Cinema é a maior diversão. Essa máxima é muito mais verdadeira nos filmes B do que nas produções hollywoodianas. Bole uma história realmente insana, junte um punhado de amigos e reserve os finais de semana para as gravações. Rodado no Canadá, num período de dois anos, Jesus Christ Vampire Hunter é uma produção de baixo orçamento que traz o melhor dos trash movies: interpretações espontâneas, improviso cênico e um argumento completamente original.
Jesus Cristo volta à Terra para acabar com uma gangue de vampiros que ataca pobres e incautas lésbicas. Com visual descolado, a bordo de um skate, o filho de deus procura o líder das criaturas do mal para salvar a humanidade. Ao longo de sua jornada, conta com a ajuda de sacerdotes punks e um lutador mexicano.
A maioria das cenas foi feita nas ruas de Ottawa. Muito provavelmente sem autorização das autoridades locais. Por isso, é comum ver, ao longo da projeção, transeuntes espantados com a ação - o que torna o filme ainda mais divertido. A maioria dos atores é amadora, com pouca ou nenhuma experiência. Até a mãe do diretor faz uma ponta como lésbica.
O bacana é que o filme foi inteiramente rodado em 16 milímetros. Ou seja, deu trabalho! A trilha sonora é outro destaque, com inserções musicais estapafúrdias. E para fechar com chave de ouro, a canção na sequência final diz: it's all good/ it's all right/ everybody gets laid tonight.
Para ser visto com amigos, cervejas e petiscos.
Jesus Cristo volta à Terra para acabar com uma gangue de vampiros que ataca pobres e incautas lésbicas. Com visual descolado, a bordo de um skate, o filho de deus procura o líder das criaturas do mal para salvar a humanidade. Ao longo de sua jornada, conta com a ajuda de sacerdotes punks e um lutador mexicano.
A maioria das cenas foi feita nas ruas de Ottawa. Muito provavelmente sem autorização das autoridades locais. Por isso, é comum ver, ao longo da projeção, transeuntes espantados com a ação - o que torna o filme ainda mais divertido. A maioria dos atores é amadora, com pouca ou nenhuma experiência. Até a mãe do diretor faz uma ponta como lésbica.
O bacana é que o filme foi inteiramente rodado em 16 milímetros. Ou seja, deu trabalho! A trilha sonora é outro destaque, com inserções musicais estapafúrdias. E para fechar com chave de ouro, a canção na sequência final diz: it's all good/ it's all right/ everybody gets laid tonight.
Para ser visto com amigos, cervejas e petiscos.
FONTE: www.cinefiloeu.com
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