segunda-feira, 29 de junho de 2009

HOTEL 626






















Nas vésperas do Halloween, famoso festival onde os americanos comemoram o Dia de Todos os Santos, em 31 de outubro, a Doritos e a Goodby Silverstein & Partners, lançam uma experiência interativa um tanto quanto assustadora. Trata-se do Hotel 626, um passeio virtual por um antigo hotel. O site leva o visitante através de uma série de jogos que não tem quaisquer instruções, exceto uma pista antes de iniciar o jogo.

Você só pode entrar no Hotel 626 das 6h da manhã às 18h da tarde, mas mudando o reloginho do seu computador, você consegue trapacear a regra.

Será impossível sair de lá enquanto você não conseguir fugir de todos os inimigos e encontrar as pistas. O mais difícil é descobrir as pistas, já que as informações passadas aos visitantes são bem precárias.

Dizem que, em breve, algumas pistas mais consistentes iram chegar.

Essa é uma forma de garantir o envolvimento de seu público jovem, que como falei no post de ontem, se consolida como o target predileto de Doritos. Além do que, experiências assustadoras e muito suspense é um dos maiores atrativos para gerar uma experiência divertida aos consumidores.

Não é a primeira vez que Doritos se lança nesse ambiente assombroso. Na mesma época do ano passado, eles lançaram no México uma série de comerciais de humor negro intitulada Doritos 13 Miedos - mesmo nome da série da Televisa na qual eles patrocinavam.

sábado, 27 de junho de 2009

JEAN CHARLES

Parentes de Parentes de Jean Charles durante entrevista em Londres em 12 de novembro de 2008.durante entrevista em Londres em 12 de novembro de 2008.





Jean Charles






  • Investigações do caso Jean Charles terminaram sem nenhum policial punido

  • Brasileiro foi morto no metrô londrino em 2005, confundido com terrorista.Scotland Yard foi considerada culpada, mas não houve penas individuais.


  • O brasileiro Jean Charles de Menezes, então com 27 anos, foi morto pela polícia metropolitana de Londres (a Scotland Yard) na estação de Stockwell, no metrô de Londres, em 22 de julho de 2005.

    Com olhar brasileiro, filme reconta drama de brasileiro morto em Londres

  • Confundido com o terrorista etíope Hussain Osman, um dos autores dos ataques fracassados no dia anterior na capital britânica, o eletricista levou sete tiros na cabeça. Cerca de 30 horas depois da morte do brasileiro, seu verdadeiro nome e nacionalidade foram divulgados pelas autoridades britânicas, que revelaram que o eletricista não carregava explosivos. A polícia admitiu o erro e disse que se tratava de uma "tragédia".
  • No dia 27 de julho, o corpo de Jean Charles foi trazido para o Brasil, velado na igreja matriz de Gonzaga, em Minas Gerais, onde mora sua família, e enterrado. Apesar de reconhecer a "fatalidade" do ocorrido, a polícia britânica defendeu seus subordinados e atribuiu os erros da operação a "equívocos" cometidos pelo brasileiro, como ter fugido ao ver os oficiais por ter seu visto vencido. A família e amigos de Jean Charles lançaram uma campanha, a "Justice 4 Jean", com o objetivo de garantir punição aos acusados pelo crime. A Comissão Independente de Queixas à Polícia (IPCC, na sigla em inglês) abriu duas investigações para apurar responsabilidades sobre o caso: Stockweel 1 e Stockwell 2.

  • Inicialmente secretos, os resultados acabaram sendo divulgados. Eles faziam recomentações para melhorar procedimentos operacionais, mas não responsabilizavam nenhum policial individualmente pelo crime. Em julho de 2006, com base nessas informações, a Procuradoria do Reino Unido anunciou que não havia provas para condenar ninguém pelo crime. Em 1º de novembro, um tribunal considerou a Scotland Yard culpada pela morte do brasileiro. A corporação foi condenada a pagar uma multa de 175 mil libras (R$ 559 mil no câmbio atual), mais custas de 385 mil libras (R$ 1,23 milhão). No entanto, nenhum policial foi punido. A família de Jean Charles de Menezes ficou feliz com a condenação, mas disse que esperava mais. Para eles, a justiça ainda não havia sido feita. Em 2 de outubro de 2008, após enfrentar anos de pressão por este e outros episódios, Ian Blair, chefe da Scotland Yard, renunciou ao cargo.


  • Novo inquérito
    Em dezembro de 2008, foi instalado um inquérito público judicial sobre a morte do brasileiro. Foram ouvidas quase 70 testemunhas, 40 delas policiais.
    O inquérito, semelhante ao que foi realizado para esclarecer a morte da princesa Diana, não constituía um julgamento comum, já que não era um processo e, portanto, não podia condenar ninguém.

  • Este tipo de "investigação pública" - um procedimento jurídico específico da Inglaterra e de Gales- tem como objetivo determinar as causas de uma morte em circunstâncias violentas ou não explicadas. Embora não resultem em uma condenação judicial, as conclusões do júri poderiam servir de base para outros passos legais, como reclamar que os culpados prestem contas ante à justiça se o júri tiver concluído que a morte foi um assassinato.

Jean Charles de Menezes

Foto do Comparativo do Homem Bomba(esquerda) e Jean Charles(direita)




16 Junho 2009

Ainda neste 1º Semestre, será lançado o filme que contara a história de Jean Charles de Menezes ,o eletricista assassinado pela polícia britânica em 2005.Para quem não se recorda do fato, Jean Charles confundido com um homem-bomba e morto no metrô de Londres com oito tiros à queima-roupa, por forças da unidade armada da Scotland Yard britânica


Como se não bastasse a patifaria de confundir e matar um cidadão, a Scotland Yard britânica, usava balas chamadas DUMDUM, que são balas com a ponta oca que em contato com o corpo se estilhaça causando dilaceração maior que uma bala convencional.
Mas qual o problema de usarem tal tipo de bala?
O problema é que essas balas foram proibidas pela Convenção da Haia de 1899, por motivos humanitários. Creio que desse pequeno detalhe pouca gente sabia!Bom, impunidade tem no Mundo todo!
Voltamos a falar do filme!Jean Charles será interpretado por Selton Mello e o elenco ainda contara com Luís Miranda como Alex, amigo de Jean, e Vanessa Giácomo como Viviane, prima de Jean.


'Jean Charles' chegou aos cinemas brasileiros nesta sexta (26).








































27/06/09 - 12h26 - Atualizado em 27/06/09 - 12h50



Com olhar brasileiro, filme reconta drama de brasileiro morto em Londres
Filme 'Jean Charles' chegou aos cinemas brasileiros nesta sexta (26/06/2009).





Selton Mello interpreta eletricista confundido com susposto terrorista.



Débora Miranda

Do G1, em São Paulo






  • O assassinato de Jean Charles de Menezes por policiais no metrô de Londres, em 22 de julho e 2005, ganhou nesta sexta-feira (26) as telas dos cinemas brasileiros, em versão assinada por Henrique Goldman na direção e Marcelo Starobinas no roteiro. Mas a dupla afirma que queria ir além de apenas retratar a morte do eletricista, confundido com um suposto terrorista – o foco é usar sua vida para retratar como vive a comunidade brasileira na Inglaterra.



  • “Nosso desejo era fazer um filme que celebrasse a vida dele e da comunidade brasileira no exterior. Queria homenagear esse jovem ambicioso e sonhador. Não lamentar que os imigrantes vão até lá para fazer o trabalho que os europeus recusam”, afirma o diretor Henrique Goldman, que mostra um Jean Charles envolvido nos mais diversos rolos para ganhar dinheiro, inclusive na compra de vistos para brasileiros conseguirem permanência no país. “Ele fazia esse tipo de coisa, mas não da forma que mostramos no filme”, garante o cineasta, que diz ter temperado a história real com ingredientes ficcionais.

  • Em “Jean Charles”, Selton Mello interpreta o personagem-título, e vem acompanhado de Vanessa Giácomo, Luis Miranda e Patricia Armani (prima do brasileiro na vida real), entre outros.


Veja, abaixo, trechos da entrevista que Goldman e Starobinas deram ao G1.

G1 – Como surgiu o projeto de recontar a história de Jean Charles?

Henrique Goldman – Logo que soube do caso, da morte dele no metrô, achei a história interessante de ser investigada e contada. Queria fazer um documentário, tentei contato com algumas TVs inglesas, mas não consegui nada. Oito meses depois, o Fernando Meirelles me encaminhou um projeto da BBC, que o tinha procurado justamente para dirigir um filme sobre o caso. Chegamos à terceira semana de pré-produção, mas eles queriam fazer um filme pela perspectiva da polícia, e eu queria mostrar o olhar dos brasileiros.

G1 – Como foram feitas as pesquisas para o roteiro?

Marcelo Starobinas – A gente teve que pesquisar muito. Entrevistamos todo mundo que o conheceu, pessoas que podiam nos mostrar quem era ele. Queríamos tentar entender como tudo aconteceu e a melhor forma de contar essa história. Ao longo do trabalho, mostramos o roteiro para essas pessoas, que, às vezes, viam coisas com as quais não se sentiam confortáveis, por não ser realidade ou por não quererem se ver naquela situação. Houve respeito e liberdade ficcional.

Goldman – Jean é um ícone e representa os imigrantes brasileiros em Londres. Nosso desejo era fazer um filme que celebrasse a vida dele e da comunidade brasileira no exterior. Queria homenagear esse jovem ambicioso e sonhador. Não lamentar que os imigrantes vão até lá para fazer o trabalho que os europeus recusam. Todo mundo conhece a história e sabe que, no fim, ele vai morrer. Queríamos mostrar o oposto. A ficção foi usada para mostra a história de forma inteligível.



G1 – Algo foi alterado por pedido da família?

Goldman – A princípio, na cena do metrô, mostrávamos o Jean levantando e questionando a polícia sobre o que estava acontecendo, antes de ser morto. O Alex, primo dele, nos ligou e pediu que fosse alterado. Pensamos a respeito e decidimos alterar [a cena definitiva mostra apenas uma gritaria, barulho de tiros e o corpo do brasileiro estendido no chão do vagão]. A polícia fez de tudo para responsabilizá-lo pela própria morte. Starobinas - A gente mostrar que ele reagia daria força à versão da polícia, e as pessoas presentes no trem afirmaram que eles não deram voz de prisão e que ele não reagiu.

G1 – Como foi a recepção da família ao filme?

Goldman – A reação não poderia ser melhor. Ela agradeceu por ter retratado ele de forma fiel.

Starobinas – A exibição para eles foi emocionante. Uma de nossas preocupações era fazer os pais não sofrerem mais do que já sofreram. Voltamos aliviados, pois a mãe dele gostou e viu que o filme é uma homenagem ao filho dela, que morreu de forma trágica e injusta.



G1 – Como tem sido a repercussão do caso na Inglaterra?

Goldman – A polícia matou esse brasileiro de forma ridícula, estapafúrdia e depois tentou politizar o caso. Espero que o filme ajude para que os policiais envolvidos sejam responsabilizados pelo que ocorreu. A indignação foi enorme no Reino Unido. A opinião pública também está contra a polícia.

Starobinas – Claro que também há a ponderação de quem são esses brasileiros para acusar nossa polícia? Há uma linha muito fina entre o pensamento de que, sim, é um absurdo o que houve, mas ao mesmo tempo temos que dar o braço a torcer de que a polícia inglesa é muito mais correta do que a nossa, e por se tratar de um país civilizado, o caso virou esse escândalo. Jean Charles é manchete até hoje nos jornais de lá, enquanto aqui não vira nem notícia de rodapé as pessoas chacinadas pela polícia. O escândalo mostra também que aquele país tem respeito com a vida humana.

G1 – O filme contou com financiamento do governo inglês? E como foi a participação de Stephen Frears (diretor de “Alta fidelidade” e “A rainha”, entre outros) na produção executiva?

Goldman – Conheço o Stephen há alguns anos e duas vezes ao mês tomamos chá juntos. Falei para ele do projeto e joguei sujo [risos]. Íamos para o Festival de Berlim e eu queria poder anunciar que ele produziria o longa, para tentar vendê-lo a outros países. Mas ele disse: “Eu nem li o roteiro ainda”.

Starobinas – Levamos uma das primeiras versões do roteiro, ele gostou e opinou. Agradecemos muito pela força.

Goldman - Ele foi se envolvendo aos poucos, leu os tratamentos que fizemos no roteiro. O papel dele foi como o de um padrinho, que orienta. Quando ao financiamento, fizemos o filme em parte com financiamento brasileiro e em parte com apoio do governo britânico. Não houve nenhuma censura, nos deram liberdade total. O mesmo governo que deixou esses policiais corruptos sem punição é o que nos financiou.

Michael Jackson






















































Editoriais





Michael Jackson




  • NÃO é apenas pelo talento incomum de Michael Jackson, nem pela comoção mundial provocada por sua morte repentina, que a dramática trajetória do cantor norte-americano suscita comentário neste espaço.Talvez nenhuma outra figura contemporânea tenha concentrado o conflito entre a esfera pública e a vida pessoal que marca o mundo contemporâneo.




  • No caso de Michael Jackson, o conflito não se encenou apenas durante o período em que o ídolo esteve envolvido com acusações de pedofilia. Durante a própria infância, o cantor conheceu a cisão entre uma rotina de aparições felizes diante das câmeras e uma realidade familiar marcada pela violência e pela exploração.Sem dúvida, outras estrelas infantis viveram situações semelhantes.


  • Mas um traço tipicamente contemporâneo de sua biografia talvez tenha sido o fato de que a divisão entre êxito público e trauma privado adquiriu, com Michael Jackson, uma tradução visual e midiática.As modernas tecnologias de manipulação cosmética do corpo humano foram distanciando o cantor, do ponto de vista da aparência física, do garoto que começou sua carreira nos anos 70.


  • Submetido a intervenções cirúrgicas em série, com resultados cada vez mais excêntricos, Jackson parecia esvair-se da própria identidade, transformando-se aos poucos numa espécie de máscara -como se o próprio conceito de "ídolo" recuperasse, em seu rosto esculpido, o significado original de ícone religioso, bizarro e inumano.Não se trata de reeditar aqui as críticas, preconceituosas no fundo, a respeito do que o teria levado a rejeitar sua "negritude".


  • É notável em nossa época, ao contrário, um processo simultâneo de afirmação das identidades (sexuais, étnicas, religiosas), ao lado de um crescimento das possibilidades individuais de reinventá-las, com inédita liberdade.Poucas pessoas terão pago um preço tão alto por essa dupla situação, expondo-a publicamente, quanto Michael Jackson. No brilho e no drama de sua biografia, o cantor se inscreve como um símbolo inquietante das contradições de nosso tempo.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Festival de Glastonbury reúne mais de 130 mil pessoas na Grã-Bretanha














































































Festival de Glastonbury reúne mais de 130 mil pessoas na Grã-Bretanha



Festival acontece em Somerset, neste fim de semana.




Mais de 130 mil pessoas estão se preparando para mais um fim de semana de lama e muita música no Festival de Glastonbury, em Somerset, na Grã-Bretanha.




Neil Young, Bruce Springsteen e Blur estão entre as atrações do Glastonbury




  • A organização do festival inglês Glastonbury, um dos maiores do mundo, divulgou nesta segunda-feira (25) a lista completa de atrações de 2009.

  • O evento deste ano acontece entre os dias 24 e 28 de junho em Worthy Farm, na Inglaterra. Neil Young, Bruce Springsteen e Blur estão entre os principais nomes desta edição, que ainda terá shows das bandas Fleet Foxes, Bat for Lashes e Passion Pit. Os ingressos estão esgotados.

  • Em uma fazenda no sudoeste da Inglaterra, uma cidade de tendas, 21 palcos e milhares de barracas de camping já está montada para abrigar o festival Glastonbury, o mais importante evento musical do verão europeu.

  • Desta quinta-feira (25) até domingo (21), 177 mil pessoas vão assistir a atrações que vão dos veteranos Bruce Springsteen, Neil Young e Blur a promessas como We Have Band, Stornoway e Mojo Fins, passando pelos sucessos recentes de Franz Ferdinand, Lady Gaga e Lily Allen, entre centenas de outros artistas.

  • "Há espaço para todos os tipos de música. É interessante ver o respeito com que as novas gerações veem os consagrados, mas há palcos para os mais novos e audaciosos", conta ao Jornal do Brasil Crispin Audrey, organizador do festival e autor do livro "Glastonbury Festival Tales", coletânea de relatos sobre o evento, que teve sua primeira edição em 1971, com o então jovem David Bowie entre as atrações.
  • Os quase 40 anos do festival são quase o mesmo tempo de carreira do roqueiro canadense Neil Young, que fecha o palco principal na sexta-feira (26). Após a polêmica edição do ano passado, com o rapper Jay Z e os jovens do Kings of Leon no topo da escalação, a organização voltou a colocar medalhões como headliners. O americano Bruce Springsteen é o último no palco de sábado (27). "Não é uma coisa tão planejada quanto parece", garante Crispin.

  • Os heróis do britpop Blur encerram no domingo, com seu primeiro grande show em nove anos. A banda não toca desde 2000, quando começaram os desentendimentos entre o vocalista Damon Albarn e o guitarrista Graham Coxon. No início deste ano, anunciaram a reunião com uma série de shows na Inglaterra. Os ingressos se esgotaram em minutos. Alguns pequenos shows foram feitos na semana passada, mas o público de Glastonbury vai ver o primeiro grande ato do retorno.

  • Mas a nostalgia e a celebração de antigos sucessos não tira do festival o seu papel mais esperado pelos fãs de música pop: Glastonbury é uma grande vitrine. No ano passado, os americanos MGMT e Vampire Weekend tiveram apresentações que ajudaram a consolidar a passagem do status de promessas para sucesso no cenário pop.

  • Neste ano o festival começa mais cedo, apenas com novidades. Algumas delas são vencedoras do concurso Emerging Talents, promovido desde o início deste ano para ajudar a encontrar o hype do verão inglês. Doze bandas foram selecionadas para tocar no festival.

  • O primeiro lugar ficou com o We Have Band, trio de Londres de electro-rock que não tem nem um ano de formação.
    "É muito bom que tão cedo na nossa carreira conseguimos tocar num festival tão importante", comemora o vocalista Thomas WP em entrevista ao Jornal do Brasil. O We Have Band toca hoje e outras três vezes no fim de semana. "Vamos dar conta", afiança Thomas. "Em março tocamos dez vezes no festival South By Southwest, no Texas. Vai ser como uma caminhada na fazenda. Encaixamos nas tendas dance e palcos abertos". O meio termo entre dance e rock (a banda tem guitarras mas usa bateria eletrônica) está chamando a atenção. O grupo é o novo queridinho de publicações musicais.

  • A história de outro finalista do Emerging Talents é um pouco mais longa e trágica. O Mojo Fins lançou um single de estreia em 2007, pouco antes de o vocalista e guitarrista Jon Chandler morrer num acidente de carro. Mesmo com a perda, seus integrantes decidiram seguir com seu folk rock. "O motivo mais simples e curto é que a música é parte inseparável das nossas vidas, assim como era da de Jon. A chance de tocar em Glastonbury é um ponto alto depois desse período difícil", explica o guitarrista Stephen Brett.

  • Outra banda que entrou no festival pelo concurso e está com moral na imprensa é o Stornoway, que lançou Zorbing, o “single favorito do ano” para o jornal The Guardian. "É excitante ver tamanha resposta à nossa música até agora. Estamos esperando uma reação negativa a qualquer momento", brinca o vocalista Brian Biggs, ironizando a velocidade com que artistas são incensados e deixados de lado para o hit seguinte.
    Glastonbury é o lugar ideal para ver esta cruel e divertida máquina de sucessos funcionando na capacidade máxima.