AS FOTOS ACIMA EU TIREI ONTEM(06/08/2009_BOLSHOY PUB-GOIÂNIA)
A música surpreendente do Terra Celta
Imagine você se teletransportando para um verdadeiro pub irlandês, com pessoas usando kilts, roupas medievais e muita “drinking songs”, numa mistura de tin whistler, gaitas de fole e mandolins. Impossível? Não. Um pouco do gostinho dessa festa típica do oeste europeu é o que o grupo Terra Celta traz em suas apresentações, recheadas com a cultura e a energia da música celta.
Desde 2005, a banda desenvolve uma pesquisa sobre as músicas tradicionais dos países que, antigamente, abrigavam o povo celta. Escócia, Irlanda, País de Gales fazem parte deste cenário sonoro, que dá origem ao repertório pioneiro e original produzido pelo Terra Celta. A música já surpreende a partir de sua formação instrumental: reúne os sons peculiares do acordeon, da gaita de fole e outros; acrescenta elementos mais exóticos, como o Derbak árabe, e completa com os clássicos violão, bateria e baixo.
“É uma música que possui alma própria. Nela podemos viajar pelo mundo e crescermos culturalmente”, fala o apaixonado pela sonoridade étnica Elcio Oliveira. Fundador do Terra Celta, Elcio logo trocou o repertório clássico e passou a usar seu violino para executar músicas celtas, onde tudo o que era errado no primeiro passou a ser criativo no segundo. Mas o grupo extravasa os limites da música, levando para a apresentação toda uma identidade visual, com roupas, danças típicas e muito humor. “Queremos fazer com que o público faça parte do espetáculo”, conta Elcio. É de tirar da cadeira qualquer pessoa.
O resultado se reflete na variedade de tribos que o Terra Celta reúne. Nos shows dá de crianças até pessoas da terceira idade. Os sons de metais e bases pesadas atraem os roqueiros; a influência da country music chama atenção do público sertanejo, e o ritmo dançante e latino agrada a galera do pop-rock. Com o novo projeto da banda, a tendência é que esse leque de estilos só aumente.
Quem conta as novidades é Elcio Oliveira. Se antes o grupo era fiel à música celta, agora a proposta é renová-la, agregando elementos inspirados na música brasileira. O repertório passa a ser em português, com pitadas de samba, baião, moda de viola, maracatu e outros batuques. Daí já saiu a primeira música de trabalho: uma mistura de celta com baião, que narra a saga de um caboclo que vai para a Inglaterra. “É uma fase nova e complexa, pois nunca tínhamos nos arriscado tanto. Será um divisor de águas para a banda”, resume o músico.
Além de Élcio( voz, violino, tin whistle, gaita de fole), compõem o Terra Celta: Alexandre Garcia (acordeon), Edgar Nakandakare (banjo tenor, mandolin, flauta trans., percussão), Luis Fernando Sardo (bateria, percussão), Eduardo Brancalhion (guitarra, violão) e Bruno Guimarães (baixo, baixolão).
Desde 2005, o Terra Celta desenvolve uma pesquisa sobre as músicas tradicionais dos países que, antigamente, abrigavam o povo celta. Escócia, Irlanda, País de Gales fazem parte deste cenário sonoro, que dá origem ao repertório pioneiro e original produzido pelo grupo
Imagine você se teletransportando para um verdadeiro pub irlandês, com pessoas usando kilts, roupas medievais e muita “drinking songs”, numa mistura de tin whistler, gaitas de fole e mandolins. Impossível? Não. Um pouco do gostinho dessa festa típica do oeste europeu é o que o grupo Terra Celta traz em suas apresentações, recheadas com a cultura e a energia da música celta.
Desde 2005, a banda desenvolve uma pesquisa sobre as músicas tradicionais dos países que, antigamente, abrigavam o povo celta. Escócia, Irlanda, País de Gales fazem parte deste cenário sonoro, que dá origem ao repertório pioneiro e original produzido pelo Terra Celta. A música já surpreende a partir de sua formação instrumental: reúne os sons peculiares do acordeon, da gaita de fole e outros; acrescenta elementos mais exóticos, como o Derbak árabe, e completa com os clássicos violão, bateria e baixo.
“É uma música que possui alma própria. Nela podemos viajar pelo mundo e crescermos culturalmente”, fala o apaixonado pela sonoridade étnica Elcio Oliveira. Fundador do Terra Celta, Elcio logo trocou o repertório clássico e passou a usar seu violino para executar músicas celtas, onde tudo o que era errado no primeiro passou a ser criativo no segundo. Mas o grupo extravasa os limites da música, levando para a apresentação toda uma identidade visual, com roupas, danças típicas e muito humor. “Queremos fazer com que o público faça parte do espetáculo”, conta Elcio. É de tirar da cadeira qualquer pessoa.
O resultado se reflete na variedade de tribos que o Terra Celta reúne. Nos shows dá de crianças até pessoas da terceira idade. Os sons de metais e bases pesadas atraem os roqueiros; a influência da country music chama atenção do público sertanejo, e o ritmo dançante e latino agrada a galera do pop-rock. Com o novo projeto da banda, a tendência é que esse leque de estilos só aumente.
Quem conta as novidades é Elcio Oliveira. Se antes o grupo era fiel à música celta, agora a proposta é renová-la, agregando elementos inspirados na música brasileira. O repertório passa a ser em português, com pitadas de samba, baião, moda de viola, maracatu e outros batuques. Daí já saiu a primeira música de trabalho: uma mistura de celta com baião, que narra a saga de um caboclo que vai para a Inglaterra. “É uma fase nova e complexa, pois nunca tínhamos nos arriscado tanto. Será um divisor de águas para a banda”, resume o músico.
Além de Élcio( voz, violino, tin whistle, gaita de fole), compõem o Terra Celta: Alexandre Garcia (acordeon), Edgar Nakandakare (banjo tenor, mandolin, flauta trans., percussão), Luis Fernando Sardo (bateria, percussão), Eduardo Brancalhion (guitarra, violão) e Bruno Guimarães (baixo, baixolão).
Desde 2005, o Terra Celta desenvolve uma pesquisa sobre as músicas tradicionais dos países que, antigamente, abrigavam o povo celta. Escócia, Irlanda, País de Gales fazem parte deste cenário sonoro, que dá origem ao repertório pioneiro e original produzido pelo grupo
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