participou da gravação do disco “Down In The Depths”, de Cole Porter, com o objetivo de arrecadar fundos para a pesquisa da cura da AIDS. Em janeiro de 1991, ela esteve no Rock In Rio, onde se apresentou para cerca de 150 mil pessoas e durante o resto do ano, dedicou-se à produção de um novo disco. “Real Love” foi lançado no final de 1991 e conseguiu colocar quatro músicas nas paradas.


  • Na mesma época, Lisa regravou “All Around the World” de maneira muito especial porque contou com a participação de um ídolo, Barry White, que ela ouvia desde pequena. A turnê internacional ocupou o resto do tempo de Lisa. O lançamento seguinte, em 1993, “So Natural”, também teve boa repercussão, mas só na Inglaterra. Ela ficou um bom tempo longe do estúdio, até voltar com força total em 1997, quando lançou “Lisa Stansfield”. O disco voltou a fazer sucesso mundialmente, graças às músicas “The Real Thing”, “Don’t Cry For Me”, “People Hold On” e “I’m Leavin’”.Em 1998, ela estreou no cinema, no filme “Swing”, que conta a história de uma banda de jazz. Ela é uma das protagonistas, mas o filme não fez sucesso. A trilha sonora, porém, cantada por Lisa, chamou a atenção. No ano seguinte, estava nas prateleiras o novo disco, “Face Up”, que é puro soul.


  • Lisa ganhou também um rótulo de cantora romântica, já que parte de suas composições eram feitas juntamente com o marido e o músico, que sempre esteve presente na vida e carreira de Lisa, Ian Devaney. Lisa acumulou 10 milhões de discos vendidos pelo mundo em pouco mais de 10 anos de carreira.A cantora ficou um tempo parada no final da década de 90, mas em 2003 voltou para conquistar novos fãs e agradar aos fiéis. Ela lançou o disco “Biography”, com 17 canções de sucessos da carreira. No ano seguinte, outra surpresa para os fãs: um projeto de relançamento da discografia completa da compositora. Os discos ganharão faixas adicionais e novo visual e estão previstos para chegar às lojas em junho.

LOST - SEASON 5 FINALE


LOST - SEASON 5 FINALE





  • Eita coisa maluca que foi o season finale de Lost! Como sempre, os danadinhos explicaram várias coisas mas deixaram muitas outras em aberto. Ainda estou recuperando o fôlego depois dos catastróficos minutos finais, mas vamos lá! A partir daqui, tem spoiler!


  • Bom, pra começar, não foi surpresa nenhuma que o season finale foi matador. Relembrando os finais de temporada, tivemos: o sequestro de Walt na primeira, a captura de Jack, Kate e Sawyer na segunda, o melhor final de todos, com o Jack barburu no futuro da terceira, e a ilha desaparecendo na quarta. Todos foram muito chocantes e traumáticos, mas quais realmente foram significativos depois de 5 temporadas?


  • O sequestro de Waaaalt até hoje está inexplicado. Tudo bem que ele desencadeou vários eventos, mas acho que nunca saberemos o que os The Others queriam com o moleque. Já o final da segunda temporada, que levou à polêmica terceira também já não parece tão importante a essa altura do campeonato. Já a terceira e quarta temporada funcionaram meio como uma história só, onde a quarta foi um grande flashback que levava ao final da terceira. Nossa, que confusão!


  • Então, a ilha sumiu no final da quarta temporada. Um final que explodiu a cabeça de todo mundo. O que seria dos Oceanic 6? E o que teria acontecido aos sobreviventes?


  • Bom, na verdade, os Oceanic 6 não eram bem 6. Eram 5, já que o Aaron ficou de fora e não voltou pra ilha. Já os sobreviventes se tornaram viajantes do tempo, revisitaram vários momentos da ilha e descobriram muitos furos no roteiro. Por exemplo, ao chegar na Dharmaville, vimos o nascimento de Ethan, o primeiro Other que aparece na série. Mas peraí, se Ethan nasceu na Dharmaville, como e por que ele teria escapado do expurgo promovido por Ben? Porque eles eram miguxos? Eles nunca pareceram tão próximos assim…
    Outro furo bem feio foi a história da Charlotte. Quando ela aparece na série, no começo da quarta temporada, Ben diz que ela nasceu em 1979 em Essex, na Inglaterra.




  • Mas na quinta temporada, ela aparece como uma criança em 1977 na Dharmaville, um pouco mais jovem que o Benjamin “Harry Potter” Linus, o que faria dela alguém com quase a mesma idade de Ben! Isso sem falar nos convenientes “esquecimentos” da ilha: Ben esqueceu que foi baleado por Sayid na infância, Rousseau que havia encontrado com Jin…


  • Enfim, a gente dá um desconto. Os 17 episódios correram rápido, muita coisa aconteceu mas muita coisa ficou de fora. Desmond mal deu as caras, ainda que Elouise tenha dito que ele voltaria para a ilha. Sun passou a temporada inteira orbitando Locke e Ben, numa participação tão importante que lembrou o nosso Rodrigo Santoro, na terceira temporada. Enquanto isso, a coisa seguiu frenética em Dharmaville, com informações detalhadas sobre o passado da Dharma Initiative e a mitologia da ilha.


  • Foi lá que tudo aconteceu. Sem muita explicação, Jack voltou no tempo transformado, mas ainda obcecado em consertar as coisas. Agora ele é o primeiro a seguir o assobio do destino como um cãozinho comportado. Ah, se o Catavento fizesse isso!


  • Seguindo as instruções de Faraday, que morreu de maneira chocante (eu não esperava que ele fosse morrer tão cedo), Jack quer jogar a bomba H dentro do que viria a ser a Estação Cisne, para impedir a queda do voo 815 na ilha. Fica no ar a dúvida: será que Jack vai salvar o futuro ou vai ser o responsável por toda a tragédia?




  • E o Jacob? O misterioso personagem que parece ser o mastermind da ilha, responsável até mesmo pela aparente imortalidade de Richard, nunca havia dado as caras. Agora, ele parece intimamente ligado à vida de todos os personagens (com exceção de Juliet, cujo flashback não o mostrou). Jacob também parece não envelhecer, e está na ilha há muito, muito tempo. Ele é um homem jovem que nada tem a ver com a sombra que pediu a ajuda de Locke na cabana. Algo que também ficou sem explicação, já que o personagem foi visto forte e saudável dando uns rolês fora da ilha. E pra piorar tudo, o misterioso mastermind tem também um arqui-inimigo, que além de ter assumido a forma do finado Locke, que estava mesmo morto desde o final da quarta temporada, ainda quer matá-lo?! What?!


  • Os minutos finais do episódio foram bombásticos, com o perdão do trocadilho. Confesso que fiquei surpreso ao ver que Juliet não havia morrido na queda (quais eram as chances, afinal?). Aí tudo terminou de repente, com o desespero da personagem tentando detonar uma bomba atômica. Será que ela conseguiu? Ou todo o sacrifício foi em vão? Bom, eu acho que a bomba explodiu, sim. O motivo é simples: o final do episódio tem o som de uma explosão. Seria uma sacanagem digna de Pegadinha do Mallandro se o barulho tivesse sido colocado apenas para confundir os telespectadores - como se precisasse. Agora fica a pergunta: o futuro foi mudado ou apenas construído?


  • Eu não arrisco mais fazer palpites. Com tantas perguntas sem respostas, já deu pra perceber que os produtores não sabem tão bem assim o que estão fazendo, e estão quase tão perdidos quanto nós. Não se engane, eu continuo sendo um believer: Lost continua sendo uma série viciante, mas duvido que ao final da próxima e derradeira temporada nós tenhamos todas as respostas que merecemos.




  • Bom, e apesar da explosão de cabeças final, o momento que mais gostei no episódio foi a aparição surpresa de Rose e Bernard. Toda a cena com o casal foi escrita magistralmente. Foi muito engraçado ver a Kate se aprontando pra guerra, dizendo “O Jack tem uma bomba!” e a Rose simplesmente vira e fala: “E daí que o Jack tem uma bomba? Vocês vão tentar impedí-lo, certo? Nós voltamos 30 anos no tempo e vocês ainda estão tentando atirar um no outro?“. Apesar do casal ter sido praticamente irrelevante na trama, todos os seus momentos foram memoráveis, e parece que o último realmente será inesquecível. “Então nós morreremos. Tudo o que queremos é ficar juntos“.

LIE TO ME




  • A Fox anunciou nesta terça-feira (12/5/2009) a renovação do drama Lie to Me para uma segunda temporada. A série, ainda inédita no Brasil, traz Tim Roth no papel do Dr. Cal Lightman, um especialista em detectar mentiras, que atua como consultor para a polícia e para cliente particulares.


  • Lie to Me estreou em janeiro nos Estados Unidos, logo após a exibição de uma edição do American Idol, atingindo a excelente audiência de 13,19 milhões de telespectadores e a audiência de 5,2% dos norte-americanos entre 18 a 49 anos. Nas semanas que se seguiram a série passou a ir ao ar mais cedo, a audiência foi caindo e o Lie to Me passou a correr risco de cancelamento. Na semana passada, a série se recuperou, chamando a atenção da imprensa com um crescimento de 17%.


  • Segundo o The Hollywood Reporter, a Fox espera que Lie to Me cresça ainda mais na próxima temporada e por isto convocou um novo produtor executivo para o seriado. Na próxima temporada, que assumirá a posição de showrunner da série será Shawn Ryan, o criador da premiada The Shield.
    Ryan atualmente é produtor executivo do drama militar The Unit, da rede CBS. Caso a série seja renovada, Ryan deverá comandar os dois programas simultaneamente.


  • As chances de renovação de The Unit, no entanto, são pequenas.

Prison Break (Series Finale) - Rate of Exchange/Killing Your Number (4×21-22)



Postado por: dudustorm em Prison Break



  • Em 29 de Agosto de 2005 foi ao ar nos Estados Unidos o episódio piloto de uma nova série da Fox, intitulada Prison Break. A premissa não era das mais complicadas: o jovem e bem sucedido engenheiro Michael Scofield, em um ato desesperado para salvar o irmão que está no corredor da morte por ser acusado – injustamente – de matar o irmão da vice-presidente, faz uma tatuagem imensa da planta da prisão – devidamente disfarçada em forma de desenhos –, assalta um banco a mão armada e vai preso. Na mesma prisão do irmão, diga-se de passagem. E sua meta principal é fugir de lá, levando o irmão junto. O nome “Prison Break” é bem sugestivo no caso.

  • Com a primeira temporada impecável, o estúdio logo tratou de renovar a série para um segundo ano. Mas, se o objetivo era escapar da prisão, qual seria a história da segunda temporada se a missão já foi cumprida no final da primeira? Infelizmente, é aqui que começam os deslizes.

  • Voltando aos primórdios: a história da primeira temporada não era simplesmente fugir ou não fugir. Uma tal de “Companhia” era a responsável por toda a rede de conspirações que acontecia fora de Fox River (a prisão onde os irmãos estavam), e era ela que estava armando tudo pra cima de Linc.

  • Michael, Linc e mais seis prisioneiros conseguiram escapar de Fox River e passaram os 22 episódios da 2ª temporada fugindo, morrendo, fazendo planos, escapando de ciladas e desvendando meticulosas conspirações. Com um roteiro rápido e inteligente, a temporada não chegou a ser ruim, mas tinha seus momentos “boring”. E, no final, um choque: Linc, cuja prisão deu origem a tudo, foi exonerado devido ao depoimento de Paul Kellerman – que desde o começo da 1ª temporada matava o pessoal e assombrava os sonhos dos mocinhos, mas que, por causa de uma decepção amorosa (seriously?) se revoltou com a Companhia e resolveu jogar tudo pro ar depondo contra ela – e Michael, que só queria a liberdade do irmão, acabou sendo incluído na lista negra da Companhia e foi preso em Sona, uma prisão no Panamá onde quem dita as regras são os próprios condenados. Mas que ótimo!

  • A terceira temporada tentou usar os mesmos artifícios da 1ª, mas não teve jeito. Por mais que ainda conseguissem prender o público em alguns momentos de tensão, não funcionava como o previsto.

  • A quarta e última temporada começou com Michael, Lincoln, Sucre, Mahone, T-Bag e Bellick entrando em uma operação secreta do governo para pegar Scylla, o “livro negro” da Companhia, liderados por Don Self, que, em certo episódio, se apoderou do dispositivo e se rebelou contra todo mundo. Mais tramas, conspirações, reviravoltas e cansaço para o público. Era triste ver uma série tão boa tropeçando em seus próprios trunfos.

  • Pelo menos nos dois últimos episódios da série, que foram exibidos em uma só noite, alguma coisa tinha que acontecer. E o final de Prison Break não foi apenas “digno”. Foi ótimo.





  • Primeiro vemos Mahone jogando com todas as suas cartas para manter sua mulher a salvo. Gostei de ter sido enganado pela edição do episódio, que revelou mais tarde que tudo não passava de um truque de Michael e Mahone, onde os dois se uniram para explodir Christina pelos ares e, de quebra, resgatar Linc. O que deu certo.

  • Gostei da Christina nesse final. Finalmente ela deixou de ser uma canastrona com ar de superior e ficou com cara de vilã de verdade, desesperada e dissimulada.

  • Deixando o resgate de Linc nas mãos de Mahone, Michael escala um prédio (!) para resgatar Sara, que está prestes a sofrer nas mãos de T-Bag. Depois de deixarem T-Bag (que tem disfunção erétil! Haha, quem diria.) vivo e inconsciente, o casal faz planos no carro. De cuidar da casa, das crianças. Pensando na vida feliz que teriam depois que todo esse pesadelo acabasse. O que seria bem digno para os dois, que passaram por um verdadeiro inferno até chegar àquele ponto: vivos e com Scylla nas mãos. Por mais que Sara e Michael sejam um casal bem sem sal (T-Bag expressou minha opinião quando perguntou se Michael e Sara já tinham “consumado” a relação, hahaha), fiquei feliz pelos dois. Depois de tudo isso, eles merecem um pouco de paz, uma vida normal.

  • Sucre, depois de alguns bons episódios sumido, reaparece, sendo perseguido por ninguém menos do que C-Note, que não dá as caras na série desde a 2ª temporada. C-Note diz estar vivendo feliz com a filha e quer encontrar Michael e Linc pois um cara, um tal de “Paul”, sabia do envolvimento entre eles e prometia limpar a barra dos irmãos e de todos os outros inocentes envolvidos em todas aquelas mentiras e conspirações. Kellerman! Eu sabia que ele ia voltar. E, para completar a “reunião”, teve a Sofia seqüestrada pelos capangas do General.



  • Alguém aí pelo menos lembrava da existência da Sofia? Eu não.
    Depois de tantos retornos, estava esperando que, cedo ou tarde, Gretchen daria as caras no episódio. Deram um tiro na coitada e a deixaram à própria sorte, mas eu ainda tinha esperanças de que ela estivesse viva. Parece que não.
    Só me respondam uma coisa: o General tem algum problema de coagulação? Desde o episódio 17 o cara tá sangrando.

  • Assistindo ao series finale com o meu pai, ele fazia alguns comentários dignos de serem levados em consideração. “Onde eles arranjam todos esses carrões?”. Pois é! Tá aí uma boa pergunta.
    O Ethan de Lost era um agente federal! O bilhete escrito por Self (“kiss my ass”) foi ótimo.

  • Pego por C-Note e Sucre, T-Bag diz que só quer ser respeitado. Que, se continuar ao lado do general, vai conseguir um emprego decente, uma vida de verdade. T-Bag estava ótimo no começo da temporada, talvez seu melhor momento em toda a série. Desde o começo da série, era um personagem que adorávamos odiar. Mas não dá pra sentir compaixão por ele. Nem quando está pendurado de ponta cabeça e com os globos oculares quase saltando pra fora.



  • Depois de sobreviver a duas explosões no mesmo episódio, Christina finalmente encontra seu fim na arma de Sara. Não antes de conseguir atirar no próprio filho. Meu pai disse que a Sara é uma médica fajuta. Primeiro, temos o Linc se esvaindo em sangue e com o pulmão perfurado, mas ela não faz muita coisa pra impedir. Depois, Michael leva um tiro e ela só olha pra ele e fala: “está tudo nas suas mãos de novo”.

  • Michael leva Scylla até Kellerman, que está com o pessoal da ONU, pronto para fazer uma ligação e acabar com aquele pesadelo, o que me levou a pensar: o que a ONU faria com o Scylla em mãos e mais nenhuma prova concreta, já que o Scylla é só um meio de mudar o mundo com super vacinas e energia solar? O dispositivo não culpa a Companhia de nada, uma vez que já descobrimos que o Scylla não é a temida lista negra do general Krantz (que, inclusive, foi finalmente preso). E isso me fez duvidar da bondade de Kellerman. Mas eu duvidei da bondade dele durante toda a 2ª temporada, então não tinha nada de novo aí pra mim.

  • Finalmente, todos sentados em volta de uma mesa, assinando os papéis que iriam exonerá-los de toda essa confusão. Fiquei com um pé atrás, já que, sempre que tudo parecia estar bem em Prison Break, alguma coisa dava errada. Mas, contrariando as estimativas, tudo deu certo, sim. Todo mundo ficou feliz (menos T-Bag que, mesmo citando passagens da bíblia, voltou para Fox River). Até Linc, que agora a pouco tinha uma bala alojada no pulmão, já tava lá, abraçando os outros. A liberdade faz bem às pessoas.



  • Sara e Michael caminhando pela praia, novamente cheios de planos para quando o bebê chegar. Mais uma vez fiquei feliz com o desfeche do casal, mesmo sabendo o que o destino reservava a Michael. Consegui levar uma vida spoiler-free essa temporada com todas as séries que assisto, mas algum legalzão fez o favor de criar um tópico no orkut colocando no nome o grande spoiler final. Palmas àqueles que não tem o que fazer e ficam por aí, estragando a surpresa dos outros. O nariz de Michael sangra. Sara o abraça, triste. Parece que a doença voltou.

  • O “epílogo” se passa quatro anos mais tarde, onde encontramos Mahone com a Agente Lang e não com Pam, Linc com Sofia, Sucre com a filha (e Maricruz?), Kellerman senador conversando com a viúva de Danny (ainda não superei a cena do Paul matando o Danny), Self seqüelado e debilitado e Sara com Michael, seu filho. Num final triste e um tanto quanto poético, todos se reúnem na lápide de Michael, cuja data de morte era de 2005. Ou seja, desde quando ele foi preso pela primeira vez, nem um ano havia se passado, o que acaba com as minhas esperanças de ver Michael e Sara levando uma vida feliz de casal no filme The Final Break, que será lançado diretamente em DVD nos Estados Unidos em 21 de Julho e que irá explorar a fundo os acontecimentos desse series finale. Mas, com tudo isso acontecendo na minha vida em menos de um ano, até eu ia sangrar pelo nariz até a morte.

  • A rede inglesa Sky One exibirá The Final Break dia 27 de Maio e eu farei a review do filme assim que o mesmo cair na internet.
    Obrigado por acompanharem meus posts no NaTV! Prison Break acabou e Lost só volta ano que vem, mas a gente se esbarra por aí ;]