sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Valentine's Day" - ‘Idas e vindas do amor’











Comédia ‘Idas e vindas do amor’ reúne time de estrelas
Julia Roberts, Anne Hathaway, Jessica Alba e outros estão no elenco.




Líder em bilheterias nos EUA, longa chega aos cinemas nesta sexta (19/02/2010).

Logo nos créditos iniciais, a comédia romântica “Idas e vindas do amor” ("Valentine's Day", no original) impressiona com um elenco abarrotado de estrelas: Julia Roberts, Anne Hathaway, Jessica Alba, Shirley MacLaine, Jennifer Gardner, Jessica Biel, Queen Latifah. Também tem Jamie Foxx, Ashton Kutcher, Patrick Dempsey e até o galã de “Lua nova” Taylor Lautner.

Toda essa turma reforça a volta às telas do diretor veterano Gary Marshall, que carrega o mérito de ter lançado Julia Roberts, há 20 anos, em “Uma linda mulher”, e Anne Hathaway, há uma década, na série “Diário da princesa”. O longa-metragem que chega aos cinemas nesta sexta-feira (19) conquistou o primeiro lugar nas bilheterias americanas no último fim de semana.

Mas se o elenco pode impressionar, o mesmo não se pode dizer sobre a trama, que soa batida e retrata encontros e desencontros amorosos de moradores de Los Angeles no Dia dos Namorados.



Personagens

Assim, há o vendedor de flores Reed (Ashton Kutcher), que tenta dar conta de todas as entregas da data festiva e, ao mesmo tempo, planeja pedir em casamento sua namorada, Morley (Jessica Alba). Também há a melhor amiga de Reed, Julia (Jennifer Gardner), que decide fazer uma surpresa para aquele que acredita ser o homem de sua vida, o médico Harrison (Patrick Dempsey).

Há ainda aqueles que estão em busca de sua cara-metade, como os personagens de Julia Roberts e Bradley Cooper, que se conhecem em um avião e começam a flertar. Ou a personagem de Anne Hathaway, uma garota desajeitada que se divide entre o dia-a-dia no escritório e um segundo emprego, nada convencional, atendendo a chamadas eróticas.

Com tantos personagens, “Idas e vindas do amor” acaba diluído em um mar de histórias paralelas – umas interessantes, outras nem tanto. Porém, o filme traz a seu favor o talento de Marshall para dar vida aos chamados “chick flicks”, ou filmes de meninas, e para transformar um punhado de tramas banais em duas horas de diversão com algum charme.


Carla Meneghini
Do G1, no Rio

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