Primeiro filme internacional baseado na obra de Paulo Coelho chega aos cinemas
'Veronika decide morrer' estreia nesta sexta-feira (21/08/2009).
Livro já foi adaptado no Japão, apenas para o mercado local.
Fenômeno com 150 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Paulo Coelho chega agora aos cinemas.
'Veronika decide morrer' estreia nesta sexta-feira (21/08/2009).
Livro já foi adaptado no Japão, apenas para o mercado local.
Fenômeno com 150 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Paulo Coelho chega agora aos cinemas.
Estreia nesta sexta-feira (21/08/2009) a adaptação de “Veronika decide morrer”, o primeiro dos livros do autor a virar filme –embora os direitos de “O alquimista” e de “Onze minutos” também já tenham sido vendidos, e “A bruxa de Portobello” tenha se transformado no projeto experimental “The experimental witch”.
Nas mãos da cineasta Emily Young, “Veronika decide morrer” se antecipou e conseguiu chegar aos cinemas primeiro. Entre os outros projetos prometidos, a adaptação de “Onze minutos” parece ser a que mais tem chances de se tornar realidade. O astro francês Vincent Cassel, em visita ao Brasil no mês passado, confirmou sua participação no filme. Já “O alquimista” até agora não conseguiu ser viabilizado. O longa segue nas mãos do ator Laurence Fishburne, que fez uma versão do roteiro e está cotado para dirigi-lo.
O Brasil é o primeiro país a ver “Veronika decide morrer”, que ainda não tem distribuidora fechada nos Estados Unidos nem na Inglaterra– apesar de a produção e de grande parte do elenco serem norte-americanos, e de a diretora ser inglesa. Os países já confirmados para receber o longa são Espanha, Áustria, Alemanha, Suíça e Austrália.
Houve uma outra produção realizada no Japão, em 2005. Também baseada em 'Veronika decide morrer', ganhou o título de 'Veronika Wa Shinu Koto ni Shita'. Distribuída apenas para o mercado japonês, até hoje Paulo Coelho não assistiu-a. O filme de Emily Young é a primeira produção internacional com base em uma obra do escritor brasileiro.
Como sugere o próprio título, o longa começa quando a protagonista –Veronika (Sarah Michelle Gellar) – decide morrer. Infeliz e deprimida, toma muitos remédios, passa mal, apaga. Mas não morre. Quando acorda, está numa clínica psiquiátrica, sob os cuidados do nada ortodoxo doutor Blake (David Thewlis). Recebe a notícia de que a tentativa de suicídio lhe causou sequelas irreversíveis e que, inevitavelmente, morrerá em breve.
Confrontada e com os dias contados, Veronika dá uma chance à vida. E pouco a pouco vai se abrindo não apenas para seu tratamento, como para o diálogo, para a música e para o amor.
Soa alegre, mas não é. “Veronika decide morrer” é carregado de sombras e momentos de silêncio. Sarah Michelle Gellar, famosa por protagonizar “Buffy – A caça vampiros”, se esforça (e na maioria dos momentos é bem-sucedida) para viver a perturbada e introspectiva jovem. O elenco conta ainda com Jonathan Tucker, Melissa Leo e Erika Christensen.
Nas mãos da cineasta Emily Young, “Veronika decide morrer” se antecipou e conseguiu chegar aos cinemas primeiro. Entre os outros projetos prometidos, a adaptação de “Onze minutos” parece ser a que mais tem chances de se tornar realidade. O astro francês Vincent Cassel, em visita ao Brasil no mês passado, confirmou sua participação no filme. Já “O alquimista” até agora não conseguiu ser viabilizado. O longa segue nas mãos do ator Laurence Fishburne, que fez uma versão do roteiro e está cotado para dirigi-lo.
O Brasil é o primeiro país a ver “Veronika decide morrer”, que ainda não tem distribuidora fechada nos Estados Unidos nem na Inglaterra– apesar de a produção e de grande parte do elenco serem norte-americanos, e de a diretora ser inglesa. Os países já confirmados para receber o longa são Espanha, Áustria, Alemanha, Suíça e Austrália.
Houve uma outra produção realizada no Japão, em 2005. Também baseada em 'Veronika decide morrer', ganhou o título de 'Veronika Wa Shinu Koto ni Shita'. Distribuída apenas para o mercado japonês, até hoje Paulo Coelho não assistiu-a. O filme de Emily Young é a primeira produção internacional com base em uma obra do escritor brasileiro.
Como sugere o próprio título, o longa começa quando a protagonista –Veronika (Sarah Michelle Gellar) – decide morrer. Infeliz e deprimida, toma muitos remédios, passa mal, apaga. Mas não morre. Quando acorda, está numa clínica psiquiátrica, sob os cuidados do nada ortodoxo doutor Blake (David Thewlis). Recebe a notícia de que a tentativa de suicídio lhe causou sequelas irreversíveis e que, inevitavelmente, morrerá em breve.
Confrontada e com os dias contados, Veronika dá uma chance à vida. E pouco a pouco vai se abrindo não apenas para seu tratamento, como para o diálogo, para a música e para o amor.
Soa alegre, mas não é. “Veronika decide morrer” é carregado de sombras e momentos de silêncio. Sarah Michelle Gellar, famosa por protagonizar “Buffy – A caça vampiros”, se esforça (e na maioria dos momentos é bem-sucedida) para viver a perturbada e introspectiva jovem. O elenco conta ainda com Jonathan Tucker, Melissa Leo e Erika Christensen.
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