Um episódio tranquilo para a temática de Fringe. Um episódio que abordou a emoção mais do que qualquer outro até hoje, pelo menos. Um episódio onde um pai faz de tudo para ver o seu filho bem, mesmo que não seja exatamente ele quem vai cuidar do filho pelo resto de sua vida.
É assim que Fringe retorna após quase dois meses de hiato na TV americana.
Após os acontecimentos finais de Jacksonville, Walter devia algumas explicações para Olívia que descobriu que Peter não é dessa dimensão. Voltamos então a 1985. O ano em que Peter supostamente morreu de um tipo raro da gripe aviária.
Algumas verdades foram expostas, enquanto novas perguntas mais intrigantes foram criadas.
Walter não pretendia sequestrar Peter de outra dimensão. Walter queria salvá-lo, apenas. Como suas tentativas em encontrar uma cura, aqui, para a doença genética de seu filho foram todas fracassadas, suas esperanças foram todas depositadas em quem ele chama de Walternativo.
O Walternativo chegou a encontrá-la, mas por uma interrupção de quem não deveria (o Observador), ele acabou descartando a fórmula verdadeira como sendo mais um (entre tantos) erros. O nosso Walter então colocou em prática sua primeira experiência de viagem entre dimensões. Algo que ele e Bell estavam escondendo dos militares, algo que diziam ser impossível de se fazer.
Aí começam as perguntas: Será que o fato de Walter não saber como viajar entre dimensões, significa que William Bell também não sabia? Quando ele viu a cura para Peter, Walter trabalhou no portal para chegar à dimensão em que seu filho ainda estava vivo, mas Bell já estava em suas “viagens” naquela época. Europa, de acordo com Nina. Ela já era sua única ligação, mas parece que só se comunicava com Bell quando ele bem queria.
Descobrimos também que Nina não perdeu o braço por conta de um câncer, e sim porque sua mão foi “decepada” pelo portal de Walter. O curioso é que seu braço não sofreu a mesma consequência que Jones no final da primeira temporada. Pode ser coisa de lostmaníaco, que vê como suspeito tudo o que acontece no episódio, mas aquilo foi estranho, sim.
Qual a ligação entre Nina e Peter?
E o Observador? Qual é sua ligação com Peter? Por que ele é tão importante que não poderia morrer, pelo menos não o Peter da outra dimensão? December disse ao nosso Observador que ele havia mudado o futuro quando impediu o Walternativo de encontrar a cura. August disse que “O garoto é importante”. Por quê?
Peter se transformará na peça chave dessa guerra iminente que está por vir entre os dois universos?
Estaria o Observador aqui, não por conta dos acontecimentos em si, e sim porque os acontecimentos envolvem Peter? Será que eles não presenciam fatos históricos, mas sim personalidades históricas? Arquiduque Francisco Ferdinando, Maria Antonieta, John Adams… Talvez eles acompanham essas pessoas para garantir que esses fatos históricos aconteçam.
E o tal acordo que Walter fez com o Observador? Qual é? O que ele fez para deixar Peter aqui, e não devolvê-lo ao Walternativo? Será que o Walternativo tentou vir atrás de Peter?
O que Elizabeth quis dizer com “Traga ele de volta para mim”? Será que ela sabia, assim como o pequeno Peter, que aquele Walter que foi pegá-lo na casa de campo não era o Walter que eles conheciam?
O que aconteceu com a Dra. Warren? O que a matou que fez Walter ir parar no St. Claire?
Um episódio cheio de perguntas de grandes respostas, aposto. Como eu disse, esse foi um episódio calmo… Tranquilo. Mas um ótimo episódio! A maquiagem e cabelo foram os pontos altos na produção, conseguiram rejuvenescer Blair Brown e John Noble de maneira surpreendente! O roteiro super dramático foi excepcional, dessa vez sim, eles conseguiram mostrar aquela parte humana das personagens de forma natural. Não aquele monólogo falso que geralmente jogam no colo de Anna Torv, e que já reclamei aqui.
Destaque para a atuação de John Noble que é sempre ótimo como o Walter-Maluco, foi incrível como o Walter-Pai.
Essa foi a calmaria antes da tempestade que está para chegar em Fringe.
É assim que Fringe retorna após quase dois meses de hiato na TV americana.
Após os acontecimentos finais de Jacksonville, Walter devia algumas explicações para Olívia que descobriu que Peter não é dessa dimensão. Voltamos então a 1985. O ano em que Peter supostamente morreu de um tipo raro da gripe aviária.
Algumas verdades foram expostas, enquanto novas perguntas mais intrigantes foram criadas.
Walter não pretendia sequestrar Peter de outra dimensão. Walter queria salvá-lo, apenas. Como suas tentativas em encontrar uma cura, aqui, para a doença genética de seu filho foram todas fracassadas, suas esperanças foram todas depositadas em quem ele chama de Walternativo.
O Walternativo chegou a encontrá-la, mas por uma interrupção de quem não deveria (o Observador), ele acabou descartando a fórmula verdadeira como sendo mais um (entre tantos) erros. O nosso Walter então colocou em prática sua primeira experiência de viagem entre dimensões. Algo que ele e Bell estavam escondendo dos militares, algo que diziam ser impossível de se fazer.
Aí começam as perguntas: Será que o fato de Walter não saber como viajar entre dimensões, significa que William Bell também não sabia? Quando ele viu a cura para Peter, Walter trabalhou no portal para chegar à dimensão em que seu filho ainda estava vivo, mas Bell já estava em suas “viagens” naquela época. Europa, de acordo com Nina. Ela já era sua única ligação, mas parece que só se comunicava com Bell quando ele bem queria.
Descobrimos também que Nina não perdeu o braço por conta de um câncer, e sim porque sua mão foi “decepada” pelo portal de Walter. O curioso é que seu braço não sofreu a mesma consequência que Jones no final da primeira temporada. Pode ser coisa de lostmaníaco, que vê como suspeito tudo o que acontece no episódio, mas aquilo foi estranho, sim.
Qual a ligação entre Nina e Peter?
E o Observador? Qual é sua ligação com Peter? Por que ele é tão importante que não poderia morrer, pelo menos não o Peter da outra dimensão? December disse ao nosso Observador que ele havia mudado o futuro quando impediu o Walternativo de encontrar a cura. August disse que “O garoto é importante”. Por quê?
Peter se transformará na peça chave dessa guerra iminente que está por vir entre os dois universos?
Estaria o Observador aqui, não por conta dos acontecimentos em si, e sim porque os acontecimentos envolvem Peter? Será que eles não presenciam fatos históricos, mas sim personalidades históricas? Arquiduque Francisco Ferdinando, Maria Antonieta, John Adams… Talvez eles acompanham essas pessoas para garantir que esses fatos históricos aconteçam.
E o tal acordo que Walter fez com o Observador? Qual é? O que ele fez para deixar Peter aqui, e não devolvê-lo ao Walternativo? Será que o Walternativo tentou vir atrás de Peter?
O que Elizabeth quis dizer com “Traga ele de volta para mim”? Será que ela sabia, assim como o pequeno Peter, que aquele Walter que foi pegá-lo na casa de campo não era o Walter que eles conheciam?
O que aconteceu com a Dra. Warren? O que a matou que fez Walter ir parar no St. Claire?
Um episódio cheio de perguntas de grandes respostas, aposto. Como eu disse, esse foi um episódio calmo… Tranquilo. Mas um ótimo episódio! A maquiagem e cabelo foram os pontos altos na produção, conseguiram rejuvenescer Blair Brown e John Noble de maneira surpreendente! O roteiro super dramático foi excepcional, dessa vez sim, eles conseguiram mostrar aquela parte humana das personagens de forma natural. Não aquele monólogo falso que geralmente jogam no colo de Anna Torv, e que já reclamei aqui.
Destaque para a atuação de John Noble que é sempre ótimo como o Walter-Maluco, foi incrível como o Walter-Pai.
Essa foi a calmaria antes da tempestade que está para chegar em Fringe.
05/04/10 por Fernando Buson
Nenhum comentário:
Postar um comentário