Filme de Guel Arraes abrirá festival de cinema em Pernambuco no dia 26.
Trama é baseada em peça de Dias Gomes que foi telenovela de sucesso.
Em ano de eleições presidenciais no Brasil, fãs saudosos do prefeito Odorico Paraguaçu e de seu insólito "programa de governo" podem respirar aliviados.
O diretor Guel Arraes deve estrear, no dia 23 de julho em todo o país, o longa-metragem "O bem amado" - que vai abrir a 14ª edição do Cine PE Festival do Audiovisual, no próximo dia 26, em Recife.
O filme promete ser sucesso nas bilheterias e é baseado na peça "Odorico, o bem amado, os mistérios do amor e da morte", do dramaturgo Dias Gomes. O texto deu origem à famosa novela da TV Globo nos anos 1970 (por sinal, o primeiro folhetim a cores visto na televisão brasileira).
A trama do longa-metragem é uma comédia com consistente viés político e ressuscita todos os personagens que caíram nas graças do público brasileiro. Só que, desta vez, na sala escura e via celulóide.
Texto faz rir e permite reflexão melancólica
Produzido pela Natasha Filmes - em co-produção com a Globo Filmes e a Miravista -, o longa conta a história de Odorico Paraguaçu, o prefeito da fictícia cidade de Sucupira, localizada no Nordeste brasileiro.
Sua atrapalhada e corrupta gestão tem como projeto principal a inauguração de um cemitério. Só que há poucas mortes na cidade, e a adminitração de Paraguaçu tem, é claro, oposição e apoio. Contra o político está o dono de um jornal local. A favor, um trio de conservadoras e fiéis correligionárias.
Está armado o cenário ideal para situações cômicas que, em muitos momentos, lembram (de forma até melancólica) a política vista na vida real do Brasil.
"O bem amado" tem em seu elenco os atores Marco Nanini (como Odorico Paraguaçu), Matheus Nachtergaele (Dirceu Borboleta), José Wilker (Zeca Diabo), Andréa Beltrão, Zezé Polessa e Drica Moraes (Irmãs Cajazeiras) e Caio Blat (Neco Pedreira), entre outros.
Do G1, em São Paulo
Trama é baseada em peça de Dias Gomes que foi telenovela de sucesso.
Em ano de eleições presidenciais no Brasil, fãs saudosos do prefeito Odorico Paraguaçu e de seu insólito "programa de governo" podem respirar aliviados.
O diretor Guel Arraes deve estrear, no dia 23 de julho em todo o país, o longa-metragem "O bem amado" - que vai abrir a 14ª edição do Cine PE Festival do Audiovisual, no próximo dia 26, em Recife.
O filme promete ser sucesso nas bilheterias e é baseado na peça "Odorico, o bem amado, os mistérios do amor e da morte", do dramaturgo Dias Gomes. O texto deu origem à famosa novela da TV Globo nos anos 1970 (por sinal, o primeiro folhetim a cores visto na televisão brasileira).
A trama do longa-metragem é uma comédia com consistente viés político e ressuscita todos os personagens que caíram nas graças do público brasileiro. Só que, desta vez, na sala escura e via celulóide.
Texto faz rir e permite reflexão melancólica
Produzido pela Natasha Filmes - em co-produção com a Globo Filmes e a Miravista -, o longa conta a história de Odorico Paraguaçu, o prefeito da fictícia cidade de Sucupira, localizada no Nordeste brasileiro.
Sua atrapalhada e corrupta gestão tem como projeto principal a inauguração de um cemitério. Só que há poucas mortes na cidade, e a adminitração de Paraguaçu tem, é claro, oposição e apoio. Contra o político está o dono de um jornal local. A favor, um trio de conservadoras e fiéis correligionárias.
Está armado o cenário ideal para situações cômicas que, em muitos momentos, lembram (de forma até melancólica) a política vista na vida real do Brasil.
"O bem amado" tem em seu elenco os atores Marco Nanini (como Odorico Paraguaçu), Matheus Nachtergaele (Dirceu Borboleta), José Wilker (Zeca Diabo), Andréa Beltrão, Zezé Polessa e Drica Moraes (Irmãs Cajazeiras) e Caio Blat (Neco Pedreira), entre outros.
Do G1, em São Paulo
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