Tony Curtis - Morre aos 85 anos

Astro de Hollywood nos anos 1950 morreu em casa, nos EUA.

Ele atuou em filmes como 'Quanto mais quente melhor', com Marilyn Monroe.

O ator americano Tony Curtis morreu em sua casa em Henderson, no estado de Nevada, segundo um porta-voz da família. Ele morreu na cama, por volta da meia-noite, de ataque cardíaco.

Curtis, de 85 anos, foi um dos mais populares atores de Holywood nos anos 1950.
Ele estrelou filmes como "Quanto mais quente melhor" ("Some like it hot", de 1959), em que contracenou com Marilyn Monroe. Dirigido por Billy Wilder, o filme é considerado uma das melhores comédias de Hollywood.

Ele também foi um dos maiores "playboys" do mundo do cinema na época.
Curtis teve um papel marcante em "Spartacus", clássico filme de gladiador de 1960.

Ele recebeu uma nomeação ao Oscar por "The Defiant Ones" (Acorrentados", de 1958).

O primeiro papel principal dele foi em "The Prince Who Was a Thief" ("O príncipe ladrão", de 1951), em que foi bastante criticado por fazer um príncipe árabe com um forte sotaque de Nova York.

Apesar das críticas, ele acabou se tornando um ídolo adolescente, graças à sua boa aparência e ao seu charme. Ele acabou ganhando aos poucos o respeito dos críticos.

Ele também teve papéis importantes em filmes como "Houdini" (1953), "Trapeze" ("Trapézio", 1956) e "Operation Petticoat" ("Anáguas à bordo", 1959), "The Boston Strangler" (O homem que odiava as mulheres (1968), "The Vikings" ("Os vikings", 1958) e "The Great Imposter" ("O Grande Impostor", 1961).

Curtis fez mais de 140 filmes, entre comédias e dramas. Sua vida também foi marcada por filmes ruins e problemas com a cocaína e o álcool.

TrajetóriaSeu verdadeiro nome era Bernard Schwartz. Ele nasceu em Nova York, em 3 de junho de 1925, filho de imigrantes húngaros pobres.

Ele deixou a escola cedo, para entrar na Marinha na Segunda Guerra Mundial. Começou a atuar depois de dar baixa.

O ator era um namorador incorrigível, que namorou Marilyn Monroe e a Natalie Wood. Ele foi casado seis vezes -a primeira delas com a atriz Janet Leigh, que mais tarde ele admitiu que tinha objetivo publicitário.

Depois de se divorciar, casou com Christine Kaufman, que conheceu ao filmar "Taras Bulba".

Sua última mulher, Jill Vanderberg, era 45 anos mais nova que ele.

Curtis era pai da atriz Jamie Lee Curtis, de quem viveu separado durante boa parte da vida. Ele admitiu que foi uma fracasso como pai.

Depois de parar de atuar, ele começou a se dedicar à pintura. Em 1989, vendeu obras no valor de mais de US$ 1 milhão em uma exposição em Los Angeles, na Califórnia.

Curtis morava em Las Vegas, Nevada. Em 1989, ele lançou um vídeo em que dava dicas de exercícios físicos para pessoas com mais de 50 anos.

Ele também cuidava, com a ajuda de sua mulher Jill, de um santuário para cavalos vítimas de abandono ou abuso, na divisa dos estados da Califórnia e de Nevada.

FONTE/; http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia

WHITHE COLLAR

Ah, a summer season. Não existe época melhor para se descobrir novas séries. Quase todas as nossas favoritas estão de férias e o que nos resta de inédito é apelar para produções que não conhecíamos. Eu sempre ouvi muita gente falando de como White Collar (do canal USA) era uma boa série, mas relutava demais em começar a ver. O motivo? Eu e séries investigativas não temos um bom histórico.

Não acho que sejam séries ruins, longe disso. Mas já foram várias tentativas (Criminal Minds, Cold Case, CSI) e nenhuma delas conseguiu me fisgar, me deixar curioso pelos próximos episódios, me fazer querer ver sempre mais e mais. Porém, depois de muita insistência de amigos, resolvi então saltar White Collar para frente na minha lista de séries a ver. O resultado? Descobri uma série maravilhosa que, como diz o título da coluna, vale cada minuto!

Neal Caffrey (Matthew Bomer, o Bryce de Chuck) é um golpista de fama mundial, mestre no crime do colarinho branco. E daí deriva o título da série. Para quem não sabe, aí vai a definição:

"Um crime cometido por uma pessoa respeitável, e de alta posição (status) social, no exercício de suas ocupações.”

Quando a série se inicia, Caffrey foge do lugar onde está preso, faltando poucos meses para a conclusão de sua pena de quatro anos, com o intuito (inicial) de encontrar um antigo amor, Kate. Contudo, é recapturado por Peter Burke (Tim Dekay), o mesmo agente responsável por sua prisão anterior. Então, Neal sugere algo que, a primeira vista, parece surreal: Em troca de liberdade condicional, utilizar suas habilidades criminais para ajudar Burke a capturar outros criminosos como ele. A partir disso, a série se desenrola.

Mas o que destaca White Collar das outras produções do gênero? Primeiro, a força de seus personagens que fez com que eu fosse conquistado, de cara, no piloto. Neal é refinado, elegante, charmoso, engraçado e inteligente. É impossível não gostar do personagem, seja por suas habilidades criminais ou pelo seu desejo desenfreado de encontrar Kate. Ele é decidido e não mede esforços para conseguir o que quer (e geralmente acaba conseguindo). A química que possui com Peter é simplesmente fantástica. Trabalhando juntos e tentando confiar um no outro, os dois desenvolvem uma amizade não-declarada e acabam salvando a vida um do outro por diversas vezes. Sem contar, claro, os momentos cômicos proporcionados por Neal e seu senso de humor único.

Os outros personagens também não decepcionam e, acima disso, são importantes para que a dinâmica da série se desenvolva de uma forma tão boa. Elizabeth, esposa de Peter e interpretada pela famosa Tiffani Thiessen (de Beverly Hills 90210), é uma personagem absurdamente cativante que acaba mostrando uma face caseira de Peter que não podemos ver durante seu trabalho com Neal. A personagem também é, ao lado do fiel escudeiro de Neal, Mozzie (Willie Garson), um alívio cômico maior para a série. Todos os personagens são detentores de um entrosamento bem bacana e que faz com que eles sejam mais do que aquelas simples figuras: É possível sentí-los como nossos amigos. A gente consegue se importar com eles a ponto de torcer para que tudo corra bem e que nada de mal aconteça.

Outro trunfo da série – e aqui eu acho que é o maior dela – é conseguir fazer um excelente balanço entre sua trama central (conspiração, a busca de Neal por sua amada e todas as ramificações que isso acaba por trazer) e os chamados “casos da semana”. Na maioria absoluta e esmagadora dos episódios, as duas coisas se desenvolvem paralelamente. E o melhor: Sem parecer algo corrido ou forçado. Os casos que Neal e Peter resolvem são interessantes, pra lá de legais e conseguem despertar tensão, dúvida e curiosidade. Além de servir para desenvolver lentamente e de forma gradativa a relação de confiança e amizade entre o agente do FBI e seu consultor.

Outro jogo bem bacana que a série faz com a gente é aquela velha coisa de que nada é o que parece ser. E aqui, isso funciona MUITO bem. Ela nos faz acreditar que ninguém é completamente inocente e que todos têm alguma coisa a esconder. E isso não acontece apenas uma vez. A solução dos casos semanais se destaca por muitas vezes fugir ao óbvio, mas na trama central isso também acontece. White Collar nos faz duvidar da índole de tal personagem em um episódio e nos deixa com a pulga atrás da orelha, para explicar toda a situação logo no episódio seguinte. Mas até que apareça algo que prove o contrário, todos sãos suspeitos.

Atualmente, a série está no 8º episódio de sua segunda temporada (a primeira consta de 14) e próxima de um hiatus. Terça feira, dia 07/09, será exibida a summer finale e White Collar só retornará com episódios inéditos entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011.

E aí, que tal aproveitar esse tempo para conferir a série? Mesmo com a fall season batendo na porta, ela é daquelas que vale a pena encaixar entre uma e outra e dar uma conferida.

[Primeiras Impressões] Hawaii Five-0

Eu não sou um fã de séries policiais. Não acho o gênero ruim, ele apenas não consegue me prender como outros. Mesmo assim, eu estava ansioso por Hawaii Five-0 por motivos que eu mesmo não sabia explicar quando me perguntavam. Coisa de seriador. Pois bem, não me arrependo um minuto sequer de ter esperado tanto essa estreia. O piloto é um dos mais legais que vi esse ano e se a série conseguir manter o nível nos próximos episódios, finalmente vou ter achado uma série genuinamente policial pra chamar de minha.

Exibida pelo canal CBS , produzida por Roberto Orci e Alex Kurtzman (produtores também de Fringe e Lost) e com Peter Lenkov (CSI NY) na direção, a série é um remake da clássica e homônima versão de 1968. No elenco, nomes como Alex O’Loughlin (Three Rivers, Moonlight), Daniel Dae Kim (Lost), Grace Parker (Battlestar Galactica) e Scott Caan. Nenhum deles deixou a desejar durante o primeiro episódio e o elenco secundário também não. A série se desenvolveu de forma rápida, mas sem em nenhum momento parecer corrida. Conseguiu nos apresentar de uma ótima maneira a sujeira e o mundo do crime escondido por trás das belíssimas praias do Havaí.

O’Loughlin interpreta Steve McGarret, que vê sua vida virar de cabeça pra baixo assim que perde o pai nas mãos de um terrorista. Ainda transtornado, recebe uma proposta do governo: Chefiar a nova unidade de elite da polícia do local, a ilha de Honolulu. Steve, a princípio, rejeita a oferta. Mas quando encontra pistas que podem levá-lo a encontrar o assassino de seu pai, volta atrás e aceita. Seu primeiro contato é com Danny Williams (Scott Caan), investigador local. A eles, se juntam logo depois Chin Ho (Daniel Dae Kim) e Kona Kalakua (Grace Parker). Os quatro formam a equipe de investigação que promete ser a responsável pela ação dos próximos episódios.

Uma das coisas mais bacanas do episódio piloto foi a química entre Steve e Danny e o timing cômico do personagem de Scott. A relação entre os dois foi bem trabalhada, desde a hostilidade inicial até a aparente confiança do final. Tô sentindo que vamos ter cenas pra lá de engraçadas protagonizadas pela dupla. Chin e Kona também apresentaram uma relação de cumplicidade bem interessante e acho que vai ser muito legal ver os 4 juntos, debatendo sobre os casos e resolvendo os crimes locais. Senti também um possível clima de romance entre Danny e Kona. Nada muito grande, só mesmo uma troca de olhares e um aperto de mão mais demorado. Também acho que, mesmo com o caso desse episódio aparentemente concluído, a morte do pai do Steve pode ser um assunto recorrente na série e talvez até mesmo envolta de algum mistério. Não sei direito, mas vamos esperar e ver.

A produção da série não deixou mesmo a desejar e eu achei as cenas de ação bem legais até. O ritmo do episódio não foi corrido e conseguiram fazer um ótimo balanço entre resolver o caso, nos apresentar os personagens e fazer com que a gente conseguisse se importar com eles, o que eu considero essencial em qualquer série. Além do entrosamento do elenco que eu citei acima, os personagens também são super carismáticos e já podemos conhecer um pouco mais da vida pessoal de quase todos. Seja Steve com a morte de seu pai (que, como eu disse, ainda acredito que pode ser retomada), Danny sendo todo paizão coruja e tendo uma conturbada relação com a mãe de sua filha ou Chin e seus problemas do passado.

O piloto foi completo. Chegou e fez o que devia fazer, do primeiro ao último minuto. Toda e qualquer expectativa que eu tinha foi preenchida. Vou seguir acompanhando a série e torcendo para que o padrão se mantenha. Se você é fã do gênero policial, certamente não pode deixar de conferir essa estreia. Se você não é fã, também não custa nada dar uma olhada. Vai que você também é fisgado?

FONTE:

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[Primeiras Impressões] Mike e Molly

Parece que os gordinhos estão em alta nos Estados Unidos. Depois da estreia de Huge na midseason, uma série sobre adolescentes gordos em um acampamento para emagrecer e da segunda temporada de Drop Dead Diva, que conta tem como protagonista uma advogada gordinha, agora temos a estreia de Mike & Molly, uma sitcom da CBS com dois gordinhos buscando o peso ideal.

A série é produzida por Chuck Lorre, o mesmo produtor de Two and a Half Men e The Big Bang Theory. Só por isso, já tinha boas expectativas e a audiência americana também. Nesse primeiro episódio, Mike & Molly teve uma audiência ótima, com 12,24 milhões de telespectadores. Para terem uma ideia, foi um número melhor do que a medalhona How I Met Your Mother conseguiu (8,78 milhões).

Somos introduzidos a Mike (Billy Gardel), um policial gordo que está querendo perder peso fazendo dietas que leu em revistas de noivas e está em busca de seu grande amor, e a Molly (a queridíssima Melissa McCarty), uma professora de escola infantil que também quer perder peso, embora sua mãe insista em dizer que ela não está gorda, só tem ossos largos.

Os dois acabam se conhecendo em um grupo de apoio de gordos anônimos. Já sabemos o que irá acontecer daqui para frente: os dois irão se aproximar e se apaixonarão. Depois do primeiro “encontro” no grupo, Mike vai até a escola de Molly falar sobre sua profissão. Aqui vi o primeiro defeito da série: que crianças detestáveis a Molly tem que lecionar! Além de seres atores bem ruinzinhos.

No elenco masculino de apoio, temos o parceiro de Mike na polícia, Carl (Reno Wilson) e suas ótimas tiradas e o ótimo atendente da lanchonete Samuel (Nyambi Nyambi), que rouba a cena sempre que aparece. Os dois funcionam muito bem com Mike, conhecem-no e são os responsáveis pelas grandes risadas do programa.

No elenco feminino, infelizmente, temos o segundo defeito da série: as atrizes não são tão boas. A canastrona Swoosie Kurtz faz Joyce, mãe de Molly e Victoria (Katy Mixon), cuja atuação cairia melhor em uma série que não se leva a sério e têm atuações bem duvidáveis, como Hot in Cleveland. Achei as duas muito forçadas e nem um pouco engraçadas, mas tenho esperanças de elas se encontrem nos personagens.

A cena que me conquistou foram as finais, quando a casa de Molly é assaltada e Mike vai checar o que aconteceu e aproveita para pedir para a professora sair com ele. Que momento mais fofo! O talento de Billy Gardel fez toda a diferença nessa hora.

Mike & Molly não é uma série que vai te fazer cair da cadeira de tanto rir, mas tem um ótimo elenco e os 20 minutos passaram muito rápido. O bom roteiro e as piadas estão bem encaixados e, sendo uma série com dois gordos como protagonistas, há várias falas zombando de excesso de peso.

É uma série meiga, leve, para ver sem compromissos.

Totalmente aprovada!

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[Primeiras Impressões] Boardwalk Empire

Oh, boy! Oh, boy! Já esperava muito do piloto de Boardwalk Empire. Quando uma série pode contar com Martin Scorsese na produção e na direção do piloto, Terence Winter (The Sopranos) na produção dos roteiros, Steve Buscemi num dos papéis principais e tem como casa a HBO, simplesmente não tem como esperar menos do que algo no mínimo muito bom.

Pois o primeiro episódio, com 1 hora e 12 minutos de duração e que também ganhou o título de Boardwalk Empire, foi coisa linda, perfeito, redondinho. Desde a abertura de encher os olhos, coisa que já virou marca registrada da HBO, passando por aquele primeiro olhar sobre cada personagem e sobre a história de cada um deles no processo todo até os minutos finais, que foram inteligentes e conduzidos com uma elegância que deixará marcada em definitivo esta parceria Winter/Scorsese: uma guinada de roteiro cheia de classe e uma sequência de cenas finais quase sem falas e lotadas de informações, que estipularam de vez os rumos da história.

Tudo tão bem escrito e conduzido que quando acaba você fica com a impressão de que assistiu a um excelente filme. Não vou me estender sobre os fatos históricos e cenários que servem de inspiração a série porque isso foi feito com maestria pela Camila aqui (tanto faz se você for ler o texto antes ou depois de assistir ao episódio, leia e tenha um excelente complemento, fica a dica.)

Sem entregar muito o ouro, porque se você é fã de séries bem produzidas certamente assistirá Boardwalk Empire e eu de forma alguma pretendo estragar esta experiência:

Steve Buscemi está fantástico como Nucky Thompson, um daqueles tipos trapaceiros que amamos odiar/odiamos amar, canalha até a raiz do cabelo, mulherengo, político fanfarrão que sabe exatamente o que falar ou fazer para conseguir o que quer.

Michael Pitt (que a maioria deve lembrar como o Henry, namoradinho da Jen em Dawson’s Creek) cresceu e apareceu: é agora um dos principais personagens da história e fez bonito no primeiro episódio com Jimmy Darmody, um personagem intenso e cheio de camadas. Não sei se pelo fato de associá-lo ao Henry ou porque ele tem uma cara de bebezão mesmo, mas quando li o press release da série e vi o nome dele como um ex-combatente da I Guerra, pai de família e pau-para-toda-obra de um figurão da política e do crime pensei que o diretor de elenco tivesse enlouquecido. Mas o cara deu lindamente a conta do recado.

Kelly Macdonald, que já ganhou um Emmy e foi indicada ao Globo de Ouro pelo filme The Girl in the Café (e que também participou do que considero uma das melhores minisséries desta década, a britânica State of Play) é a pobre coitada que sofre com um marido abusivo, bêbado e viciado em jogos de azar e acaba vendo em Nucky alguém que pode ajudar a sua família. Interessantíssima e com um baita potencial a história dos dois, principalmente após vermos os minutos finais do episódio.

Com destaques por enquanto menores na série, mas interpretando personagens que certamente crescerão, também temos Stephen Graham (de Snatch e Occupation) como Al Capone; Paz de la Huerta (de Choke e The Limits of Control) como Lucy, a namorada doida de Nucky; Shea Whigham (de Fast & Furious 4 e The Killing Room) como o Xerife Elias Thompson, irmão e comparsa de Nucky e Michael Stuhlbarg (de A Serious Man) como Arnold Rothstein, o jogador trapaceiro com o qual Nucky terá que lidar.

Resumo da ópera, guys: Boardwalk Empire é entretenimento de primeira linha e a HBO parece estar voltando aos bons tempos. Cheers! (Se você não bebe, brinde com guaraná mesmo, a série merece).

Em tempo: quando a HBO divulgou a série no início, parecia se tratar de uma minissérie em 12 episódios, mas a emissora já encomendou uma 2ª temporada. Já dá para assistir ao piloto sabendo que a segunda temporada está garantida. How cool is that?

FONTE:

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Estreias de Setembro II: Undercovers, Detroit 1-8-7, Running Wilde e mais

Detroit 1-8-7 (ABC) – estreia 21 de Setembro
O que leva alguém a ser um detetive nas ruas mais perigosas da América? Prepare-se para fazer parte da ação quando uma equipe de documentaristas se junta ao grupo de Detroit, oferecendo uma visão por trás da cortina de um departamento de homicídios. As câmeras mostram crises e revelações, momentos de heroísmo desses policiais – momentos de exposição quando nos falam diretamente, assim como momentos particulares quando esquecem que estão sendo filmados.

Elenco: Michael Imperioli (The Sopranos) como Detetive Louis Fitch, Jon Michael Hill com Detetive Damon Washington, James McDaniel (NYPD Blue) como Sargento Jesse Longford, Aisha Hinds (True Blood) como Tenente Maureen Mason, Natalie Martinez como Detetive Ariana Sanchez, D.J. Cotrona como Detetive John Stone, Shaun Majumder como Detetive Aman Mahajan e Erin Cummings (Spartacus: Blood and Sand) como Abbey Ward.

Raising Hope (FOX) – estreia 21 de Setembro
Uma comédia familiar com câmera única, que segue a conturbada família Chance. Os pais de Jimmy o tiveram quando eram adolescente, e na casa ainda vive um sobrinho dos dois. Jimmy tem 23 anos e não tem nenhum rumo na vida, só pensa em festas e ainda vive com os pais. Sua vida muda radicalmente depois que tem um encontro com Lucy, que ele achava perfeita, até saber que era uma criminosa procurada. Quando a visita na prisão, descobre que ela deu a luz a uma filha sua.

Elenco: Garret Dillahunt (Deadwood) como Burt Chance, Lucas Neff como Jimmy Chance, Martha Plimpton (How to Make It in America) como Virginia Chance, Skyler Stone como Mike e Shannon Woodward (The Riches) como Sabrina.

Running Wilde (FOX) – estreia 21 de Setembro
Steve Wilde é um louvável mas imaturo playboy que tenta desesperadamente ganhar (ou comprar) o coração de sua namorada de infância, Emmy Kadubic uma über humanitária. Wilde nunca teve que trabalhar um dia em sua vida, sempre teve tudo que quis, menos o amor de Emmy, filha de uma antiga arrumadeira de sua casa.

Elenco: Will Arnett (Arrested Development) como Steve Wilde, Keri Russell (Felicity) como Emmy Kadubic, Stefania Owen como Puddle Kadubic, Joseph Nuñez (Prison Break) como Migo Salazar, Jayne Houdyshell como Gertie Stellvertretter, Peter Serafinowicz como Fa’ad Shaoulin e David Cross (Arrested Development) como Andy.

Better With You (ABC) – estreia 22 de Setembro
Maddie e Ben estão namorando há 9 anos. Eles se conhecem realmente bem, um relacionamento marcado pelo contentamento e afeição, vendo seu namoro como uma válida escolha de vida, algo que eles se gabam frequentemente, e em voz alta. A irmã mais nova de Maddie, Mia, está saindo com Casey há sete semanas. Com uma atitude “é a vida”, Mia e Casey se gostam e se sentem entusiasmados em explorar as várias coisas que ainda desconhecem sobre o outro. Mas quando eles anunciam que se casarão e terão um bebê, toda a vida de Maddie vira de cabeça para baixo. Supreendentemente, os pais das garotas, Vicky e Joel não poderiam estar mais felizes.

Elenco: Joanna Garcia (Privileged) como Mia, Jennifer Finnigan como Maddie, Josh Cooke como Ben, Jake Lacy como Casey, com Kurt Fuller como Joel e Debra Jo Rupp (That ‘70s Show) como Vicky.

The Defenders (CBS) – estreia 22 de Setembro
A comédia dramática é sobre dois advogados de Las Vegas que enfrentam qualquer obstáculo para representar seus clientes. Nick e Pete são homens que gostam de ajudar as pessoas, com uma eclética lista de clientes e estão procurando o seu “pote de ouro”. Nick Morelli é o co-dono da firma de advocacia Morelli & Kaczmarek, um advogado rico e eficiente que representa seus clientes com suas melhores habilidades, não importa o tamanho do caso. Pete Kaczmarek tem paixão pela advocacia tanto como para carros, mulheres bonitas e roupas caras.

Elenco: Jerry O’Connell (Crossing Jordan) como Pete Kaczmarek, Jim Belushi (According to Jim) como Nick Morelli, Jurnee Smollett (Friday Night Lights) como Lisa Tyler, Gillian Vigman como Jessica e Tanya Fischer como Sophie.

The Whole Truth (ABC) – estreia 22 de Setembro
Esse diferente drama jurídico mostra como um caso é construído da perspectiva tanto da defesa como da acusação. Apoiados por seus respectivos times, esses advogados, cada um com um grande senso de competividade, uma crença fervorosa em seus clientes e uma intensa paixão pela lei, criam duas histórias diferentes a partir dos mesmos fatos.

Elenco: Rob Morrow (Numb3rs) como Jimmy Brogan, Maura Tierney (E.R.) como Kathryn Peale, Eamonn Walker (Oz) como Sr. ADA Terrence “Edge” Edgecomb, Sean Wing como Chad Griffin, Anthony Ruivivar (Third Watch) como Alejo Salazar e Christine Adams como Lena Boudreaux.

Undercovers (NBC) – estreia 22 de Setembro
Steven e Samantha Bloom resolvem voltar a trabalhar para a CIA tentando reacender a chama do casamento. E é agora, como espiões, que os dois começam a descobrir segredos um do outro, como quem matou quem e que técnicas de abordagem eles preferem. De J.J. Abrams (criador de Lost) e Josh Reims, vem Undercovers, o novo drama de espionagem, inteligente, divertido e cheio de ação.

Elenco: Boris Kodjoe (Soul Food) como Steven Bloom, Gugu Mbatha-Raw (Doctor Who) como Samantha Bloom, Gerald McRaney (Jericho) como Carlton Shaw, Mekia Cox (90210) como Lizzy Gilliam, Carter McIntyre como Leo Nash e Ben Schwartz como Bill Hoyt.

Estreias de Setembro I: The Event, Hawaii Five-0, Hellcats e mais

Chegou a tão esperada fall season 2010, e junto dela muitas promessas, assim como outras séries que possivelmente fracassarão. É normal…algumas ficarão e várias serão canceladas devido a suas audiências. Vale notar que nem só os grandes 5 canais da tv aberta (ABC, CBS, NBC, FOX e CW) estrearão séries nesse mês, mas também os de canais de tv paga como FX e HBO que prometem grandes produções.

Como são muitas séries para estrear esse mês, separamos em três posts e agora você confere a primeira parte. Ansioso?

Hellcats (CW) – estreia 08 de Setembro
O plano de Marti Perkins era passar pela Universidade de Lancer com sua bolsa escolar, ir para a faculdade de direito e deixar a cidade de Memphis e sua quase alcoólatra mãe para trás e começar uma nova vida como advogada. Ao invés disso, a bolsa de Marti é cancelada e sua mãe esquece de contar. Sem opções, a garota começa a competir por um lugar no Hellcats – o time de líderes de torcida da Lancer – e pela bolsa escolar que vem junto.

Elenco: Alyson Michalka como Marti Perkins, Ashley Tisdale (High School Musical) como Savannah Monroe, Heather Hemmens como Alice Verdura, Robbie Jones (One Tree Hill) como Lewis Flynn, Matt Barr (Harper’s Island) como Dan Patch e Elena Esovolova como Patty Wedgerman.

Terriers (FX) – estreia 08 de Setembro
Hank Dolworth é um ex-policial que resolve dar uma guinada na vida. Para tanto, une-se ao amigo Britt Pollack, e começam um negócio de investigação não licenciada. A série foi criada por Ted Griffin (11 Homens e um Segredo) e tem como produtor executivo Shaw Ryan, conhecido pelo seu trabalho na série The Shield.

Elenco: Donal Logue (Grounded for Life) como Hank Dolworth, Michael Raymond-James (True Blood) como Britt Pollack, Laura Allen (Dirt) como Katie, Rockmond Dunbar (Prison Break) como Detetive Mark Gustafson, Jamie Denbo (Happy Hour) como Maggie Lefferts e Kimberly Quinn como Gretchen.

Nikita (CW) – estreia 09 de Setembro
Quando era uma adolescente problemática, Nikita foi salva da morte por uma agência secreta dos EUA conhecida apenas como Division, que fingiu sua morte e lhe disseram que estavam dando uma segunda chance para começar uma nova vida e servir seu país. O que eles não lhe disseram é que a estavam treinando para ser uma espiã e assassina.

Elenco: Maggie Q como Nikita, Lyndsy Fonseca (Desperate Housewives) como Alex, Shane West (E.R.) como Michael, Aaron Stanford como Birkhoff, Ashton Holmes (The Pacific) como Thom, Tiffany Hines como Jaden, com Melinda Clarke (The O.C.) como Amanda e Xander Berkeley (24) como Percy.

Outlaw (NBC) – estreia 15 de Setembro
Outlaw é um drama que conta a história de Cyrus Garza, um juiz da suprema corte que perde seu cargo de alto nível abruptamente, e percebe que o sistema que ele acreditava não é tão certinho assim. Garza, agora que deixou o serviço público retorna ao sistema advogando em firma particular, utilizando seu grande conhecimento para fazer justiça, e com isso, deixando muita gente poderosa irritada no caminho.

Elenco: Jimmy Smits (The West Wing) como Cyrus Garza, David Ramsey (Dexter) como Al Druzinsky, Ellen Woglom (Californication) como Mereta Stockman, Carly Pope (Popular) como Lucinda Pearl e Jesse Bradford como Eddie Franks

Boardwalk Empire (HBO) – estreia 19 de Setembro

Você conhece Atlantic City? Referências à esta cidade nas séries são muitas, principalmente naquelas ambientadas em New York, pela proximidade. Atlantic City é a meca da jogatina do lado leste dos Estados Unidos, bem parecida com a imagem que temos de Las Vegas. É o playground do mundo, um lugar para se divertir, repleto de hotéis, casas noturnas e casas de shows rivalizando com a vizinha Broadway. Com algum dinheiro, você pode se sentir um rei, legal, ou ilegalmente.
Para saber mais sobre a série é só conferir o especial feito pela Camila que explica tudo o que você precisa saber sobre Boardwalk Empire.

Elenco: Steve Buscemi (The Sopranos) como Enoch Thompson, Michael Kenneth Williams (The Wire) como Chalky White, Stephen Graham (filme Snatch – Porcos e Diamantes) como Al Capone, Michael Stuhlbarg como Arnold Rothstein, Joseph Riccobene como Frankie Yale, Michael Shannon (filme Foi Apenas Um Sonho) como Agente Nelson Van Alden e Michael Pitt como Jimmy Darmody.

Chase (NBC) – estreia 20 de Setembro
A policial Annie Frost está a frente de qualquer fora-da-lei. Eles podem fugir, mas nunca irão se esconder para sempre. Chase vai direto a ação dos perigos em que Annie se encontra em cada missão, em uma verdadeira perseguição gato e rato. A série é de Jerry Bruckheimer (CSI, The Amazing Race e Piratas do Caribe) e de Jennifer Johnson, conhecida pelo seu trabalho em Cold Case.

Elenco: Kelli Giddish (Past Life) como Annie Frost, Cole Hauser como Jimmy Godfrey, Amaury Nolasco (Prison Break) como Marco Martinez, Rose Rollins (The L Word) como Daisy Ogbaa e Jesse Mercalfe (Desperate Housewives) como Luke Watson.

Hawaii Five-0 (CBS) – estreia 20 de Setembro
Hawaii Five-0 é um remake da clássica série de 1968 sobre uma força tarefa de elite cuja missão é eliminar o crime das praias havaianas. O Detetive Steve McGarret, é um oficial da marinha condecorado que virou policial e retorna a Oahu para investigar o assassinato de seu pai e acaba ficando no Hawaii depois do governo dar a ele a liderança de um grupo com as regras dele, com apoio, sem regras formais e total imunidade para eliminar o maior “jogo” da cidade.

Elenco: Alex O’Loughlin (Moonlight) como Steve McGarret, Scott Caan como Danno Williams, Daniel Dae Kim (Lost) como Chin Ho Kelly, Grace Park (Battlestar Galactica) como Kono Kalakaua e Jean Smart (Samantha Who?) como Pat Jameson

Lone Star (FOX) – estreia 20 de Setembro
Bob Allen é um brilhante e carismático projetista que se vê em um profundo conflito, uma teia que não consegue se libertar. Ele está preso entre duas diferentes vidas, duas mulheres muito diferentes, em duas diferentes partes do Texas. Ele vive estas duas vidas sob uma montanha de mentiras. e viveu bem até agora, mas quando um dos seus cunhados desconfia dele, Bob tentará de tudo para não ser descoberto.

Elenco: James Wolk como Robert/Bob Allen, Eloise Mumford como Lindsay, David Keith como John Allen, Adrianne Palicki (Friday Night Lights) como Cat Thatcher, Mark Deklin como Trammell Thatcher, Bryce Johnson como Drew Thatcher, Hannah Leigh como Grace Thatcher e Jon Voight (filme Amargo Regresso) como Clint Thatcher.

Mike & Molly (CBS) – estreia 20 de Setembro
Mike & Molly é mais uma comédia de Chuck Lorre (de Two and a Half Men e The Big Bang Theory) sobre um casal de classe média em Chicago que encontra o amor em uma reunião dos Comedores Compulsivos Anônimos. O policial Mike Biggs tem bom coração e sinceramente deseja perder peso. O parceiro de Mike, o policial Carl McMillan é magro, fala pelos cotovelos e encoraja Mike a ser magro e ter sucesso no amor. Enquanto fala em uma reunião dos CCA, Mike conhece Molly Finn, uma professora de alunos da quarta série fácil de se dar bem e tem um senso de humor saudável sobre suas curvas.

Elenco: Billy Gardell (Yes, Dear) como Mike Biggs, Melissa McCarthy (Gilmore Girls) como Molly Flynn, Reno Wilson como Carl McMillan, Katy Mixon (Eastbound & Down) como Victoria Flynn, Nyambi Nyambi como Samuel e Swoosie Kurtz (Pushing Daisies) como Joyce Flynn.

The Event (NBC) – estreia 20 de Setembro
Quando um homem comum descobre segredos que podem mudar o curso da humanidade, por quanto tempo ele estará salvo? The Event conta a história de Sean Walker, que investigando o desaparecimento de sua esposa, bate de frente com o que pode ser o maior segredo da história dos Estados Unidos.

Elenco: Jason Ritter (Joan of Arcadia) como Sean Walker, Sarah Roemer como Leila Buchanan, Blair Underwood (Dirty Sexy Money) como Presidente Eli Martinez, Laura Innes (E.R.) como Sophia Maguire, Željko Ivanek (Damages) como Blake Sterling, Scott Patterson (Gilmore Girls) como Mark Buchanan, Taylor Cole como Vicky Wallace, Lisa Vidal como Primeira Dama Christine Martinez, Ian Anthony Dale como Simon Lee, Clifton Collins Jr. como Thomas, Bill Smitrovich como Vice Presidente Raymond Jarvis e Wes Ramsey (CSI: Miami) como Greg Kervin.

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Nova série estrelada por Michael Emerson e Terry O’Quinn

Que tal assistir a uma série estrelada por Michael Emerson e Terry O’Quinn? E se ela for criada por J. J. Abrams? Desde o fim de “Lost” os intérpretes de Ben Linus e Locke vêm planejando estrelar uma produção que reuniria os dois amigos em novas aventuras. Abrams não deixou escapar a oportunidade de vê-los juntos novamente e tratou de desenvolver um projeto, em parceria com Josh Appelbaum e Andre Nemec, que agora está sendo oferecido aos canais de TV aberta.

Segundo o jornal New York, a dramédia tem o título provisório de “Odd Jobs” e gira em torno de dois ex-agentes de operações especiais. A proposta parece coincidir com a sugestão de Terry O’Quinn, que em entrevistas chegou a comentar ter interesse em estrelar uma série com Michael na qual eles interpretariam atiradores de elite.

Se o projeto for adiante, será o terceiro na lista de Abrams para a próxima temporada americana. A Fox já encomendou a produção do episódio piloto de “Alcatraz” para avaliação e a CBS ficou com o drama policial “Person of Interest”, projeto de Abrams em parceria com Jonah Nolan

mencionado aqui, que ainda não recebeu a encomenda de um episódio piloto.

Para este ano, Abrams tem “

Undercovers“, série ao estilo “Casal 20″, que estreia no dia 22 de setembro. Para o cinema, o produtor prepara “Super 8″, filme que será estrelado por Kyle Chandler, de “Friday Night Lights”, e Elle Fanning.

FONTE:

Fernanda Furquim