sábado, 6 de maio de 2017

Vida Fodona #553: Onze anos de Vida Fodona

Vida Fodona #553: Onze anos de Vida Fodona

vf553
Aniversário com introdução curtinha.
Tim Maia – “Márcio Leonardo e Telmo”
A Extraordinária Charanga do França – “Chão Molhado da Roça”
Real Estate – “Stained Glass”
Gilberto Gil – “Back in Bahia”
Rádio Táxi – “Garota Dourada”
Spoon – “Can I Sit Next To You?”
Frito Sampler – “Cosmic Damião”
Boogarins – “No Return”
Chaz Bundick + Mattson 2 – “JBS”
Fleet Foxes – “Third of May” / “Ōdaigahara”
Elo da Corrente – “Mariana”
Iggy Pop – “Lust for Life (Prodigy Remix)”
Lorde – “Green Light”
Soulwax – “Missing Wires”
Elza Soares – “Mulher do Fim do Mundo”
Thurston Moore – “Cease Fire”
Afghan Whigs – “Demon In Profile”
Xx – “Say Something Loving”
Tennis – In The Morning I’ll Be Better”

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Stop Making Sense

Alexandre Matias
27/04/2017 08h17
Jonathan Demme, cuja morte foi anunciada nesta quarta-feira, era um diretor de trajetória única na história do cinema. Foi cult e pop, célebre e desconhecido, comercial e alternativo, embora não tenha uma filmografia robusta para exibir. É autor de filmes importantes como Filadélfia e O Silêncio dos Inocentes ao mesmo tempo em que flerta com o trivial em comédias aparentemente leves (Totalmente Selvagem, Melvin e Howard e O Casamento de Rachel) ou com o meramente comercial (como o remake desnecessário – mas bem executado – de Sob o Domínio do Mal). Do ponto de vista estritamente cinematográfico, ele é um Ridley Scott menos comercial, um Ron Howard com voz própria, um Spielberg menor. Mas sua importância cresce quando vemos que sua relação com a cultura vai além do cinema e que ele é destes raros cineastas que entende tanto de cinema quanto de música.
Demme dirigiu videoclipes no início de sua carreira, como o de “The Perfect Kiss” do New Order, o da versão de “I Got You Babe” que o UB40 fez com a Chrissie Hynde nos anos 80 e o de “Streets of Philadelphia” de Bruce Springsteen, que trouxe para a trilha sonora de seu filme sobre Aids, o primeiro a tratar do assunto. Sua relação com a música seguiu nos anos seguintes, quando dirigiu uma trilogia de documentários com Neil Young (Neil Young: Heart of Gold, Neil Young Trunk Show e Neil Young Journeys), outro sobre o músico inglês Robyn Hitchcock e acompanhando a turnê do disco mais recente de Justin Timberlake, em seu último filme, Justin Timberlake + the Tennessee Kids, do ano passado.
E, claro, sua grande obra, Stop Making Sense, que também é o melhor registro em filme de uma banda ao vivo, gravado com os Talking Heads em 1984. É por O Silêncio dos Inocentes que Demme sempre será lembrado, principalmente por levar o grand slam do cinema comercial norte-americano ao ser dos raros filmes que ganharam os cinco prêmios principais do Oscar (melhor filme, melhor ator, melhor atriz, melhor diretor e melhor roteiro). A sombra da influência do filme que conta a história de um canibal elegante paira sobre nossa cultura pop até hoje – desde a sobriedade firme dos agentes do FBI depois da Clarice Starling de Jodie Foster até a violência gratuita e gráfica que permeia as principais obras norte-americanas deste século.
Mas Stop Making Sense, o filme em que Demme filma um show dos Talking Heads em seu auge, é mais do que isso: é a obra-prima de Demme. Ele está sim contando uma história, a história não-verbal que é um show de rock. Vai desenvolvendo um crescendo literal ao colocar músico a músico no palco ao mesmo tempo em que mostra um show sendo montado no palco, com os instrumentos entrando pouco a pouco enquanto o palco também vai sendo montado. É como se o show fosse também o making of do show.
Ele também encontra em David Byrne o ator perfeito para seus delírios visuais. O gestual de Byrne e seu olhar perdido, sua dança robótica e sua interação com o público (“alguém tem alguma pergunta?”, diz após o súbito fim de uma música) acompanhada de um groove pós-punk pesado, em que a edição e a forma como os músicos são mostrados acompanha o ritmo de perto. O ritmo do show é incessante e tanto a banda quanto seus convidados (o tecladista do Parliament-Funkadelic Bernie Worrell, o guitarrista dos Brothers Johnson Alex Weir, o percussionista Steve Scales e as vocalistas Lynn Mabry e Ednah Holt) não param de dançar um minuto. Sem contar os elementos de palco inventados pelo diretor junto com a banda, como os telões monocromáticos, o hoje clássico enorme paletó de David Byrne ou a inclusão de um abajur como objeto cênico – e parceiro de dança.
Stop Making Sense é como o show reage a era do videoclipe, novidade comercial do mundo da música no início dos anos 80, mas também reposiciona o espectador de volta à plateia. Antes dele, filmes de shows clássicos – como o Last Waltz que Scorsese dirigiu para a The Band ou The Song Remains the Same do Led Zeppelin – colocam o espectador bem próximo da banda, criando uma cumplicidade inexistente em shows daquela proporção. São filmes que mostram o público como a banda o vê, uma situação que, de verdade, a audiência nunca irá passar. Demme posiciona a maioria de suas câmeras no público e assistimos ao show como se estivéssemos na plateia. E assim ele isola uma sensação que a maioria dos diretores de shows tenta recriar até hoje: a que realmente estamos assistindo a um show como se estivéssemos lá. Poucos diretores chegaram perto disso (Scorsese mesmo é um deles, principalmente no Shine a Light que filmou com os Stones), mas nenhum conseguiu de forma tão empolgante quando o falecido Johnathan Demme.
Veja com seus próprios olhos:


O dia em que o universo de Guerra nas Estrelas misturou-se com o Sgt. Pepper's dos Beatles... - Veja mais em http://matias.blogosfera.uol.com.br/2017/05/04/o-dia-em-que-o-universo-de-guerra-nas-estrelas-misturou-se-com-o-sgt-peppers-dos-beatles

Alexandre Matias
04/05/2017 10h26

Hoje é 4 de maio, o tradicional dia que os fãs da saga Guerra nas Estrelas criaram para celebrar esta religião moderna a partir de um trocadilho infame (o quatro de maio, em inglês, chama-se “May the Fourth”, que soa como o eterno lema Jedi “May the Force be with you” – “que a Força esteja com você”) e que tal revisitar a pedra fundamental da história imaginada por George Lucas pelo ponto de vista do mais clássico disco dos Beatles? Hein?
Foi o que fez a dupla norte-americana Palette-Swap Ninja, formada pelo vocalista Dan Amrich e pelo tecladista Jude Kelley, revisitando todo o Episódio IV, o primeiro filme que George Lucas fez sobre a saga (que completa 40 anos este ano), como uma paródia construída sobre o Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles (que completa 50 anos também este ano). Um mashup épico e meticuloso, que pode ser baixado gratuitamente no site da dupla, mas que funciona ainda mais quando assistimos à sua versão em vídeo, Princess Leia’s Stolen Death Star Plans é uma obra-prima pós-moderna.
Fico pensando em quais discos poderiam funcionar com os próximos filmes… O Álbum Branco com o Império Contra-Ataca? Tenso!

Roger Waters não se considera amigo de David Gilmour, seu ex-parceiro no Pink Floyd: "E duvido que algum dia vamos ser"...

Alexandre Matias
05/05/2017 23h22


Roger Waters e David Gilmour
Às vésperas de dois lançamentos importantes, o ex-baixista do Pink Floyd não está muito preocupado em manter as aparências para ajudar a publicidade. “Dave e eu não somos amigos, nunca fomos e duvido que um dia seremos”, disse Roger Waters em entrevista ao jornal inglês Telegraph, em referência ao ex-parceiro de banda, o guitarrista David Gilmour. “E tudo bem, não há razão para sermos”.
“Você pode ser criativo sem ser amigo”, acrescentou. “David e eu fizemos ótimos trabalhos juntos, que nunca teria acontecido nós dois não estivéssemos lá.” O baixista está prestes a lançar seu primeiro disco solo em mais de dez anos e para isso convocou o produtor do Radiohead, Nigel Godrich, para ajudá-lo a polir sua nova sonoridade. O disco Is This the Life We Really Want? está agendado para ser lançado no início de junho e o músico já apresentou o primeiro single, “Smell the Roses”, que ecoa bons momentos de seu grupo original.
Além do novo disco, Roger também está por trás da exposição The Pink Floyd Exhibition: Their Mortal Remains, que será inaugurada no próximo sábado, dia 13, no museu Victoria and Albert Museum, em Londres, e celebra o cinquentenário da banda reunindo todo tipo de memorabilia sobre a banda inglesa, de objetos pessoais de seus integrantes a equipamentos de shows e gravação, passando por rascunhos de canções e capas de discos, entre outras curiosidades. O jornal inglês The Guardian publicou algumas imagens que estarão na exposição, que reproduzo abaixo:

A bengala usada para punir fisicamente os alunos da escola Cambridgeshire quando Roger Waters, Syd Barrett e Storm Thorgerson (que depois iria fazer as capas do Pink Floyd) estudavam lá

Uma das fotos tiradas na sessão para a capa de discos do primeiro disco da banda, em 1967

A formação clássica do Pink Floyd – Rick Wright, Nick Mason, Roger Waters e David Gilmour – em 1970

Uma pintura abstrata feita pelo líder original da banda, Syd Barrett, em 1965

Um cartaz para uma apresentação do grupo no Royal Festival Hall, dia 14 de abril de 1969

O baterista Nick Mason guardando seu instrumento em 1965

O Azymuth Coordinator, uma espécie de controle de som quadrafônico criado para um show da banda no Queen Elizabeth Hall, em maio de 1967

Cartaz feito para o lançamento do primeiro disco da banda, The Piper at the Gates of Dawn, em 1967

Projetor de luz usado entre 1966 e 1967 pela banda

Uma flor espelhada que fazia parte do palco da banda entre 1973 e 1975

Ilustração de Roger Waters, da época do disco The Wall



Guardiões da Galáxia 2 sem spoilers



 Alexandre Matias
24/04/2017 00h02

O ideal é assistir a filmes sem saber nada sobre o que vai ser visto. Em muitos casos, até a mais simples sinopse pode entregar o susto de uma cena, uma reviravolta inesperada, a expectativa por um determinado tom ou conclusão. Ainda mais hoje em dia, quando os trailers, na ânsia de chamar atenção, trazem todas as principais cenas do filme para aquele minúsculo curta que deveria funcionar apenas como um aperitivo para o filme. Por isso, se você quer mesmo ter o prazer completo do segundo volume da série de filmes Guardiões da Galáxia, pare de ler este texto agora e apenas o retome após tê-lo assistido. Mesmo que eu vá comentar o filme sem entregar nada grave sobre o filme, tudo que eu possa descrever a seguir pode interferir na fruição da obra. Mas se você precisa ser convencido a assistir ao novo filme de James Gunn e não liga de ter uma ideia geral antes de assistir a um filme, vamos lá.
Guardiões da Galáxia 2 não chega a superar as expectativas porque sua mira foca em um rumo completamente inusitado. A ação e a comédia continuam lá, intactas e até melhoradas em relação ao primeiro filme, mas este segundo filme não diz respeito apenas ao grupo de mercenários que virou herói sem querer – e sim a cada um de seus indivíduos. A história principal acompanha a fuga do grupo após uma brincadeira de Rocket, o guaxinim modificado geneticamente dublado por Bradley Cooper, mas ela pouco importa e serve apenas como gancho para o principal trunfo do filme: Guardiões da Galáxia 2 é uma aventura sentimental.
E o melhor: sem sentimentalismo barato de cunho romântico. Todos os personagens passam por momentos em que eles entram em contato com suas próprias dores internas, revelando que aquela gangue é, antes de tudo, uma reunião de desamparados. Todos têm seus momentos profundamente terapêuticos em frente às câmeras; uns mais do que os outros. A Gamora de Zoe Saldana não consegue expor seus próprios sentimentos; o Drax de Dave Bautista tem uma profundidade intensa por trás da casca abobada; personagens coadjuvantes como a Nebula de Karen Gillan e o Yondu de Michael Rooker ganham um vínculo emocionante com o grupo principal que não era nem aventado no primeiro filme. A nova personagem Mantis, vivida por Pom Klementieff, tem poderes que basicamente atuam sobre o lado sentimental do grupo. Até o cinismo cruel de Rocket, despido racionalmente em outra sessão de análise grupal, é exposto sem rodeios.
Mas é o drama pessoal do Peter Quill de Chris Pratt a grande mola-mestra do filme. Se havia comparações entre o primeiro filme e o Guerra nas Estrelas original, lançado há 40 anos, não há dúvida que este segundo filme é um Império Contra-Ataca. Mas ao contrário do que poderíamos prever, seu tom não é mais sinistro, violento e sombrio – pelo contrário. É um dos filmes mais coloridos da Marvel, de causar repulsa ao fã da DC que mora naquele universo de Zack Snyder em que o sol só sai durante quatro horas por dia. Guardiões da Galáxia 2 é solar, reluzente, diurno até mesmo em suas cenas sob o infinito do espaço. Mas ele têm seus momentos “Luke, eu sou seu pai” – forçando em cima de várias questões paternais mal-resolvidas de Peter Quill.
São cenas em que a trilha sonora rouba a atenção – tornando a sensação provocada pela cena ainda mais emotiva. Não vou mencionar que músicas ou intérpretes para deixar que a surpresa tome conta do momento. É uma das armas secretas do filme, utilizada de forma ainda mais precisa do que no primeiro filme. Nestas cenas específicas Guardiões da Galáxia 2 deixa de ser um filme de super-herói ou uma comédia de ficção científica e faz o público segurar o fòlego para não desaguar no choro. James Gunn maneja magistralmente as emoções do público – e usa a trilha sonora como o arco de seu violino.
Isso sem contar Baby Groot. O personagem dublado por Vin Diesel rouba a cena toda vez em que ele aparece – e isso não é exagero. Na verdade, é deixado bem explícito logo na primeira cena, uma espetacular cena de luta filmada de um ponto de vista extraordinário, temperada com uma música que é o motivo para a Electric Light Orchestra ter existido. Uma cena que pouco traduz o clima do resto do filme – é uma montanha-russa de pura diversão -, mas que mostra exatamente o drama sentimental daquele pequeno ser vegetal: ele é um filhote indefeso e todos os Guardiões estão tomando conta dele. É uma das grandes cenas do filme, mas não se iluda – é apenas uma grande cena para ter trechos utilizados no trailer.
Durante o filme, vimos a aparição de novos personagens vividos por velhas caras conhecidas – nem leia quais são estes novos atores para não se divertir com as surpresas. E eles aparecem até mesmo nas cenas dos créditos finais.
Guardiões da Galáxia 2 funciona tanto como uma sequência perfeita (em alguns momentos melhor que o filme original) como um filme que pode ser visto por qualquer um, mesmo sem saber nada sobre o universo Marvel. Há pistas que o envolve aos poucos com este universo (tive a impressão de ver algo do terceiro filme do Thor num momento em que a nave “pula” pelo hiperespaço) e este talvez seja seu único problema, que ele não parece se encaixar no resto da história que envolve todos os heróis da Marvel. Era uma das expectativas para este filme, mas até as cenas escondidas (são cinco – e o pato Howard não está em nenhuma delas) parecem apontar mais para o terceiro Guardiões da Galáxia do que o futuro próximo da Marvel. Mas isso não é propriamente um problema. A não ser que os personagens vistos na aparição de Stan Lee tenham a ver com a história principal desta nova fase.
O primeiro filme de 2017 da Marvel deve desfazer facilmente a má impressão causada pelo Punho de Ferro (que foi lançado em parceria o Netflix no mês passado) e deixar o caminho livre para que o estúdio siga bem o resto do ano como seu novo filme do Homem Aranha e o terceiro Thor, ambos com trailers tão divertidos quanto o trailer deste novo Guardiões. Resta saber se eles guardam algumas surpresas, como este Guardiões nos revelou.
Até o final da semana eu comento o filme com as referências, citações e relações do filme com o resto do universo Marvel. Enquanto isso, pode ir pro cinema sem medo que a diversão é garantida.

Vida Fodona #556: De Aleluia

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Um programa para o feriado.
Secos e Molhados – “Amor”
Eminem – “Lose Yourself”
Beth Ditto – “Fire”
Lorde – “Green Light”
Flora Matos – “Preta da Quebrada”
Fujiya & Miyagi – “Collarbone”
Cicada – “Falling Rockets (Just A Band Remix)”
Katy Perry – “Dark Horse”
Kendrick Lamar – “DNA”
Marcelo D2 + Helio Bentes + Siba – “Resistência Cultural”
BaianaSystem + BNegão – “Invisível”
Frank Ocean + Jay-Z + Tyler the Creator – “Biking”
Criolo – “Menino Mimado”
MC Beijinho – “Me Libera Nega”
Sinkane – “Telephone”
Busy P + Mayer Hawthorne – “Genie”
Tare Sang – “Let’s Do”
Gilberto Gil – “Back in Bahia”
Thundercat – “Friend Zone”
Ed Sheeran – “Shape of You”
Spoon – “First Caress”
Notícias / Conteúdo

Confira a programação completa do Festival Bananada 2017 em Goiânia

Nesta 19ª edição o festival vai contar com mais de 100 atrações; os ingressos já estão à venda

Paloma
por Paloma M. Carvalho

21/03/2017 às 14:24:40
Considerado um dos maiores festivais de música do Brasil, o Festival Bananada anunciou nesta terça-feira (21) a programação completa de 2017, que acontece de 8 a 14 de maio no Centro Cultural Oscar Niemeyer.
Além das sete atrações divulgadas em janeiro deste ano, como Maria Gadú e Baiana System, o público pode aguardar nos palcos do festival nomes de peso como Os Mutantes, Boogarins, Tulipa Ruiz, Céu, Karol Conka, Liniker e os Caramelows, Mano Brown, Carne Doce e Orquestra Filarmônica de Goiás (programação completa no vídeo abaixo).
Os passaportes Banana Ouro e Banana Prata já estão à venda pelo site www.festivalbananada.com.br. O Ouro (R$ 110) dá direito a conferir todas as atrações do evento, e o Prata (R$ 90) vale para os três dias do final de semana.
Nesta 19ª edição, o festival soma 100 atrações, com campeonato de skate, intervenções artísticas, convenção de tatuagem, espaço para crianças, exposições e comidinhas.

Confira o vídeo promocional e a programação completa:

Foto de capa: Reprodução/Facebook/Festival Bananada
Notícias / Conteúdo

Confira a programação completa do Festival Bananada 2017 em Goiânia

Nesta 19ª edição o festival vai contar com mais de 100 atrações; os ingressos já estão à venda

Paloma
por Paloma M. Carvalho

21/03/2017 às 14:24:40
Considerado um dos maiores festivais de música do Brasil, o Festival Bananada anunciou nesta terça-feira (21) a programação completa de 2017, que acontece de 8 a 14 de maio no Centro Cultural Oscar Niemeyer.
Além das sete atrações divulgadas em janeiro deste ano, como Maria Gadú e Baiana System, o público pode aguardar nos palcos do festival nomes de peso como Os Mutantes, Boogarins, Tulipa Ruiz, Céu, Karol Conka, Liniker e os Caramelows, Mano Brown, Carne Doce e Orquestra Filarmônica de Goiás (programação completa no vídeo abaixo).
Os passaportes Banana Ouro e Banana Prata já estão à venda pelo site www.festivalbananada.com.br. O Ouro (R$ 110) dá direito a conferir todas as atrações do evento, e o Prata (R$ 90) vale para os três dias do final de semana.
Nesta 19ª edição, o festival soma 100 atrações, com campeonato de skate, intervenções artísticas, convenção de tatuagem, espaço para crianças, exposições e comidinhas.

Confira o vídeo promocional e a programação completa:

Foto de capa: Reprodução/Facebook/Festival Bananada