Pegue um dos maiores clássicos da literatura, deixe Tim Burton dirigir o filme e dê o papel principal a Johnny Depp. Essa é uma das misturas mais malucas que Hollywood já viu, então, para assistir à Alice no País das Maravilhas, que tem estreia prevista para 21 de abril, é bom deixar a imaginação tomar conta!
Um coelho apressado cruza o caminho de Alice. Ela segue o atrasadinho e mergulha para uma viagem alucinante. Animais falantes, cartas do baralho com complexo de superioridade e peças de xadrez metidas a heroínas, misturado com muita imaginação e criatividade. Esses são alguns dos elementos que fazem de Alice no País das Maravilhas um dos livros mais importantes da história. Sério, pode apostar! Não existiriam livros sobre outras realidades, seres surreais e até mesmo vampiros se um inglês chamado Lewis Carroll não tivesse inventado esse clássico. Muita gente já adaptou essa história para o cinema. A Walt Disney fez uma versão bonitinha e, digamos, mais leve. Os ingleses malucos do Monty Python (um grupo de comediantes das décadas de 70/80) também brincaram com alguns personagens e a Rede Globo aterrorizou muita gente na década de 80 com uma minissérie. Tudo coisa velha, não é? Bem, Alice está por aí faz tempo e cada geração tem uma ou mais versões. Recentemente, uma nova minissérie foi produzida pelo canal americano SciFi Channel. Ela é toda moderninha, mas não deixa de ser maluca como todas as outras.
Afinal de contas, como não ser meio pirado ao falar sobre uma menina que segue um coelho, descobre um mundo todo esquisito, faz amizade com um Chapeleiro Maluco e precisa fugir de uma Rainha de Copas que adora cortar cabeças e, acima de tudo, precisa arrumar um jeito de voltar para casa? Mas tudo isso fica para trás quando se fala do filme estrelado por Johnny Depp.
Alice no País das Maravilhas é um dos filmes do ano. E o que isso quer dizer? Bem, sem contar as linhas de bolsas, camisetas, fivelas, espelhos e moletons apaixonantes que invadiram as lojas nos Estados Unidos, o filme deixou Hollywood de pernas para o ar, especialmente por causa da mistura entre atores reais com personagens criados por computador - como o Coelho Branco, por exemplo - e o uso das filmagens 3D (aquele mesmo sistema bacana de Avatar), que ajudam a dar realismo. "É uma mistura de terror com conto de fadas", disse o diretor Tim Burton à Atrevida, lá em San Diego. "Essa história sempre me acompanhou desde pequeno na escola, então, mais cedo ou mais tarde, acabaria adaptando para o cinema".
Agora fica até fácil entender como esse diretor esquisitão - e casado com Helena Bonham Carter, que interpreta a Rainha de Copas - conseguiu inventar histórias como O Estranho Mundo de Jack e Edward Mãos de Tesoura. Alice mostra para qualquer um que o mundo vai muito além das intrigas de escola ou da escolha de profissão. Sonhar é apenas o começo, quando se pensa nessa história. E Tim Burton sonhou, e muito, ou melhor, sonhou muito mais do que o resto das pessoas comuns. E é nesse espírito que Alice no País das Maravilhas chega aos cinemas. Não há limites. Nem visual, nem logicamente. Gostando ou não, todo mundo comentou aquele look bizarro do Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco no pôster, não é? Parecia o Visconde de Sabugosa, do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato!
Mas isso não é nada perto do Gato! É, existe um gato. E ele é esquisito e misterioso, mas também é um aliado inesperado. Nada é o que parece no País das Maravilhas, um lugar com o qual Alice conviveu durante a infância, mas aos 19 anos precisa voltar e descobre que tudo mudou. A beleza foi substituída por lugares assustadores, o medo fez dos personagens versões apavorantes e uma nova "ditadora" não mede esforços para se manter no poder e cortar as cabeças de quem não gostar da ideia. Alice tem um destino: acabar com o reinado de terror da Rainha de Copas. Quando a aventura começa, tudo pode acontecer! E cuidado com o Gato!
Alice no País das Maravilhas é um dos filmes do ano. E o que isso quer dizer? Bem, sem contar as linhas de bolsas, camisetas, fivelas, espelhos e moletons apaixonantes que invadiram as lojas nos Estados Unidos, o filme deixou Hollywood de pernas para o ar, especialmente por causa da mistura entre atores reais com personagens criados por computador - como o Coelho Branco, por exemplo - e o uso das filmagens 3D (aquele mesmo sistema bacana de Avatar), que ajudam a dar realismo. "É uma mistura de terror com conto de fadas", disse o diretor Tim Burton à Atrevida, lá em San Diego. "Essa história sempre me acompanhou desde pequeno na escola, então, mais cedo ou mais tarde, acabaria adaptando para o cinema".
Agora fica até fácil entender como esse diretor esquisitão - e casado com Helena Bonham Carter, que interpreta a Rainha de Copas - conseguiu inventar histórias como O Estranho Mundo de Jack e Edward Mãos de Tesoura. Alice mostra para qualquer um que o mundo vai muito além das intrigas de escola ou da escolha de profissão. Sonhar é apenas o começo, quando se pensa nessa história. E Tim Burton sonhou, e muito, ou melhor, sonhou muito mais do que o resto das pessoas comuns. E é nesse espírito que Alice no País das Maravilhas chega aos cinemas. Não há limites. Nem visual, nem logicamente. Gostando ou não, todo mundo comentou aquele look bizarro do Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco no pôster, não é? Parecia o Visconde de Sabugosa, do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato!
Mas isso não é nada perto do Gato! É, existe um gato. E ele é esquisito e misterioso, mas também é um aliado inesperado. Nada é o que parece no País das Maravilhas, um lugar com o qual Alice conviveu durante a infância, mas aos 19 anos precisa voltar e descobre que tudo mudou. A beleza foi substituída por lugares assustadores, o medo fez dos personagens versões apavorantes e uma nova "ditadora" não mede esforços para se manter no poder e cortar as cabeças de quem não gostar da ideia. Alice tem um destino: acabar com o reinado de terror da Rainha de Copas. Quando a aventura começa, tudo pode acontecer! E cuidado com o Gato!
A esperada trilha
O filme rendeu o lançamento de dois álbuns musicais: um com a trilha sonora do compositor Danny Elfman e outro, chamado Almost Alice, que possui 16 músicas apresentadas durante os créditos iniciais e finais do longa. Em Almost Alice, encontramos canções de bandas como Franz Ferdinand e 3OH!3, além da já supercomentada música Alice (Underground), interpretada por Avril Lavigne. A loira também compôs a letra e até já gravou um clipe bem legal. Em seu site oficial, a cantora contou como foi parar na trilha de Alice: "Tudo começou quando eu estava no escritório da Disney em uma reunião sobre minha linha de roupas, que teria peças com estampas de Alice no País das Maravilhas. Eu vi algumas imagens do filme e fiquei muito ansiosa para assisti-lo, então perguntei se eu poderia escrever a música-tema. Eles consultaram o Tim Burton e ele aprovou a ideia. Fiquei muito feliz quando recebi a notícia! Eu sentei ao piano e imediatamente compus a música. Tim Burton disse que gostaria de usá-la durante os créditos finais do filme e a Disney pediu para que eu gravasse um clipe como forma de divulgar Alice. Muito divertido! Trabalhar neste projeto foi uma delícia! Foi uma grande experiência e um absoluto prazer estar na trilha de um filme de Tim Burton. Sou muito grata pela oportunidade!"
Fábio M. Barreto, de Los Angeles.
Um coelho apressado cruza o caminho de Alice. Ela segue o atrasadinho e mergulha para uma viagem alucinante. Animais falantes, cartas do baralho com complexo de superioridade e peças de xadrez metidas a heroínas, misturado com muita imaginação e criatividade. Esses são alguns dos elementos que fazem de Alice no País das Maravilhas um dos livros mais importantes da história. Sério, pode apostar! Não existiriam livros sobre outras realidades, seres surreais e até mesmo vampiros se um inglês chamado Lewis Carroll não tivesse inventado esse clássico. Muita gente já adaptou essa história para o cinema. A Walt Disney fez uma versão bonitinha e, digamos, mais leve. Os ingleses malucos do Monty Python (um grupo de comediantes das décadas de 70/80) também brincaram com alguns personagens e a Rede Globo aterrorizou muita gente na década de 80 com uma minissérie. Tudo coisa velha, não é? Bem, Alice está por aí faz tempo e cada geração tem uma ou mais versões. Recentemente, uma nova minissérie foi produzida pelo canal americano SciFi Channel. Ela é toda moderninha, mas não deixa de ser maluca como todas as outras.
Afinal de contas, como não ser meio pirado ao falar sobre uma menina que segue um coelho, descobre um mundo todo esquisito, faz amizade com um Chapeleiro Maluco e precisa fugir de uma Rainha de Copas que adora cortar cabeças e, acima de tudo, precisa arrumar um jeito de voltar para casa? Mas tudo isso fica para trás quando se fala do filme estrelado por Johnny Depp.
Alice no País das Maravilhas é um dos filmes do ano. E o que isso quer dizer? Bem, sem contar as linhas de bolsas, camisetas, fivelas, espelhos e moletons apaixonantes que invadiram as lojas nos Estados Unidos, o filme deixou Hollywood de pernas para o ar, especialmente por causa da mistura entre atores reais com personagens criados por computador - como o Coelho Branco, por exemplo - e o uso das filmagens 3D (aquele mesmo sistema bacana de Avatar), que ajudam a dar realismo. "É uma mistura de terror com conto de fadas", disse o diretor Tim Burton à Atrevida, lá em San Diego. "Essa história sempre me acompanhou desde pequeno na escola, então, mais cedo ou mais tarde, acabaria adaptando para o cinema".
Agora fica até fácil entender como esse diretor esquisitão - e casado com Helena Bonham Carter, que interpreta a Rainha de Copas - conseguiu inventar histórias como O Estranho Mundo de Jack e Edward Mãos de Tesoura. Alice mostra para qualquer um que o mundo vai muito além das intrigas de escola ou da escolha de profissão. Sonhar é apenas o começo, quando se pensa nessa história. E Tim Burton sonhou, e muito, ou melhor, sonhou muito mais do que o resto das pessoas comuns. E é nesse espírito que Alice no País das Maravilhas chega aos cinemas. Não há limites. Nem visual, nem logicamente. Gostando ou não, todo mundo comentou aquele look bizarro do Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco no pôster, não é? Parecia o Visconde de Sabugosa, do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato!
Mas isso não é nada perto do Gato! É, existe um gato. E ele é esquisito e misterioso, mas também é um aliado inesperado. Nada é o que parece no País das Maravilhas, um lugar com o qual Alice conviveu durante a infância, mas aos 19 anos precisa voltar e descobre que tudo mudou. A beleza foi substituída por lugares assustadores, o medo fez dos personagens versões apavorantes e uma nova "ditadora" não mede esforços para se manter no poder e cortar as cabeças de quem não gostar da ideia. Alice tem um destino: acabar com o reinado de terror da Rainha de Copas. Quando a aventura começa, tudo pode acontecer! E cuidado com o Gato!
Alice no País das Maravilhas é um dos filmes do ano. E o que isso quer dizer? Bem, sem contar as linhas de bolsas, camisetas, fivelas, espelhos e moletons apaixonantes que invadiram as lojas nos Estados Unidos, o filme deixou Hollywood de pernas para o ar, especialmente por causa da mistura entre atores reais com personagens criados por computador - como o Coelho Branco, por exemplo - e o uso das filmagens 3D (aquele mesmo sistema bacana de Avatar), que ajudam a dar realismo. "É uma mistura de terror com conto de fadas", disse o diretor Tim Burton à Atrevida, lá em San Diego. "Essa história sempre me acompanhou desde pequeno na escola, então, mais cedo ou mais tarde, acabaria adaptando para o cinema".
Agora fica até fácil entender como esse diretor esquisitão - e casado com Helena Bonham Carter, que interpreta a Rainha de Copas - conseguiu inventar histórias como O Estranho Mundo de Jack e Edward Mãos de Tesoura. Alice mostra para qualquer um que o mundo vai muito além das intrigas de escola ou da escolha de profissão. Sonhar é apenas o começo, quando se pensa nessa história. E Tim Burton sonhou, e muito, ou melhor, sonhou muito mais do que o resto das pessoas comuns. E é nesse espírito que Alice no País das Maravilhas chega aos cinemas. Não há limites. Nem visual, nem logicamente. Gostando ou não, todo mundo comentou aquele look bizarro do Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco no pôster, não é? Parecia o Visconde de Sabugosa, do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato!
Mas isso não é nada perto do Gato! É, existe um gato. E ele é esquisito e misterioso, mas também é um aliado inesperado. Nada é o que parece no País das Maravilhas, um lugar com o qual Alice conviveu durante a infância, mas aos 19 anos precisa voltar e descobre que tudo mudou. A beleza foi substituída por lugares assustadores, o medo fez dos personagens versões apavorantes e uma nova "ditadora" não mede esforços para se manter no poder e cortar as cabeças de quem não gostar da ideia. Alice tem um destino: acabar com o reinado de terror da Rainha de Copas. Quando a aventura começa, tudo pode acontecer! E cuidado com o Gato!
A esperada trilha
O filme rendeu o lançamento de dois álbuns musicais: um com a trilha sonora do compositor Danny Elfman e outro, chamado Almost Alice, que possui 16 músicas apresentadas durante os créditos iniciais e finais do longa. Em Almost Alice, encontramos canções de bandas como Franz Ferdinand e 3OH!3, além da já supercomentada música Alice (Underground), interpretada por Avril Lavigne. A loira também compôs a letra e até já gravou um clipe bem legal. Em seu site oficial, a cantora contou como foi parar na trilha de Alice: "Tudo começou quando eu estava no escritório da Disney em uma reunião sobre minha linha de roupas, que teria peças com estampas de Alice no País das Maravilhas. Eu vi algumas imagens do filme e fiquei muito ansiosa para assisti-lo, então perguntei se eu poderia escrever a música-tema. Eles consultaram o Tim Burton e ele aprovou a ideia. Fiquei muito feliz quando recebi a notícia! Eu sentei ao piano e imediatamente compus a música. Tim Burton disse que gostaria de usá-la durante os créditos finais do filme e a Disney pediu para que eu gravasse um clipe como forma de divulgar Alice. Muito divertido! Trabalhar neste projeto foi uma delícia! Foi uma grande experiência e um absoluto prazer estar na trilha de um filme de Tim Burton. Sou muito grata pela oportunidade!"
Fábio M. Barreto, de Los Angeles.
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