Sou esse sujeito bonito aí da foto. Nasci em Brasília, em 1975, e moro no estado de São Paulo desde os dezoito anos. O Trabalho Sujo começou como uma coluna semanal sobre música no jornal Diário do Povo entre 1995 e 1999, quando fui editar o caderno de cultura do outro jornal da cidade, o Correio Popular. Fiquei no Caderno C até 2001, quando fui trabalhar em São Paulo, na editora Conrad como editor-executivo e, depois, editor da revista Play.
Me mandaram embora por “diferenças musicais” e passei o ano de 2003 passei como frila. Colaborei com a Folha de S. Paulo, Bravo! e Super Interessante. Traduzi livros de Robert Crumb, Peter Lamborn Wilson, J.G. Ballard, Robert Anton Wilson e William Burroughs para a própria Conrad, e comecei a participar e coordenar debates e eventos envolvendo cultura independente e novas tecnologias, como as Red Bull Info Sessions e o ciclo de debates do festival Eletronika. Também participei da comissão de seleção do projeto Rumos: Música do Itaú Cultural em 2004.
Nesse ano, fui chamado para trabalhar no projeto Trama Universitário, da gravadora Trama, quando fui editor-chefe de uma agência de conteúdo voltada para o público universitário. Além de participar de debates do projeto, que durou até 2007, sugeri que a gravadora lançasse o livro Cultura Livre, de Lawrence Lessig, autor das licenças Creative Commons. Neste mesmo período escrevi nas revistas Bizz e Rolling Stone.
Depois que saí da Trama, participei da concepção do programa Urbano, do canal de TV fechada Multishow, sobre novas formas de comportamento, para, em seguida, tornar-me como editor-assistente do caderno de cultura digital do jornal O Estado de S. Paulo, o Link. Em maio de 2009 me tornei editor do caderno, que deixou de ser um suplemento semanal para responder por toda área de tecnologia do portal Estadão.com.br. O caderno também teve uma mudança editorial drástica, em que resenhas e testes de aparelhos e serviços são tão importantes quanto as tendências ditadas pelas novidades da rede - e pela forma que as pessoas as utilizam. Desde que o Link tornou-se um site diário, ele ainda teve o acréscimo de dez novos blogs, sendo que um deles leva meu nome. Este blog tornou-se a base para a coluna semanal Impressão Digital, que assino todos os domingos no Caderno 2 do mesmo jornal.
Além disso, tenho minhas manias, como fazer o Trabalho Sujo. Depois que o Sujo saiu do papel (em 1999 - o nome de um site que eu editei em tempos pré-blog), ele virou um site e hoje já tem quase 15 anos de idade, contando as duas vidas - no papel e online. E foi considerado o melhor blog de 2008 (pelo terceiro ano seguido) em enquete feite pelo site Scream & Yell e em votação feita pelo site YouPix. Faço uma festa e um podcast e falo mais sobre isso aqui.
É isso. Qualquer coisa, me manda um email:
Email: alexandrematias@gmail.com
Me mandaram embora por “diferenças musicais” e passei o ano de 2003 passei como frila. Colaborei com a Folha de S. Paulo, Bravo! e Super Interessante. Traduzi livros de Robert Crumb, Peter Lamborn Wilson, J.G. Ballard, Robert Anton Wilson e William Burroughs para a própria Conrad, e comecei a participar e coordenar debates e eventos envolvendo cultura independente e novas tecnologias, como as Red Bull Info Sessions e o ciclo de debates do festival Eletronika. Também participei da comissão de seleção do projeto Rumos: Música do Itaú Cultural em 2004.
Nesse ano, fui chamado para trabalhar no projeto Trama Universitário, da gravadora Trama, quando fui editor-chefe de uma agência de conteúdo voltada para o público universitário. Além de participar de debates do projeto, que durou até 2007, sugeri que a gravadora lançasse o livro Cultura Livre, de Lawrence Lessig, autor das licenças Creative Commons. Neste mesmo período escrevi nas revistas Bizz e Rolling Stone.
Depois que saí da Trama, participei da concepção do programa Urbano, do canal de TV fechada Multishow, sobre novas formas de comportamento, para, em seguida, tornar-me como editor-assistente do caderno de cultura digital do jornal O Estado de S. Paulo, o Link. Em maio de 2009 me tornei editor do caderno, que deixou de ser um suplemento semanal para responder por toda área de tecnologia do portal Estadão.com.br. O caderno também teve uma mudança editorial drástica, em que resenhas e testes de aparelhos e serviços são tão importantes quanto as tendências ditadas pelas novidades da rede - e pela forma que as pessoas as utilizam. Desde que o Link tornou-se um site diário, ele ainda teve o acréscimo de dez novos blogs, sendo que um deles leva meu nome. Este blog tornou-se a base para a coluna semanal Impressão Digital, que assino todos os domingos no Caderno 2 do mesmo jornal.
Além disso, tenho minhas manias, como fazer o Trabalho Sujo. Depois que o Sujo saiu do papel (em 1999 - o nome de um site que eu editei em tempos pré-blog), ele virou um site e hoje já tem quase 15 anos de idade, contando as duas vidas - no papel e online. E foi considerado o melhor blog de 2008 (pelo terceiro ano seguido) em enquete feite pelo site Scream & Yell e em votação feita pelo site YouPix. Faço uma festa e um podcast e falo mais sobre isso aqui.
É isso. Qualquer coisa, me manda um email:
Email: alexandrematias@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário