Semana passada, Dennis Hopper fez sua última aparição em evento público ao receber sua estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Magro, melancólico, mas ainda encontrando espaço para sorrir e aproveitar cada segundo ao lado de amigos e da filhinha, Hopper tem pouco tempo de vida.
Ele está debilitado por um câncer de próstata, o ator de Easy Rider, Apocalipse Now e Velocidade Máxima. É o triste fim de um sujeito seminal na Sétima Arte, cujas interpretações pouco convencionais podiam aterrorizar ou maravilhar com extrema facilidade. Também dedicado à fotografia, pintura e escultura, Hopper mereceu tanto sua estrela quanto sua produtiva carreira.
E, num caso como esse, surge uma fantástica oportunidade para jornais, TVs e blogs homenagearem esse ator ainda em vida, para que ele veja a influência de seu trabalho e sua carreira. Sua morte é eminente, então, esperar para que? Fica aqui a singela lembrança de um admirador.
E, num caso como esse, surge uma fantástica oportunidade para jornais, TVs e blogs homenagearem esse ator ainda em vida, para que ele veja a influência de seu trabalho e sua carreira. Sua morte é eminente, então, esperar para que? Fica aqui a singela lembrança de um admirador.
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