Justiça alemã libera exibição de filme sobre canibal
'Rothenburg', do diretor Martin Weisz, conta história verídica.
Criminoso tinha movido ação para impedir lançamento do longa.
O filme de terror "Rohtenburg", de 2006, baseado na história verídica de um engenheiro alemão que matou e comeu uma vítima com seu consentimento poderá ser exibido na Alemanha, decidiu um tribunal na terça-feira (26), revogando uma proibição anterior.
O criminoso Armin Meiwes, o chamado "canibal de Rohtenburg", tinha movido uma ação judicial para impedir que o longa-metragem do diretor Martin Weisz fosse exibido na Alemanha, alegando que a produção prejudicaria seus direitos pessoais.
O tribunal de Karlsruhe atribuiu a decisão ao interesse público pelo filme e aos esforços anteriores de Meiwes de tentar ganhar dinheiro com seu crime.
"Rohtenburg", lançado no mercado internacional com o título "Grimm Love", traz Keri Russell no papel de uma estudante americana que faz intercâmbio na Alemanha, onde estuda psicologia criminal. Ela escolhe o caso notório do canibal como tema de sua tese.
História verídica
Na história real, que horrorizou a Alemanha, o engenheiro Meiwes conheceu sua vítima, o gerente de informática Bernd-Juergen Brandes, por meio de um anúncio na internet em 2001. Brandes disse que estava procurando alguém para "eliminar sua vida sem deixar qualquer rastro".
Depois de decepar o pênis de Brandes e tentar comê-lo, Meiwes o apunhalou no pescoço, o pendurou num gancho de carne e o cortou em pedaços, alguns dos quais comeu mais tarde. Ele filmou sua ação em vídeo.
Em 2006 um tribunal de Frankfurt o condenou à prisão perpétua, rejeitando um argumento anterior segundo o qual seu ato de canibalismo teria equivalido a eutanásia, já que Brandes quisera ser consumido.
Meiwes concedeu muitas entrevistas sobre ele próprio e o crime, e, em 2004, assinou um contrato de marketing com uma produtora. O caso já foi tema de um livro, vários outros filmes e canções de Rammstein e Marilyn Manson.
'Rothenburg', do diretor Martin Weisz, conta história verídica.
Criminoso tinha movido ação para impedir lançamento do longa.
O filme de terror "Rohtenburg", de 2006, baseado na história verídica de um engenheiro alemão que matou e comeu uma vítima com seu consentimento poderá ser exibido na Alemanha, decidiu um tribunal na terça-feira (26), revogando uma proibição anterior.
O criminoso Armin Meiwes, o chamado "canibal de Rohtenburg", tinha movido uma ação judicial para impedir que o longa-metragem do diretor Martin Weisz fosse exibido na Alemanha, alegando que a produção prejudicaria seus direitos pessoais.
O tribunal de Karlsruhe atribuiu a decisão ao interesse público pelo filme e aos esforços anteriores de Meiwes de tentar ganhar dinheiro com seu crime.
"Rohtenburg", lançado no mercado internacional com o título "Grimm Love", traz Keri Russell no papel de uma estudante americana que faz intercâmbio na Alemanha, onde estuda psicologia criminal. Ela escolhe o caso notório do canibal como tema de sua tese.
História verídica
Na história real, que horrorizou a Alemanha, o engenheiro Meiwes conheceu sua vítima, o gerente de informática Bernd-Juergen Brandes, por meio de um anúncio na internet em 2001. Brandes disse que estava procurando alguém para "eliminar sua vida sem deixar qualquer rastro".
Depois de decepar o pênis de Brandes e tentar comê-lo, Meiwes o apunhalou no pescoço, o pendurou num gancho de carne e o cortou em pedaços, alguns dos quais comeu mais tarde. Ele filmou sua ação em vídeo.
Em 2006 um tribunal de Frankfurt o condenou à prisão perpétua, rejeitando um argumento anterior segundo o qual seu ato de canibalismo teria equivalido a eutanásia, já que Brandes quisera ser consumido.
Meiwes concedeu muitas entrevistas sobre ele próprio e o crime, e, em 2004, assinou um contrato de marketing com uma produtora. O caso já foi tema de um livro, vários outros filmes e canções de Rammstein e Marilyn Manson.
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