domingo, 27 de dezembro de 2009

TOSCOCHANCHADA - Ep. #05 – Infância 80’s – parte 2


Continuação do episódio anterior falando sobre infância nos anos 80, Alemão, Renata, Vinicius, Perna e Taty falam sobre moda, programas infantis e desenhos que marcaram sua época de criança.



Duration: 54:38




TOSCOCHANCHADA - Ep. #04 – Infância 80’s – parte 1


Puro Saudosismo! É o que você vai encontrar no quarto episódio do Toscochanchada Podcast!.

Nessa primeira parte Alemão, Renata, Vinicius, Taty e Perna falam sobre as insubstituíveis brincadeiras, brinquedos e guloseimas que fizeram dos anos 80 uma infância única.

Se você tiver grandes histórias sobre sua infância nos anos 80 compartilhe com a gente que falaremos na segunda parte, que sai na próxima sexta-feira!





Duration: 1:32:20



http://toscochanchada.com/blog/podcast/toscochanchada-podcast-ep-04/








TOSCOCHANCHADA - Ep. #09 – Revistas de mulher pelada


O Toscochanchada entra hoje no mundo onde 11 a cada 10 homens, e algumas mulheres também mesmo que seja pra falar mal ou morrer de inveja, já estiveram: O mundo das revistas masculinas.


Neste episódio, Alemão Ohana, Bruninho Proença, Fernando Bach, Paulo Mopho Meneghel, Perna Vendramini e Vinicius Fischer, discutem a evolução das Revistas Masculinas a partir do período cambriano até as previsões pós apocalipticas do pós papel social aristocrático nas bancas da ex Iugoslávia.


Qual a sua edição favorita? Qual a pior edição? Você acha que com a quantidade de “scans” de revistas que existem pela internet, as revistas impressas correm o risco de acabar?



Duration: 1:30:19



TOSCOCHANCHADA - Ep. #11 – Situações constrangedoras


Se esse banner aí em cima não explicou direito do que se trata então lá vai:
Vai dizer que nunca, uma única vez pelo menos, você não passou por uma situação que te deixou no mínimo com vontade de ser teletransportado para longe do planeta de tanta vergonha que ficou?


Takeopariu, ou você mente demais ou não viveu a vida de verdade.


Se você passou por situações embaraçosas, ou não, divirta-se com as histórias de Alemão, Alisson, Bruninho, M4kin, Perna e Vinicius, que farão você sentir vergonha alheia. Episódio que é satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta.



Duration: 1:32:30



TOSCOCHANCHADA - Ep. #13 – O bom e velho Raimundos


Se você viveu a adolescencia nos anos 90 com certeza, gostando ou não, teve seus ouvidos invadidos por essa banda foda chamada Raimundos.


Fazendo o seu hardcore/forró que era pura raquetada na zoreia, Raimundos foi(?) com certeza uma das bandas nacionais de rock mais expressivas, pra não usar a palavra foda, dos anos 90.


Alemão, Bruno, Perna e Vinicius se reunem para falar, dos acertos, desacertos, polêmicas e mitos que não só fizeram, mas transformaram o Raimundos no que ele é hoje.



Duration: 1:10:22



TOSCOCHANCHADA - Ep. #15 – Celebridades que sumiram do mapa


O que faz uma celebridade simplesmente sumir do mapa?


Por que algumas celebridades mediocres somem por anos e depois voltam como a “revolução cultural”?


É possível uma celebridade simplesmente desaparecer da grande midia por vontade própria?


Neste episódio Alemão, Alisson, Bruninho, Fernando, Zé, Paulo Mopho, Perna e Vinicius acessam os arquivos da C.T.I.S.C. (Central Tosco de Informações Sobre Celebridades) e “exumam” de sua mente as celebridades que foram pro limbo e nunca mais voltaram ou estão cobertas pelo mais puro cheiro de bolor.


Duration: 1:16:05



TOSCOCHANCHADA - Ep. #20 – Conheça os medos do homem


Descoberta! Homens de verdade tem medo!


Não importa o que a sua mãe, seus amigos, seu pai, ou a sua namorada acham, não adianta fazer essa carinha de bad boy, porque se você é homem, automaticamente você tem medo. A única exceção à regra são os homens com ausencia do esfincter anal.


Mas quais são os medos que afligem os homens do sexo masculino?


Neste episódio Alemão, Bia, Dr. X, Fernando, Nicolau, Perna e Vinicius, derrubam o mito do “Macho Alfa”, espécie cujo habitat natural são as Academias de Musculação, mostrando as benécias do medo, como arma primordial para a perpetuação da raça.


Quer saber a solução para aquele probleminha de “dor de cabeça” que “ataca” sua namorada na hora do “fight”? Então não perca episódio!!! Vai afinar?!


Duration: 1:50:35



TOSCOCHANCHADA PODACAST - Ep. #25 – Os defeitos das mulheres


Mulher é uma das maiores obras do Grande Arquiteto, mais conhecido como Natureza.


Mas não está livre de imperfeições, que cabem a nós usuários e consumidores sugerir modificações, reclamar de possíveis defeitos de fabrica, como o vazamento mensal por exemplo, indicar novos opcionais e em alguns raros casos fazer um tuning na marra.

Neste Episódio, Alemão, Hendrix, Nicolau, Padre, Perna e Zé especializados em produtos de consumo sexual destinados ao homem moderno habitante das cavernas, tratam de forma não machista o assunto que muito marmanjo, por medo de acordar sem o pênis, não tem coragem de dizer: Os defeitos das mulheres.


Duration: 1:40:58



TOSCOCHANCHADA PODCAST - Ep. Especial – Live in buteco


Existe um lugar mais propício para se discutir o assunto “Filosofia de Buteco” do que no próprio buteco?


Na companhia dos Butecofilosos formados Na Pau d’água University of Minas Atômicas, Especializados em degustação de torresmos pela Sociedade Esportiva Palmeiras e Lato Sensu pela Jeremias Very Crazy Mothafuck Directors Group, Bruninho, Bia, Nicolau, Fernando, Gabi, Zé, Marcelo, Vanessa e Perna, trazem este que é um dos episódios mais aguardados, O Toscochanchada Live in Buteco.


Gravado nas dependencias do Doctor Beer na cidade de Marília, o epísodio de hoje tem por finalidade trazer à tona, assuntos de extrema importância a todo frequentador assiduo de buteco que se prese.


Dentre outros assuntos, saiba o que as mulheres conversam no banheiro, aprenda o Código de Honra do Mictório e algumas dicas para se falar de Religião e Futebol sem ser massacrado, crucificado e empalado por babuinos.


Puxe sua cadeira e divirta-se!


Duration: 1:30:31


sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

RapaduraCast 162 – Biografia/Duplex: James Cameron e Avatar




James Cameron.




Se você ouve falar esse nome e não lembra pelo menos de um filme que ele tenha feito, você com certeza não viveu o cinema nos últimos (pelo menos) 20 anos. O que existe por trás do homem que fez os clássicos O Exterminador do Futuro 1 e 2, Aliens e Titanic? Qual a sua base? Qual a sua história?




Nesta dupla edição, mesclando as séries Biografia e Duplex, nós conversamos sobre o diretor na PARTE 1 e na PARTE 2 falamos sobre Avatar, exclusivamente.




Jurandir Filho (
Juras), Maurício Saldanha (Mau) e Thiago Siqueira (Siqueira) conversaram sobre a carreira genial do diretor, partindo do começo, quando ele ainda não sabia nem o que fazer da vida. Qual a razão dos seus filmes terem mudado a história do cinema? Ele é um gênio mesmo? Seus filmes são bons ou superestimados? Qual o melhor filme dele na sua opinião?










Avatar é um dos lançamentos mais esperados de todos os tempos. Há muito se fala de todas as evoluções e aperfeiçoamentos que James Cameron e sua equipe vêm realizando nos bastidores e que uma revolução viria por aí. A estréia chegou e aí, a revolução aconteceu? Só escute essa edição se você já tiver visto o filme. Caso não tenha visto, vá por conta e risco.



Jurandir Filho (
Juras), Maurício Saldanha (Mau) e Thiago Siqueira (Siqueira) conversaram sobre a magnífica experiência que é assistir Avatar nas telonas. Como ele conseguiu tamanha proeza? Como ele transformou uma história simples em algo marcante e único? Os efeitos especiais vão marcar essa geração?



Se você já assistiu ao filme, diga para nós a sua opinião e discuta conosco sobre esse mundo fantástico de Pandora.






ATENÇÃO E INSTRUÇÕES: Logo abaixo estão os dois players dos programas. A PARTE 1 é para você se preparar para assistir Avatar e a PARTE 2, repleta de SPOILERS, é para quem já viu o filme! Aproveite!




Papo de Gordo Especial ao vivo: Bahia 2009 - making of em vídeo


Presente de Natal bom, chega em dobro! Depois de escutar o episódio especial do Papo de Gordo lançado ontem, tá na hora de descobrir o que aconteceu nos bastidores daquela gravação!


Acompanhe Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz e Conrad Pichler comendo pão de queijo, tomando café com leite e falando muita bobagem! Este episódio certamente vai destruir a reputação de algumas pessoas…


Para assistir ao making of basta clicar na imagem abaixo. Caso tenha alguma dificuldade, você também pode conferir o vídeo no YouTube ou no Videolog.


Duração: 10 minutos


Papo de Gordo Especial ao vivo: Bahia 2009


Ho! Ho! Ho! O Natal chegou no Papo de Gordo e a galera mais pesada da podosfera resolveu presentear seus ouvintes com um episódio muito especial! Em agosto deste ano, Eduardo Sales Filho e Maira Moraes aproveitaram que Lucio Luiz e Conrad Pichler estavam em Salvador para gravar um programa especial ao vivo!


No episódio de hoje, conheça a origem da Bahia, descubra porque o Conrad sumiu durante tanto tempo do podcast e saiba quem tem uma noiva imaginária.


E o presente não acaba por aqui. Amanhã à noite tem mais Papo de Gordo pra você!


Duração: 59 minutos


Nerdcast 192c - O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei


Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, JP, Tucano, Eduardo Spohr e Azaghal, o anão chegam ao fim da jornada em uma megaboga papo sobre O SENHOR DOS ANÉIS: O RETORNO DO REI!


Neste podcast: Conheça o assombroso breu total, entenda o que é um mal necessário, aprenda com quantos Rohirrim se faz uma guerra inesquecível, veja onde Tolkien superou Jackson, onde Jackson superou Tolkien e saiba como ir ao inferno e voltar pra casa.


Tempo de duração: 84 min






Nerdcast 192b - O Senhor dos Anéis: As Duas Torres


Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, JP, Tucano, Eduardo Spohr e Azaghal, o anão continuam seu papo épico sobre SENHOR DOS ANÉIS: AS DUAS TORRES!



Neste podcast: Conheça o mal sedutor da tecnologia, saiba a origem numenoriana do outono da Terra Média, entenda as mudanças radicais de Peter Jackson no filme e desvende um segredo chocante de Éowyn.


Tempo de duração: 72 min



quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL PARA TODOS VOCÊS


Tempos áureos dos seus pais


Sou Zechmann, Gregory Zechmann.


Nesta semana trago até vocês uma Nerdexpress Playlist que pode ser considerada “brega” por muitos.

Como todos sabem, antes de vocês nascerem, seus pais também tinham o direito de se divertir, não é?

Por incrível que isso possa parecer para alguns, existiam as músicas mais tocadas que muitos de seus pais escutam até hoje.

E para ter certeza de que consegui abordar uma faixa que contenha maioria dos pais dos ouvintes, foram escolhidas musicas entre as décadas de 70 até o começo de 90.


Duração: xx minutos





http://universonerd.com.br/nerdexpress/

Vida Fodona #191: Talvez o último Vida Fodona da década


Será que eu faço mais um VF antes dos anos 00 acabar?


Só o tempo sabe…



Foals - “Balloons”


Hurtmold - “Chuva Negra”


Interpol - “NYC”


Passion Pit - “Sleepyhead”


Dan Le sac vs. Scroobius Pip - “Thou Shalt Always Kills”


Digitalism - “Zdarlight”


Goose - “Bring It On (MSTRKRFT JFK Remix)”


Britney Spears - “Gimme More”


Kelly Key - “Baba Baby (Instrumental)”


Dr. Dre + Eminem - “Forgot About Dre”


Calvin Harris - “Merrymaking at My Place”


Dragonette - “I Get Around”


New Young Pony Club - “Ice Cream”


Fujiya & Miyagi - “Collarbone”

Máquina do Tempo - PODCAST Nº64 - FELIZ NATAL


Neste natal, Leandro Bulkool e Ock-Tock recebem a visita de Eduardo Sales e Flávio Soarez do Papo de Gordo.


Esses dois pesos pesados da podosfera brasileira fizeram uma seleção, no mínimo, controversa, mas que serviram de trilha sonora para momentos marcantes da vida de cada um. Embarquem nesta viagem natalina, curtam (ou não) os gostos musicais dos convidados e riam com as canalhices que rolaram durante este papo.


Quanto tempo tem esta edição?

75 minutos com direito a bloopers!

Sigourney Weaver

Aproveitando que acabei de publicar minha entrevista com a mulher mais inesquecível da Ficção Científica mundial – desculpe Barbarella! -, aí vai minha foto com ninguém menos que Sigourney Weaver, também conhecida como Tenente Ripley, da cinessérie Alien, e, agora, Dra. Grace, de Avatar.





Em entrevista ao Cinema.com.br, Sigourney Weaver se revela mãe apaixonada, atriz engajada e mulher consciente de sua relevância por conta de papéis como Ten. Ripley, na cinessérie Alien, e, agora, a Dra. Grace, em Avatar. É a voz da experiência e a objetividade de uma carreira que passou pelos holofotes dos grandes sucessos, trilhou o caminho sólido do teatro, educou milhares com sua voz marcante e cativante.


Qual a principal arma para mergulhar numa locução de conto de fadas, de documentário ou mesmo no mundo de Pandora?
Sigourney Weaver: Fazer de conta que somos crianças novamente e se deixar encantar, aprender e maravilhar. Sem imaginação não é possível fazer nada disso.


Você costumava ler contos de fada para sua filha?
Sigourney Weaver: Sim. Sempre gostei de contar histórias a ela.


Ela tem alguma história favorita?
Sigourney Weaver: Gostamos dos livros de Dr. Seuss. São maravilhosos! Foram escritos nos anos 50 e é incrível como são atemporais.


Como você caracteriza esse período longe dos blockbusters?
Sigourney Weaver: Fiz uma série de bons filmes que não tiveram uma distribuição muito boa - começando com O mapa do Mundo - e, de vez em quando, tirava algum tempo para ficar com minha filha (especialmente porque eu tive uma só, e ela está crescendo). Esse sumiço aconteceu porque estava fazendo mais filmes independentes, que eram pouco vistos fora dos EUA. E, confesso, mesmo aqui dentro.


Você achou que cairia no estereótipo hollywoodiano da estrela de filmes de ação?

Sigourney Weaver: Que em algum momento os estúdios diriam "OK, Sigourney não é mais uma estrela de ação, o que faremos com ela"?
Não acho que tenha sido vista como uma estrela de filmes de ação. Tinha feito apenas os filmes de Alien, e fiz muitas outras coisas divertidas além deles. Acho que enganei todos aqueles que me observavam para tentar descobrir que tipo de atriz eu seria, porque sempre pulava da comédia para o drama e tudo o mais. Acho que o maior desejo de todo ator é que as pessoas vejam o trabalho pelo qual você se esforçou tanto, mas, às vezes, você não consegue porque a distribuição de um filme independente é muito cara - mas mesmo assim você segue tentando, na esperança de que as pessoas possam encontrar esses filmes.


Você acha que seus papéis serviam de modelo positivo para as mulheres?
Sigourney Weaver: Eu nunca fui "a garota" nos filmes. Acho que isso tornou as coisas mais fáceis para mim, já que meus papéis eram sempre diferentes entre si. Sabe, histórias sobre uma mulher, não sobre um casal. Isso tornava meu trabalho mais fácil.


Você nunca foi o tipo mulherão, chamada de sex symbol...
Sigourney Weaver: Tudo culpa da minha mãe. Quando era pequena, perguntava a ela se era bonita e ela respondia "não, querida, você é uma garota comum". É isso que as mães inglesas fazem, e todas as garotas britânicas que conheço têm histórias parecidas. Mas também há muitas vantagens em ter uma mãe inglesa. Eu descobri que posso ser uma sex symbol. Sou uma sex symbol para o meu marido.

Você mencionou que gosta de fazer filmes sobre garotas, e não sobre casais. Você se vê como sendo uma feminista?
Sigourney Weaver: Gosto de pensar que sou uma feminista tardia porque acho que feministas são aqueles que acreditam que mulheres devem fazer o que quiserem (inclusive trabalhos tradicionalmente masculinos), recebendo o mesmo salário que os homens, dizer o que pensam sem medo de serem censuradas pela sociedade. Claro, não é grande coisa ser feminista hoje, quando esses fatos já caíram no senso comum, mas eu fui suficientemente afortunada para começar minha carreira numa época em que ser feminista era realmente importante.Falando sobre teatro, como foi trabalhar em Os heróis? É uma história muito poderosa...


Estávamos trabalhando numa peça num pequeno teatro a oito quadras do Ground Zero. Bill Murray e eu começamos a encenar a peça cerca de seis semanas depois dos atentados (de 11 de setembro de 2001). Lembro que as pessoas vinham porque realmente precisavam estar juntas, e o presidente (George W. Bush) dizia "gastem dinheiro, sigam com suas vidas". Mas a cidade estava em choque. A peça deu às pessoas a chance de deixar aflorar um pouco do que estavam sentindo. Foi uma experiência muito emocionante compartilhar essa peça com a audiência, dar a elas a chance de expressar sentimentos que elas não podiam demonstrar em nenhum outro lugar. Fizemos o filme de forma bem rápida depois do encerramento da temporada, e eu acho que funcionou porque é um documento relevante para aquele momento.



O que você acha do presidente Barack Obama? O que espera dele?
Sigourney Weaver: Bem, mesmo sem fazer nada ele vai ser melhor do que o anterior. Apoio Obama desde 2004, e acho que ele é muito esperto, inteligente, metódico; e nos deu uma chance de reunir uma equipe como um país, independentemente de partidos, para resolver vários problemas e mal-entendidos. Há um tempo visitei o Marrocos, o que é bem significativo depois de oito anos com um governo que desencorajava os próprios cidadãos a sequer visitarem a Europa por causa do medo de atentados e tudo o mais. E a hospitalidade no festival de cinema, as pessoas que encontramos me animaram. Estar lá foi uma experiência emocionante. Fazer parte do mundo, e conhecer outra cultura, mesmo que por tão pouco tempo, é algo fantástico. Sinto que uma das coisas que realmente quero fazer é viajar mais. Acho que nossa perspectiva deve ser um pouco diferente. Não podemos esperar que o presidente faça tudo. Acho que as pessoas acreditam que começamos uma nova jornada, com um governo honesto.Você foi indicada ao Oscar três vezes (por Uma secretária de futuro, Aliens - O resgate e Nas montanhas dos gorilas), mas nunca venceu.


Qual é a sua opinião sobre o Oscar?
Sigourney Weaver: Acho que para vencer um Oscar você precisa estar num filme muito bem promovido. Mas eu gosto de projetos que não se destacam tanto, que não ganham tantos prêmios, mas resultam em trabalhos maravilhosos mesmo assim. Minhas expectativas são muito baixas. Quero apenas continuar recebendo roteiros. Claro, houve uma época em que eu adoraria ganhar um Oscar, mas acho que fiz trabalhos melhores desde então. E eu tenho um "Oscar britânico". (O BAFTA Awards , recebido por seu trabalho em Tempestade de gelo). Está guardado na biblioteca. É um prêmio bonito. Não estava muito bem quando o ganhei, e tomei tantos remédios que não lembro muito bem da cerimônia. Mas me lembro de ter ficado muito feliz e surpresa, até porque nem fui indicada nos EUA.


Você sabe quando fez um bom trabalho?
Sigourney Weaver: Acho que sim.

Tento trabalhar tão instintivamente quanto puder, e ao final do filme sei se consegui ou não. Por exemplo, por não ser religiosa, se interpreto uma mãe cristã cujo filho se matou, é como se você não soubesse para onde o trabalho está indo. Mas sou mãe. Foi uma experiência extraordinária interpretar uma pessoa de uma família real, que passa por isso. Estou muito animada com o filme, porque acho que tem muito a ver com a nossa época. As coisas não mudaram tanto assim. Prêmios podem vir, quem sabe? Mas tudo o que você pode fazer é dar seu melhor e esperar que o distribuidor leve seu trabalho até as pessoas. É com isso que eu me importo, com os resultados.


Você corre atrás de roteiros ou prefere esperar pelo que os diretores lhe oferecem?
Sigourney Weaver: Nunca fiz nenhum papel para o qual tivesse me oferecido. Se digo que quero um papel é garantia de que não vou consegui-lo.

Então o convite para Avatar foi uma surpresa?
Sigourney Weaver: Sim, uma surpresa adorável. Foi ótimo trabalhar com Jim (o diretor James Cameron) de novo. Gostei mesmo, nós nos divertimos muito. Ele é um cientista brilhante. Quando ele me disse "você vai interpretar uma cientista" e explicou o que ela faria, o tipo de testes que tentava fazer, eu fiquei chocada, pensando: "Caramba, olhem só pra isso". Gostei muito do projeto, há muita ciência envolvida neste filme - parte ciência real e parte fantasia. As crianças vão adorar, e os adultos também.


Com que freqüência sua altura (1,80m) foi uma vantagem na carreira, e com que freqüência foi uma desvantagem?
Sigourney Weaver: Bem, há muitos diretores que gostam de mulheres altas, mas outros me veem e saem correndo.
Acho que minha altura evitou que trabalhasse em alguns filmes mais delicados, mas também impediu que eu trabalhasse com pessoas convencionais. Um diretor convencional nunca me contrataria. Tive sorte de Peter Weir (que a dirigiu em O ano em que vivemos em perigo) não ligar para a minha altura. Acho que no fim a altura funcionou a meu favor. Tive muita sorte.


E com colegas de elenco?

Sigourney Weaver: Na verdade, a pessoa que ficou mais irritada com minha altura foi um ator muito alto. Acho que ele tinha "aquilo" bem pequeno.

Você é uma pessoa emotiva?
Sigourney Weaver: Acredito que sim, mas prefiro manter meu lado emotivo para minha vida pessoal e para o trabalho. Não vou ser emotiva na fila do supermercado ou coisa assim.


Como é trabalhar com seu marido (o diretor Jim Simpson)?
Sigourney Weaver: Trabalhamos juntos algumas vezes e gosto de fazer isso. Ele me deixa por minha conta, e isso é bom. Ele não me gerencia, e não estou acostumada a isso. Estou acostumada a fazer as coisas bem rápido, e partir para a próxima etapa. Há poucos diretores que tentam fazer as coisas de um jeito totalmente diferente. Meu marido sempre me escala para papéis que ele sabe que vou gostar de fazer. Tentamos ter muito cuidado com os trabalhos que escolhemos fazer. Ele é um diretor muito competente. Na verdade, quanto mais trabalhos ele faz menos ele efetivamente dirige no set - porque escolhe bem o elenco.


Você fez muitas boas comédias - como Heróis fora de órbita, por exemplo. Tim Allen também estava nesse filme e agora voltam a se encontrar em Crazy on the outside...
Sigourney Weaver: Isso mesmo. Tim atua e dirige. É sobre um sujeito que sai da prisão, e descobre que sua irmã disse a todos que ele estava fazendo um curso de arte no Louvre. Ela mentiu para todo mundo sobre isso, e aos poucos vemos que ela mentiu sobre muitas outras coisas também. É um filme muito divertido, e Tim está ótimo. Ele também é um grande diretor.
Seg, 21 de Dezembro de 2009 16:30
Por Fábio M. Barreto, de Los Angeles

Para dirimir uma dúvida comum entre os homens: o que é melhor cerveja ou mulher?






















>Para dirimir uma dúvida comum entre os homens: o que é
>melhor cerveja ou mulher?

>
>A cerveja está sempre molhadinha.
>A mulher precisa de estímulos para ficar molhadinha.
>cerveja 1 x 0 mulher
>
>Cerveja quente é horrível.
>Mulher quente é maravilhoso.
>cerveja 1 x 1 mulher
>
>Se você achar um cabelo na cerveja, você fica com nojo.
>Se você achar cabelos na mulher, é normal.
>cerveja 1 x 2 mulher
>
>Quando você bebe muita cerveja, se diverte.
>Quando fica com uma mulher, ambos se divertem.
>cerveja 1 x 3 mulher
>
>Cerveja é uma bebida fermentada que leva fungos no
>preparo e tem um gosto bom.
>Uma mulher com fungos é simplesmente nojenta.
>cerveja 2 x 3 mulher
>
>6 cervejas numa noitada te deixam alegre.
>6 mulheres numa noite te deixam realizado.
>cerveja 2 x 4 mulher
>
>É normal e aceitável conseguir uma cerveja na
>arquibancada do Maracanã.
>Você se tornará uma lenda se conseguir uma mulher na
>arquibancada do Maracanã.
>cerveja 2 x 5 mulher
>
>A cerveja não exige atenção após você degustá-la.
>A mulher exige atenção constante: antes, durante e
>depois.
>cerveja 3 x 5 mulher
>
>Quem fabricou a cerveja só tem a lhe agradecer.
>A mãe da mulher só fala mal de você.
>cerveja 4 x 5 mulher
>
>Sua cerveja preferida não se incomoda se você, de vez em
>quando, trocar a garrafa.
>A mulher exige exclusividade.
>cerveja 5 x 5 mulher
>
>A cerveja melhora quando você a deixa na geladeira.
>A mulher vira uma fera se você lhe deixa na geladeira.
>cerveja 6 x 5 mulher
>
>É relativamente fácil você derrubar 2 cervejas, uma
>atrás da outra.
>Não é nada fácil você derrubar 2 mulheres, uma atrás da
>outra.
>cerveja 7 x 5 mulher
>
>Cerveja ao perder o lacre faz: Ohhh!
>Mulher ao perder o lacre faz: Aiii!
>cerveja 8 x 5 mulher
>
>Você precisa de dinheiro para ter cerveja.
>Você não consegue mulher se não tiver dinheiro.
>cerveja 8 x 5 mulher
>Se um policial sentir bafo de cerveja, você vai para o
>bafômetro e pode ser multado.
>Se ele sentir cheiro de mulher, vai te dar parabéns e
>bater palmas.
>cerveja 8 x 6 mulher
>
>Quanto maior a cerveja, melhor.
>Quanto maior a mulher, pior.
>cerveja 9 x 6 mulher
>
>Cerveja pode fazer você pensar em Deus.
>Mulher pode fazer você se sentir um deus.
>cerveja 9 x 7 mulher
>
>Se você pensa o dia todo em cerveja, você é um
>alcoólatra.
>Se você pensa o dia todo em mulher, você é normal.
>cerveja 9 x 8 mulher
>
>Abrir uma cerveja pode ser doloroso.
>Abrir uma mulher pode ser prazeroso.
>cerveja 9 x 9 mulher
>Embora você tope beber todas as marcas de cerveja que
>existem, boas são poucas.
>Embora você não consiga sair com todas as mulheres que
>existem, boas são muitas.
>cerveja 9 x 10 mulheres
>Você pode perfeitamente se contentar em beber uma só
>marca de cerveja.
>De forma alguma você se contentará com apenas uma
>mulher.
>cerveja 10 x 10 mulher
>Não há mérito em conseguir cerveja numa festa.
>Você é um felizardo se consegue uma mulher numa festa.
>cerveja 10 x 11 mulher
>Não importa a situação: pela cerveja alguém sempre paga.
>Pela mulher, nem sempre.
>cerveja 10 x 12 mulher
>Bebendo muito, as cervejas ajudam as mulheres feias a
>ficarem mais desejáveis.
>Namorando muito, as mulheres dificultam o consumo de
>cervejas.
>cerveja 11 x 12 mulher
>Cerveja demais pode fazer você passar muito mal.
>Mulher demais... mulher demais? Isso não existe! Mulher
>nunca é demais!
>cerveja 11 x 13 mulher
>Na manhã que se segue a uma noitada bebendo cerveja,
>você não quer nem ouvir falar em cerveja.
>Na manhã que segue a uma noitada com mulheres, você quer
>mais.
>cerveja 11 x 14 mulher
>
>Você ainda tem dúvidas?

Episodio 41 - Dois Pontos abre Parêntese


O vicio do Twiiter é algo impressionante!


Com a mamãe da semana, menino-ladrão e muito mais!Gostariamos de agradecer a todos pelo voto no Premio Podcast.


Nós, do Alienigenas na America, dedicamos essa vitoria a cada um dos nossos ouvintes! Muito obrigado a todos.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Guns N' Roses fará cinco shows no Brasil em março de 2010









O Guns N' Roses fará cinco shows no Brasil em março de 2010.
A banda toca em Brasília (07), Belo Horizonte (10), São Paulo (13), Rio de Janeiro (14) e Porto Alegre (16), confirmou nesta terça-feira a produtora Time For Fun.



Ainda não foram divulgados os valores dos ingressos e pontos de venda.


O grupo liderado pelo vocalista Axl Rose vem ao país para mostrar o show que promove o disco "Chinese Democracy", lançado em 2008. Além das faixas desse disco, o Guns vai tocar ainda sucessos de carreira, como "Sweet Child o Mine", "November Rain", "Welcome to the Jungle" e "Don't Cry", entre outras.


Além de Axl Rose no vocal, a atual formaçao do grupo conta com os músicos Tommy Stinson (baixo), Dizzy Reed (teclados), Bumblefoot (guitarra), Chris Pitman (teclados e baixo), DJ Ashba (guitarra), Richard Fortus (guitarra e violão) e Frank Ferrer (bateria).


A visita mais recente do Guns N' Roses ao Brasil aconteceu em 2001, no Rock in Rio 3.

Robert Altman - Legado é maior que os filmes, diz autor


















Biógrafo de Robert Altman descreve vida repleta de bebedeiras e jogatinas; mesmo falido, diretor se recusou a fazer "Mash 2"



Em depoimento no livro, ex-mulher diz que Altman tentou apostar o próprio filho do casal, bebê, em uma mesa de pôquer.




FERNANDA EZABELLADA
REPORTAGEM LOCAL



"Todos os estúdios vão falir... e eu amo isso!" A frase premonitória é de 1970, do então desconhecido diretor norte-americano Robert Altman, que, em poucos meses, tomaria o mundo de assalto ao ganhar o Festival de Cannes com a comédia sobre guerra "Mash".



A atitude pouco amigável com executivos de Hollywood, no entanto, continuou até sua morte, em 2006, aos 81 anos, após cinco décadas de altos e baixos no cinema, bebedeiras homéricas, jogatinas, mulheres e muita maconha.



Cenas da vida do cineasta estão nas mais de 500 páginas de "Robert Altman: The Oral Biography" (a biografia oral), lançada nos EUA (Alfred A. Knopf, 576 págs., US$ 23 na Amazon. com; cerca de R$ 41 mais taxas), do jornalista Mitchell Zuckoff. E, assim como Altman não queria uma voz única em seus roteiros, sempre repletos de personagens, o livro traz centenas de vozes, entre familiares e parceiros, que surgem em grandes depoimentos, organizados de forma a explicar as várias fases do diretor de "Shorts Cuts - Cenas da Vida" (93) e "A Última Noite" (2006).



Sua própria voz também está lá, tirada de mais de 20 horas de entrevistas com Zuckoff, as últimas que deu em vida. "Duas semanas antes de sua morte, ele parecia bem, falava que estava fazendo seu último filme ["Hands on Hard Body", inacabado].



Mas também falara isso do anterior e provavelmente diria dos próximos", disse o escritor por telefone."No final da vida, ele já não era mais tão festeiro, mas ainda fumava maconha.



Quando parávamos de trabalhar, eu desligava o gravador e conversávamos na varanda de sua casa em Malibu, olhando para o Pacífico. E ele sempre fumava."Foi justamente um curta em 16 mm que ensina a enrolar um baseado, "Pot au Feu", uma sátira de programas de culinária que era seu "cartão de visita", que fez um produtor escolher Altman para dirigir "Mash", o filme que lhe trouxe fama, mas também o "perseguiu" como um fantasma."Não dá para dizer a quantidade de dinheiro que me ofereceram para fazer outro "Mash" ou qualquer coisa parecida", conta Altman no livro.



"Não mexeria nem com as séries de TV! Nunca vi um desses episódios por inteiro. Eu não gosto e não gosto de nenhuma dessas pessoas [envolvidas]. E é o ciúme, também, que me leva a ter essas opiniões."



Mesmo quando na pindaíba, ao se desfazer de seu estúdio e vender casa e carro, nos anos 80, ele se recusou a fazer "Mash 2" por US$ 5 milhões, diz um de seus seis filhos, Stephan.




São os filhos, aliás, que mostram o outro lado de Altman, tão generoso com atores e tão omisso como pai. Para Zuckoff, a sinceridade dos depoimentos não seria possível se o diretor ainda estivesse vivo.



Lotus Corelli Altman Mon- roe, a segunda de suas três mulheres, narra os acessos de violência quando ele bebia demais. Diz que ele chegou a tentar apostar o filho do casal, bebê, num jogo de pôquer."Short Cuts"Nascido em Kansas City, Altman fez diversas tentativas de ser roteirista de cinema, indo e voltando de Hollywood três ou quatro vezes.



Também foi piloto de bombardeiros na Segunda Guerra e quase desistiu do cinema ao começar um negócio com o pai -queria tatuar números de identificação em todos os cachorros dos EUA.Por duas décadas, fez seriados de televisão, incluindo trabalhos com Alfred Hitchcock, alguns longas e um documentário sobre James Dean.



Indicado sete vezes ao Oscar, nunca ganhou -até 2006, quando a estatueta veio pelo conjunto de sua obra."Seu legado é maior que seus filmes. Ou seja, o jeito como ele viveu a vida. Poucos conseguem ser destemidos e corajosos como ele", diz Zuckoff.



Infelizmente, um de seus filmes mais populares, "Short Cuts", recebe pouca atenção no livro, já que Altman morreu antes que o autor pudesse aprofundar o assunto.



Mas está ali, no capítulo sobre o filme, uma das entrevistas favoritas de Zuckoff, com Julianne Moore, que fala da famosa cena de nudez (Altman adorava o fato de ela ser ruiva de verdade) e de como ele dava carta branca para os atores desenvolverem seus personagens.



"Sabe o que dizem sobre ele ser irascível, uma pessoa difícil? Bem, ele nunca foi assim com os atores, como pessoa criativa que eu conhecia. Ele guardava tudo isso para os caras do dinheiro", diz Moore.


Para o cineasta Martin Scorsese, outro entrevistado que surge em alguns momentos ao longo do livro, o melhor de Altman era seu "espírito de fazer cinema". "Ele dizia o que dava na telha em seus filmes. Isso pode ter irritado pessoas, mas ele fazia", diz Scorsese. "Ele fez filmes independentes em Hollywood, com o dinheiro de Hollywood, em última análise."

LOST - "Personagem criado para Rodrigo Santoro foi um erro", afirma diretor




A trajetória da atriz Yunjin Kim é curiosa. Após uma carreira bem resolvida na Coreia do Sul, conseguiu um papel principal numa série americana para viver Sun. E falar coreano, fato que nunca tinha imaginado que poderia acontecer.Foi chamada de "a Julia Roberts coreana", título do qual se envergonha um pouco. "Espero que Julia me desculpe.




É muito estranho usarem uma estrela viva como modelo", comenta.Não podemos dizer o mesmo de Rodrigo Santoro. O brasileiro tentou. Foi escalado para a terceira temporada de "Lost" no papel secundário de Paulo, um sobrevivente da queda do avião que tinha dado um golpe com a namorada, Nikki.




Infelizmente, o diretor Jack Bender não tem uma boa recordação da criação. "Não foi uma escolha popular entre o público nem entre os diretores. Os dois são ótimos atores, mas muitos de nós não ficamos empolgados com aquilo. Foi uma tentativa válida de manter a história pulsando quando a emissora ABC nos pediu uma leva de episódios extras. Mas não deu certo.




"Para consertar o equívoco, os roteiristas Carlton Cuse e Damon Lindelof inventaram uma discussão entre o casal, que levou a uma traição mútua, a um ataque de aranhas na selva e a serem enterrados paralisados e vivos. Trágico fim.




Segundo Bender, a culpa está pulverizada em "muitos motivos". "Os espectadores não compraram a ideia de que eles estivessem na praia havia três anos, fazendo sexo ou qualquer coisa, e de repente aparecessem do nada.




Além disso, eram pessoas bem superficiais. Esse problema já veio do roteiro e piorou com a escalação de dois atores lindos e gostosos. A combinação fez com que parecessem ainda mais rasos. Como se fossem enfeites de Natal.




"O diretor, a quem J.J. Abrams passou o controle criativo do seriado, não se arrepende, contudo. Diz que a TV é um "pacote de esboços" e que aprenderam uma lição com isso tudo. "Nunca mais introduzimos um personagem que não tivesse uma ligação com a arquitetura do seriado. Eles são mais bem-sucedidos agora porque o que foi escrito para eles tem mais consistência."Rodrigo Santoro não volta mais à série. Mas sua tumba permanece na mesma praia do primeiro acampamento dos sobreviventes do acidente do avião. Ou talvez sejam apenas os irmãos Shannon e Boone. Em "Lost", nunca se sabe.

LOST - "Deixei minhas coisas em caixas durante um ano"


Josh Holloway, que interpreta Sawyer, diz que elenco não acreditava em sucesso instantâneo da série americana.


Ex-modelo de 40 anos afirma que não se acha bonito, mas atrapalhado, e que ser símbolo sexual só serve para provocar a mulher.



Todo mundo o conhece por Sawyer, mas seu nome é James Ford. Bom, não realmente. Josh Holloway não tem muito em comum com seu personagem em "Lost". É casado, tem uma filha de cinco anos e não se acha bonito. Difícil acreditar, mas é o que ele diz.Brinca com os jornalistas e diz que vão ter de gostar do sotaque carregado de sulista que usa na série: "Grudou. Agora vai ser difícil perdê-lo".

PERGUNTA - Está pronto para dizer adeus ao Sawyer?

JOSH HOLLOWAY - É um sentimento doce e amargo. Não ligava para o que aconteceria. Mas agora espero que ele tenha uma segunda chance. Não do zero, porque ele fez bobagens terríveis. Se ele sair da ilha, vai ter um belo trabalho pela frente.


PERGUNTA - Pensou em como "Lost" poderia ser um fenômeno?

HOLLOWAY - Claro que não.Mantivemos nossas coisas em caixas por um ano. Achei que ia ser cancelada. E, como meu personagem é um idiota, pensei que seria morto. Guardamos tudo na garagem, para o caso de precisarmos ir embora logo.

PERGUNTA - O que acha de ser um símbolo sexual?

HOLLOWAY - [Risos] Tenho 40 anos, sou casado, tenho uma filha pequena. É engraçado. Serve para provocar minha mulher. Eu digo: "Viu? As mulheres ainda gostam de mim". E é tudo o que posso aproveitar.


PERGUNTA - Você se acha sexy?

HOLLOWAY - Não, eu me acho atrapalhado, derrubo coisas. Se tivesse 22 anos e fosse solteiro, talvez fosse diferente.


PERGUNTA - Como foi a evolução de Sawyer como personagem?

HOLLOWAY - Ele era um cara podre, mas divertido de interpretar. E acho que o que o manteve vivo foi que os roteiristas sempre fizeram uma "vingança cármica". Qualquer coisa que ele fazia de ruim tinha um reflexo imediato nele. Não se safou de nada do que fez na ilha. ]



PERGUNTA - Quem ele ama realmente: Kate ou Juliet?

HOLLOWAY - As duas, mas de modos diferentes. O amor por Kate simplesmente existe. Já com Juliet, ele escolheu estar naquela relação, que requer mais sacrifício e entrega.

LOST - Em temporada "confusa", Ben é "o mais constante"


Uma viagem para o Havaí é ótima, mas, a trabalho, tem seus percalços. Um deles é ter de entrevistar 15 pessoas em três dias. Não há pausa para muita coisa -tanto para os jornalistas quanto para os atores, que emendam filmagens com trabalho com a imprensa.


Daí o susto ao encontrar o ator Michael Emerson vestido exatamente como seu personagem Ben ao abrir a porta para uma escapada rápida. A figura do mal está a caminho.


Nada disso. Na conversa, ele é o oposto. Cordial, faz piada e se mostra divertido. Emerson fala de Ben medindo bem as palavras. Afinal, não pode entregar nenhum segredo e, às vezes, a dica sai sem perceber.


"O seriado está bem zoroástrico, dividido em dois polos opostos, bem e mal, branco e preto. Essa tensão estará mais explícita."O ator havia sido escalado para uma participação especial.


Nos testes, os produtores viram que ele seria um bom investimento. "Se eu não tivesse funcionado, tenho certeza de que poderiam se livrar de mim e pôr outra pessoa no papel", explica.Emerson vê Ben não como um vilão puro e simples, embora tenha maldade como todo mundo.


"Mas com uma ambiguidade interessante. Acho que ele é um quebra-cabeça moral inteligente", diz."Também não acho que ele seja mais monstro agora do que há cinco anos.


Ele é uma constante, não muda. Seus objetivos são um mistério, mas ele continua atrás deles. Mesmo maquiavélico, acredito que ele deva ter uma missão honrosa."Nem por isso concorda com as atitudes de Ben. "Metade das coisas que eu faço são chocantes para mim.


Eu faço porque não sou o chefe. Meu trabalho é fazê-las bem, embora quase sempre me surpreenda", diz.Com certeza, a sexta temporada vai ser definitiva para seu personagem, mas ele não tem explicação para nada, mesmo já tendo chegado à gravação do décimo episódio. "Achei que ia ver o caminho quando começássemos a filmar. Que iam emergir da neblina os mistérios do fim. Mas pelo jeito não. Está muito confuso ainda.


"A atriz Emilie de Ravin faz coro: "Acho que já sei tudo sobre Claire. Mas qualquer coisa pode acontecer. Há inúmeras possibilidades do que os roteiristas podem inventar. Afinal, estamos numa ilha mágica".

"Lost" cria estratégia para segredos


Criadores entregam roteiros de última hora e só em mãos dos atores; "final está em poucas cabeças", diz produtora.


Este texto revela detalhes ainda não exibidos da série, que estreia 6ª temporada em fevereiro e promete resolver todos os mistérios.



Na ida, o voo para o Havaí tem duas escalas: Miami e Los Angeles. A pequena turbulência faz pensar no que aconteceria se o avião partisse ao meio e caísse numa ilha nem tão deserta quanto se poderia imaginar. Aconteceu em "Lost". Poderia acontecer de novo...


Há cinco anos, Carlton Cuse e Damon Lindelof imaginaram a história desses náufragos que se veem na encrenca de ter de sobreviver fora da civilização no estilo de "Survivor".


A série voltava no tempo para contar quem eram aquelas pessoas. Ao final da primeira leva de episódios, tinha-se uma vaga ideia do grupo principal.


Na segunda temporada, o que era verdade virava do avesso.Ano a ano, a trama foi ficando mais complicada, com viagens no tempo e outras fantasias.


A audiência caiu dos 20 milhões iniciais para a metade. Mas esse público é fiel e não vê a hora de a sexta e última temporada estrear. O martírio tem data para recomeçar: 2 de fevereiro nos EUA e uma semana depois no Brasil, no canal AXN.


É o menor atraso com relação à exibição americana da história. A internet está à espreita.Dias atuais. Imprensa internacional se reúne num hotel de luxo no Havaí para falar com os atores principais da série.


Os que interpretam Juliet e Charlie não estão na lista. Talvez porque ela já tenha um novo emprego em "V"; e ele, em "FlashForward".


Aparentemente morreram de vez. Será?Em "Lost", isso nunca é claro.Ou, como Charlie confunde Hurley na série: "Estou morto, mas também estou aqui".


CuidadoEstas duas páginas sobre o seriado vão entregar algumas surpresas. Então, se você não gosta de "spoilers", melhor parar de ler, guardar o texto e só voltar em fevereiro. Ou maio, quando o final for ao ar, encerrando de vez o sofrimento dos aficionados.


Os produtores sabem bem como é difícil manter guardados os segredos. Por isso criaram um esquema pesado. Os atores só recebem os roteiros das gravações com dois dias de antecedência e devem buscá-los pessoalmente. Nada de coisas pelo correio ou por e-mail.


Cada trailer é equipado com um picotador de papel. "Todos sabem que não é para pôr nada no lixo", conta a produtora Jean Higgins. "E cada roteiro tem uma marca d'água.


Se vazar, vamos saber quem foi."Filmar numa ilha ajuda a proteger os segredos pelo isolamento. Enquanto seguimos para um dos sets de filmagem, no norte do Havaí, não há nada no GPS do carro. Apenas a rodovia.


Já em Los Angeles, uma gravação curta para a promoção da estreia foi parar imediatamente no Twitter e em blogs.Mesmo as cenas internas são feitas agora em estúdio no próprio Havaí. Mas a proximidade com o mar também pode causar problemas.


Parte do cenário teve de ser retirada no começo da temporada de surfe neste mês. Ondas de oito a 11 metros de altura, equivalentes a um prédio de cinco andares, ameaçavam engolir pedaços ainda necessários para a trama.O último episódio ainda está sendo escrito e deve permanecer só "em algumas cabeças", segundo Higgins.


O diretor criativo, Jack Bender, sabe a história por inteiro: "Nenhum ator conhece o fim. Talvez para onde vai seu personagem. Está bem assim. Meu trabalho é fazer com que saibam o suficiente para ir na direção certa.


"O ator Terry O'Quinn, o Locke, tem pistas. Vestido de preto, como seu personagem no final da quinta temporada, diz que foi difícil aceitar que tinha morrido. "Não sei quem sou agora.Mas, com certeza, é outro cara, com outros propósitos."Diz que não tem respostas."Sempre pensei que os criadores estava jogando bolas ao alto.


Muitas bolas. É bom eles serem rápidos e pegarem um bom número delas antes que caiam. Ou alguém vai ter problemas."Bender conta que eles "sabiam desde o começo aonde estavam indo, mas o caminho foi se cristalizando ao longo dos anos".


"Todas as questões importantes serão explicadas.Não vai ser um sonho do Hurley ou uma trama da CIA. Tampouco estarão todos mortos. As respostas serão complexas como o seriado tem sido desde o início. E, como a vida, algumas respostas terão mistérios. Mas não vamos deixar coisas para retomar num filme em sequência. Não está nos planos.


"Higgins também não descarta fazer algumas cenas falsas para despistar. "Já fizemos isso em outras ocasiões", diz, enigmática. O segredo é a alma do sucesso.


A jornalista LÚCIA VALENTIM RODRIGUES viajou a convite do canal AXN

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Daniel Day-Lewis canta no musical 'Nine', homenagem a Fellini


Ator britânico superou receio em soltar a voz no filme.Elenco conta também com Kate Hudson, Nicole Kidman e Judi Dench.





A ideia de o soturno e dramático Daniel Day-Lewis, duas vezes premiado com o Oscar, cantar e dançar no palco de um filme musical pareceu tão improvável a ele, num primeiro momento, quanto pode parecer para o público.



Mas o ator britânico, célebre por mergulhar profundamente em papéis intensos como o do magnata petrolífero Daniel Plainview em "Sangue negro", acabou afastando seu receio em cantar no novo musical "Nine", homenagem ao influente diretor italiano Federico Fellini -a produção estreia nos cinemas norte-americanos nesta sexta-feira (18) e foi indicada a cinco Globos de Ouro.

Cercado por um elenco estelar de atrizes, desde Sophia Loren a Penelope Cruz, Day-Lewis adota um sotaque italiano pesado para fazer o papel principal, do diretor de cinema Guido Contini, em "Nine", visto pela primeira vez como musical de teatro na Broadway em 1982.
Esta semana o filme recebeu cinco indicações ao Globo de Ouro, incluindo um para Day-Lewis como melhor ator em um musical ou comédia.

"Nine" é baseado no clássico autobiográfico de Fellini de 1963 "Fellini 8", que acompanha a luta do diretor para desbloquear sua criatividade, depois de fazer o que ele considerou serem oito filmes e meio. Fellini morreu em 1963.


Um dos filmes mais ansiosamente aguardados da temporada de fim de ano em Hollywood, "Nine" também tem as atrizes premiadas com o Oscar Nicole Kidman, Judi Dench e a francesa Marion Cotillard, ao lado de Kate Hudson e de Fergie, cantora do grupo Black Eyes Peas. Elas representam as musas do diretor atormentado e inspiram insights sobre sua vida e carreira.

Diferentemente das atrizes, Day-Lewis conseguiu evitar dançar muito no filme, mas disse que a maior parte do elenco tinha dúvidas quanto a sua habilidade em cantar.

"Com a exceção de Fergie, não somos cantores profissionais ou amadores, então acho que todos nos perguntamos se seríamos capazes de alcançar o padrão necessário", disse ele.

O ator de 52 anos disse que há muito tempo sente uma ligação com Fellini. Por isso, teve que enganar-se para esquecer que o filme era inspirado pelo homem visto como um dos maiores diretores de todos os tempos.

O filme foi co-escrito por Anthony Minghella ("O paciente inglês") e foi sua obra final antes de sua morte, no ano passado.

Mas o crédito principal de "Nine" pertence a Rob Marshall, que dirigiu "Chicago", vencedor do Oscar de melhor filme em 2002 e adaptação do musical teatral do mesmo nome. A primeira atriz que ele escolheu para o filme foi Sophia Loren, a única italiana em um filme ambientado na Itália.




Da Reuters