quarta-feira, 22 de junho de 2011

Hotel de SP é multado em R$ 872 por cigarro de Catherine Deneuve

Catherine fumou em uma sala do hotel durante coletiva no último dia 8.


Valor foi confirmado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (22/06/2011).

Do G1, em São Paulo
catherine deneuve (Foto: Flavio Moraes/G1) 
Catherine Deneuve fuma em sala do Tivoli, em SP
(Foto: Flavio Moraes/G1)
 
O hotel Tivoli Mofarrej de São Paulo foi multado em R$ 872,50 depois que a atriz francesa Catherine Deneuve fumou em uma de suas salas, durante coletiva de imprensa realizada no último dia 8.  O valor foi confirmado pela assessoria da Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (22).

A equipe de comunicação do Tivoli não quis comentar.

Em nota publicada na ocasião, o hotel esclareceu que não é permitido fumar em nenhuma área do prédio, exceto na piscina. Se algum hóspede for pego fumando, é aplicada uma multa, considerada "taxa de limpeza".

No caso de Catherine, no entanto, a administração não sabia se multaria a atriz, que se hospedou na suíte presidencial. "Os funcionários não a viram fumando, por se tratar de um evento realizado numa sala fechada", disse a assessoria em comunicado.

Deneuve esteve em São Paulo para promover “Potiche: esposa troféu”, comédia de François Ozon (de “8 mulheres”, também com Catherine) que tem ainda Gérard Depardieu no elenco.
21/06/2011 10h30 - Atualizado em 21/06/2011 10h40

Sem dinheiro ou fama, Wilza Carla sentia falta dos amigos, diz filha

Segundo Paola Faenza, atriz lamentava apenas a falta de visitas.
Corpo da ex-vedete e atriz foi enterrado nesta manhã, no Rio.

Lilian Quaino Do G1 RJ
Paola Fenza arruma uma flor no caixão da mãe Wilza Carla (Foto: Lilian Quaino/G1) 
Paola Faenza presta as últimas homenagens à
mãe Wilza Carla (Foto: Lilian Quaino/G1)
 
Sem nunca reclamar da doença e de suas sequelas, a atriz Wilza Carla, que sofreu um AVC em 1994, e vivia acamada, se queixava da falta de visitas dos amigos. Segundo a filha da atriz, Paola Faenza Bezerra da Silva, ela dizia que sem dinheiro nem fama, os amigos que antes lotavam a casa, se afastaram. Clique aqui para ver vídeos da carreira da atriz.

A atriz morreu no último sábado (18), aos 75 anos, no Hospital das Clínicas, em São Paulo. O corpo foi enterrado por volta das 10h20, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária do Rio.

Paola conta que Wilza Carla  teve uma infância de fartura, na qual faltou apenas a companhia dos pais. Sua mãe ficara doente ainda jovem e seu pai, o jornalista Wilton Pereira da Silva, a colocou num colégio católico no Rio de Janeiro.

A carência da família gerou uma depressão que a fez engordar, conta Paola, lembrando que, desde o AVC, foram muitas as necessidades e pouco o dinheiro para tantos médicos, remédios e tratamentos. Mesmo assim, a ajuda sempre vinha de hospitais e até da Legião da Boa Vontade.

Enterro Wilza Carla (Foto: Lílian Quaino/G1) 
Corpo da atriz foi enterrado no Caju
(Foto: Lílian Quaino/G1)
 
Segundo a filha, Wilza nunca demonstrou mágoa em relação à carreira, embora sentisse falta dos antigos amigos, e, em especial, do apresentador Sílvio Santos, de quem, segundo Paola, fora muito amiga.

"Por causa de fofocas eles se afastaram e minha mãe sentiu muito", conta ela.

Wilza era bem-humorada, diz Paola. Quando lhe recomendavam que fizesse uma dieta porque a obesidade é uma condição perigosa para a saúde ela ria. "Pelo menos morro de barriga cheia", lembra emocionada Paola.

Além da filha, a atriz deixa dois netos: Janaína, de 10 anos, e Breno, de 7, com quem gostava muito de brincar.

'Exagerada'
Já o pesquisador Daniel Marano, amigo de Paola, conheceu Wilza Carla quando trabalhava no  livro de Neide Veneziano "As grandes vedetes do Brasil". Ele era grande admirador da atriz.
"Wilza viveu intensamente", conta ele, que finaliza a biografia da vedete e atriz, que se chamará "Exagerada".


Para a amiga de longa data Maria Francisca Valins, madrinha de Paola, atriz e colega de Wilza no programa humorístico "Balança mas não cai", a veterana vedete nos últimos anos "flutuava". Ela se refere aos lapsos de memória da atriz, que confundia nomes. Ainda segundo ela, Wilza sofria de diabetes e de problemas cardíacos e tinha também dificuldades para se locomover.

'Dona Redonda'
Wilza Carla ficou famosa como a personagem Dona Redonda na novela “Saramandaia”, da TV Globo. Segundo a amiga Maria Francisca, Wilza começou a sua carreira artística como vedete no teatro de revista e como intérprete de papéis sensuais em filmes da era das chanchadas.


Wilza Carla, vedete esquecida


Sérgio Maggio

Morta no último domingo aos 75 anos, Wilza Carla (foto) está na memória do grande público por conta das aparições exuberantes no júri antológico do Show de calouros, de Silvio Santos. Ali, ela chegava sempre com uma cabeça preparada por carnavalescos. Permanece viva também a presença nos extintos e luxuosos desfiles de fantasias, que ela concorria, sempre hors concours ao lado de figuras simbólicas como Clóvis Bornay e Evandro de Castro Lima. A show woman teve ainda uma aparição marcante da história da tevê brasileira. Ela explodiu literalmente em Saramandaia (1976). Compulsiva, a personagem Dona Redonda comeu tanto que foi pelos ares se transformando numa rosa gigante na trama de realismo fantástico criado por Dias Gomes. A cena até hoje é cultuada no YouTube, sendo uma das clássicas da história da tevê brasileira. A última novela que participou foi A história de Ana Raio e Zé Trovão (1990), sucesso de A Manchete recentemente reprisado no SBT. Com dificuldades financeiras, longe há tempos da grande mídia e com graves problemas de saúde, Wilza Carla morreu sem ter um importante período da vida artística reconhecido. A atriz e performer foi uma das maiores vedetes do teatro de revista deste país. Antes de engordar na década de 1970, foi uma das certinhas do Lalau, a lista de beldades de Stanislaw Ponte Preta. Trabalhou nas melhores revistas de Carlos Machado e de Walter Pinto, este um dos maiores nomes da história dos musicais do Brasil. Uma das mulheres mais desejadas e sensuais, era capa das publicações de famosos da época, nas quais davam entrevistas picantes sobre a agitada vida sexual. Uma das eleitas por Carlos Manga, emendou chanchadas na metade dos anos 1950 com as pornochanchadas dos anos 1970. Frequentemente, é vista no Canal Brasil, na faixa Como era gostoso o meu cinema.

terça-feira, 21 de junho de 2011

RapaduraCast 241 – Forever: 

O Exorcista

Publicado por Rapadura Team em 20-06-2011 @ 22:01


Na lista dos melhores filmes de terror de todos os tempos, fatalmente vemos O Exorcista (1973) na liderança. Qual a razão? Como ele chegou no topo? Em mais uma edição da série Forever, fomos além daquilo que é mostrado nas telas.

Jurandir Filho (Juras), Maurício Saldanha (Mau), Affonso Solano (Affonso) e Juliano D’Angelo (Juca) se benzeram com a água benta e enfrentaram a entidade Pazuzu. Por que essa produção é conhecida como amaldiçoada? O que o diretor William Friedkin fez para conseguir melhores reações dos atores? O que aconteceu com Linda Blair? Descubra tudo isso nessa edição.

PARA COMPRAR [PREÇO ESPECIAL]

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Duração: 62 min

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RapaduraCast 240! – 

Rever um filme pode mudar a sua opinião?

Publicado por Rapadura Team em 17-06-2011 @ 11:34


Está vendo o ponto de exclamação (!) lado do número (240!) dessa edição? Pois é, todos os programas que tiverem essa exclamação é um sinal que teremos no programa, além do tema do título, uma discussão sobre as principais notícias e estreias da semana. Ótimo para você se atualizar e saber o que tá chegando aos cinemas. Bom, e aí? Rever um filme pode mudar a sua opinião?


Jurandir Filho (Juras), Maurício Saldanha (Mau), Affonso Solano (Affonso) e Juliano D’Angelo (Juca) discutiram sobre a periodicidade do Woody Allen, sobre Mamonas Assassinas e sobre qual filme seria mais interessante para assistir antes de morrer em 2012. Aliás, sabe aquele filme que você não curtiu quando viu pela primeira vez? Já tentou assistir de novo?


PROMOÇÃO 500 DIAS COM ELA
Envie uma foto com sua[eu] amada[o] ao lado número 500 para o nosso e-mail: rapaduracast@cinemacomrapadura.com.br. A melhor foto ganhará um DVD do filme 500 Dias com Ela. Capricha e manda para nós!



NOTÍCIAS COMENTADAS
- Shia LaBeouf afirma que não voltará para Transformers 4
- Primeira exibição mundial de Transformers 3 será no Brasil
- Ben 10 chegará aos cinemas pelas mãos do produtor Joel Silver
- Jamie Foxx pode entrar no lugar de Will Smith em filme de Tarantino
- Foto que vazou de Clark e Lois em Superman: O Homem de Aço é falsa
- Oscar muda o número de indicados para a categoria de Melhor Filme
- Ben Affleck vai forçar atores de Argo a viver como reféns por duas semanas


ESTRÉIAS DA SEMANA (17/06)
- Meia Noite em Paris
- Mamonas Pra Sempre (limitado)


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Ryan Dunn (1977 – 2011)


O ator Ryan Dunn, que ficou conhecida por suas participações na série “Jackass”, morreu na madrugada desta segunda (20/6), em um acidente de carro nos Estados Unidos. Na vida real, sua última atitude impensada provou-se trágica.


Ele estava dirigindo seu Porche a 180 km por hora em uma estrada da Pensilvânia quando perdeu o controle e se chocou contra árvores fora da pista. O carro pegou fogo e ficou completamente destruído. Segundo o site da NBC, um passageiro não identificado também foi encontrado morto no local.

O site TMZ divulgou duas fotos, uma mostrando o carro carbonizado e outra, divulgada pelo próprio Dunn na internet, que mostrava o ator e dois amigos bebendo horas antes do acidente. Beber e dirigir em disparada foi a última de sua longa lista de façanhas que ninguém em sã consciência deve imitar.


Dunn tinha 34 anos e era quem encarava as cenas mais perigosas de “Jackass”. Como membro da trupe televisiva, ele apanhou, humilhou-se e se portou muito mal para a alegria da audiência. Entre as diversas situações constrangedoras, ultrajantes e masoquistas em que se envolveu, podem ser citadas apanhar numa luta de kickboxing contra uma mulher e inserir um carrinho de brinquedo no ânus e tirar uma radiografia, para chocar médico e enfermeiras.

Após o fim do programa “Jackass”, Ryan ainda participou de uma produção similar, chamada “Viva la Bam”, comandada pelo colega de “Jackass” Bam Marguera. Mas sua carreira de “Jackass” continuou no cinema, numa série de três filmes, que contaram com sua famosa cara-de-pau.


Como ator, interpretando outros papéis além de si mesmo, ele participou de um punhado de filmes de orçamentos risíveis e/ou qualidade discutível, como “Invasor Espacial” (1997), sobre um alienígena metade “E.T.” e metade “Alien”, e o terrível “Ninguém Segura Essa Garota” (2007), estrelado por Jessica Simpson. Ele ainda fez uma participação na série “Law & Order: SVU” em 2008.

Antes de morrer, ele terminou dois novos filmes, que terão lançamentos póstumos ainda este ano: a comédia “Booted” e o terror “Welcome to Bates Motel”.


A entrevista de Transformers 3 

no Brasil


O Rio entrou de vez na rota de Hollywood. Após hospedar as pré-estreias da animação “Rio” e a ação “Velozes e Furiosos 5”, dois dos filmes de maior sucesso em 2011, a cidade serviu de cenário param mais um lançamento mundial: “Transformers: O Lado Oculto da Lua”. Mas apesar das presenças do diretor Michael Bay e dos atores Josh Duhamel e Rosie Huntington-Whiteley, desta vez não houve tapete vermelho nem tietagem, apenas a exibição do filme para a imprensa e entrevistas. 


Para Michael Bay, a decisão de divulgar o trabalho no Brasil é muito coerente. “O país é um mercado emergente de cinema e eu sempre quis vir para cá”, confessou o diretor aos jornalistas brasileiros. “Tudo é muito bonito aqui. Quando chego em um lugar, vejo a visão fotográfica. Já fiquei com vontade de começar a filmar aqui, e quem sabe venha um dia”, ponderou.
Josh Duhamel, por sua vez, já filmou no Brasil, justamente num dos retratos menos lisonjeiros feitos pelo cinema estrangeiro: ele protagonizou o terror “Turistas” (2007), no qual acabava, junto de um grupo de viajantes, nas mãos de traficantes de órgãos. Na época, ele chegou a se desculpar pela forma como os brasileiros foram retratados – durante uma entrevista no Late Show with David Letterman. E aproveitou o retorno ao país para reiterar suas desculpas.
“‘Turistas’ mostrava uma coisa que poderia acontecer em qualquer lugar. Acho que escolhemos o Brasil pelo contraste do quanto o país é bonito e o que poderia acontecer mesmo em um lugar como esse. Se ofendemos alguém, eu peço desculpas”, declarou Duhamel.
O ator também disse que ficou feliz pela oportunidade de divulgar “Transformers” por aqui. Bom moço, lembrou que sua esposa, a cantora Fergie, ama o país. “Ela adora o Brasil e sempre fala daqui. Já vim com ela outras vezes e adoro. Acho que aqui é um lugar ótimo de se visitar e de trabalhar também”, afirmou.


Apesar da simpatia, Duhamel não é o protagonista de “Transformers 3″. Shia LaBeouf, que ficou conhecido graças à franquia, não pode comparecer. A ausência, porém, foi suprida pela principal atriz da produção. Modelo lindíssima, recentemente eleita a mulher mais sexy do mundo, Rosie Huntington-Whiteley chegou à coletiva elegante e provocante, e contou como, após oitos anos de desfiles, foi parar no cinema.
“Quando o Michal falou do projeto comigo, achei natural para a minha carreira, pois não se pode ser modelo para sempre, então encarei a atuação como se fosse uma continuidade”, contou.
Ela não esperava, porém, que fosse ficar com o papel da namorada do herói. Nos dois “Transformers” anteriores, Megan Fox ocupou a vaga, mas foi dispensada deste terceiro por motivos nunca esclarecidos devidamente.


“Eu fui chamada para um teste e, quando cheguei, vi que era para o papel principal. Fiquei muito surpresa e impressionada por fazer esse papel”, disse a modelo. 


O trabalho em si foi barra pesada e exigiu muito mais do que se vestir bem e andar sobre uma passarela: há sequências de ação, explosões que não acabam mais e incontáveis personagens e situações inseridos digitalmente. “Foi muita pressão. O mais difícil foi interagir com os robôs, quando tive que exercitar a imaginação”, revelou.
Diplomata, ela declara que foi muito bem acolhida por todos durante as filmagens. “Nunca me senti como uma substituta, mas como a nova garota”, afirmou Rosie, que já fora dirigida por Bay em comercial da Victoria’s Secret. Com isso, ela deixou o tópico Megan Fox em aberto para que o diretor respondesse. 


Michael Bay, porém, tirou o corpo fora, atribuindo à imprensa toda a polêmica criada em torno da saída da atriz. “Não tenho ressentimentos em relação a Megan, desejo toda a felicidade a ela. A imprensa tornou isso muito maior do que realmente foi”, garantiu o diretor, desconversando.
Ele revelou, porém, que o terceiro “Transformers” lida com a substituição com muito senso de humor. “Para o filme, tenho várias piadinhas sobre a Megan, que funcionam dentro do contexto. E não foi um recado para ela, foi só algo que ficou engraçado no filme”, diz, anunciando as “farpinhas”.


Vale lembrar que, durante a produção dos “Transformers” anteriores, rumores de desentendimentos entre Fox e outros membros da equipe pipocavam diariamente na internet. Ainda recentemente, o jornal inglês Daily Mail reacendeu a polêmica ao sugerir que Steven Spielberg, o produtor executivo dos filmes, encomendou a saída da moça, depois que ela comparou Michael Bay a Hitler em uma entrevista (é fácil deduzir que Spielberg, diretor de “A Lista de Schindler” e judeu fervoroso, não achou graça na declaração).
“Eu realmente não sei o que dizer a respeito dessa reportagem e não sei nada a respeito dessa história do Spielberg”, comentou Duhamel sobre o assunto. E, para variar, ele também só teve coisas boas a dizer sobre Megan. Mesmo assim, acredita que a garota não soube administrar a fama repentina. “As coisas aconteceram muito rápido e acho que ela não soube lidar muito bem com isso, por não aguentar a pressão ou por ser muito tímida. Mas, comigo, ela sempre foi muito legal”, encerrou.


A fila anda e “O Lado Oculto da Lua” está aí para provar. Não era difícil fazer um filme melhor que o anterior, mas este também supera o primeiro. E a Paramount já tem planos para a sequência. Só quem sem Michael Bay. 


O diretor confirmou que está satisfeito em encerrar sua participação na franquia após três filmes. “Foram seis anos da minha vida dedicados à franquia. Agora quero fazer um filme menor, sem dublês, sem hematomas”, explicou Bay.
Josh Duhamel, por sua vez, permanece à bordo. O ator declarou que se envolveria em um novo “Transformers” “com prazer”. “Tem sido ótimo, me diverti muito durante as filmagens”, ele disse, com entusiasmo.
Mas será que há fôlego para um novo “Transformers”? Bem humorado, o diretor chegou a dizer que só fez o terceiro filme por exigências do estúdio. Previamente, ele havia demonstrado em entrevistas o seu descontentamento com o segundo “Transformers”, rodado próximo à greve dos roteiristas norte-americanos de 2008, que impediu o desenvolvimento da trama e empatou o processo criativo.


O terceiro, sua suposta despedida da franquia, deve funcionar como uma reparação pelos erros prévios. Dessa vez, para conferir maior realismo, a trama se aproveitará de fatos históricos, como a viagem à Lua em 1969 e a explosão de Chernobyl.
De imediato, pelo menos, o diretor se declara satisfeito com o resultado. “Estou muito orgulhoso do nosso trabalho, da equipe e do 3D”, declamou Bay, após o filme ser exibido para a imprensa. 


Como o segundo “Transformers”, mesmo massacrado pela crítica, assegurou uma bilheteria mundial espantosa, é muito provável que o novo filme, feito com maior esmero, corresponda a tudo isso em grau maior. E o público não vai demorar muito para conferir com os próprios olhos: “Transformers – O Lado Oculto da Lua” estreia cinemas em 1º de julho em 2D, 3D e IMAX.
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Veja também as fotos:

     
    http://pipocamoderna.mtv.uol.com.br/?p=90104

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Atores de Transformers 3 no Brasil

 

 
Josh Duhamel e Rosie Huntington-Whiteley foram clicados, no domingo (19/6), na varanda do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. Os atores vieram promover o filme “Transformers 3: O Lado Oculto da Lua”, de Michael Bay.

Fonte: terra.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

James Bond book, Carte Blanche, written by respected novelist Jeffery Deaver. The results, sadly, are disappointing…

Carte Blanche book review

 

 

Ivan Radford

The only thing remaining from Fleming’s fiction is Bond’s love of brand names, which Deaver subtly achieves by mentioning Oakley sunglasses every few paragraphs.

Ivan takes a look at the latest James Bond book, Carte Blanche, written by respected novelist Jeffery Deaver. The results, sadly, are disappointing…

Published on Jun 13, 2011
Ian Fleming’s secret agent is back. Not that you’d recognise him. Continuing the Have I Got News For You-style roulette of guest authors, the mission of writing a modern Bond novel falls to Jeffery Deaver. And like HIGNFY’s recent Master Chef episode, he’s not entirely successful.

Carte Blanche follows 2008’s best-seller Devil May Care by Sebastian Faulks. Wittily echoing Fleming’s style, Faulks continued the chronology of the series directly from The Man With The Golden Gun, neatly referencing the Middle East while packing in period detail.

Deaver has other plans.

Updating 007 for the 21st Century, the esteemed thriller writer reboots Bond completely. There are still some familiar faces, such as M and Moneypenny, but James is now an 80s baby. Taken out of his Cold War context, he’s a serious faced 30-something who served in Afghanistan. You might as well call him Jason Bourne.

The only thing remaining from Fleming’s fiction is Bond’s love of brand names, which Deaver subtly achieves by mentioning Oakley sunglasses every few paragraphs.

Walking around with his iPhone – sorry, “iQPhone” – Deaver’s 007 is a modern, sensitive guy. He doesn’t like political incorrectness (he calls someone up for using the word “coloured”) and resists the urge to bed his colleague Ophelia Maidenstone because she’s recovering from a break-up: “When she’d slipped the ring off and handed it back, she’d also returned a piece of her heart,” Bond laments, in flowery prose that doesn’t really belong in the world of espionage.

No, the world of espionage is far more suited to iPhones and apps and clumsy references to modern pop culture. “I’m beginning to feel a bit like the Lehman Brothers,” Bond says at one point. It’s a wonder he doesn’t tweet it.

But Bond is far too busy for that. He’s got to thwart the sinister Green Way waste disposal company and prevent a suspected terrorist attack.

There’s lots of running around to be done, during which Bond constantly pauses to judge distances and angles, like a maths teacher with a gun. He also enjoys reciting the number of bullets left in his Walther, a repeated staccato sentence that starts off as effective, then swiftly becomes annoying.

The rest of the time Deaver writes in acronyms, because that’s what real spies do. ODG, NOC, AFO, SAPS and more litter the pages like a game of spy Scrabble. Jeffery Deaver even includes a guide to his abbreviations, because that’s what all good books need: a glossary.

That’s not to say Deaver ruins everything. His pacing is sharp and his geographical accuracy keeps things realistic. He also has a good ear for names – the nasty Severan Hydt and attractive Felicity Willing stand out as great additions to the 007 canon.

The villain of the piece, Severan, is a menacing figure. His long yellow nails and necrophiliac tendencies contrast well with his silent Irish henchman, Niall Dunne, who at one point stands “still as a Japanese fighting fish”. Whatever that means.

Hydt also chooses a suitably topical scheme to carry out his evil plan: recycling. The presence of skips and landfills makes the exotic locales feel grimy and authentic - although the subject of unwanted rubbish seems appropriate more than once before the end of the book.

Deaver ultimately contrives one twist too many in an attempt to be clever, but the final pages move quickly enough to get away with it. It’s not a patch on Charlie Higson’s Young Bond series, but if you can accept a non-smoking 007 who stands for sexual equality, then Carte Blanche is a diverting read. But it’s not a great book, and it’s definitely not a Bond book.

Should the Fleming estate continue the HIGNFY formula and bring out another 007 adventure? If they do, maybe they can get Brian Blessed to write the next one.

2 stars
Carte Blanche is out now and available from the Den Of Geek Store.
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Stake Land review

Mark Harrison

Stake Land brings the undead back to the big screen, and doesn't do too bad a job, either. Here's Mark's review...


Published on Jun 17, 2011
After the largely overlooked box office bomb, Priest, 2011's second helping of vampires, religion and Western tropes comes in the grimy package of Stake Land, an indie horror film that's worlds away from Scott Stewart's film.

Although there's a substantial amount of thoughtfulness in this film and its world-building, it's entirely irresistible to compare the film to 2009's zom-edy, Zombieland. This is partly because of the narration, partly because of the characters, but mostly because the monsters are bloody zombies.

Let's be generous and say that the film's monsters are, at least, an unholy hybrid of vampires and zombies, nicknamed "vamps", which have overtaken most of America's population. Mister, played by Nick Damici, is a vampire hunter who lives a Spartan existence, trekking across the devastated States in constant vigilance.

At the very start of the film, he encounters Martin, played by Connor Paolo, as the boy's parents are attacked and killed by vamps. He takes on the boy as his apprentice, and Martin isn't the first survivor Mister will collect along the way.

Along with the ever-evolving vamps rampaging around, the scattered survivors face another threat from the zealotry of the Brotherhood, a Christian organisation who welcome the vamps as agents of the Rapture. It sure is difficult to survive in Stake Land.

Back to that Zombieland comparison then, from which three main problems spring. Firstly, the characters might bear a resemblance to Tallahassee and Columbus, but that's not to say they're as developed as Woody Harrelson's and Jesse Eisenberg's characters.

Just because those characters were funny, and that film was funny, doesn't mean we didn't care what happened. And although there are hints of interesting personal developments, as in Martin's shy and private perusal of some scavenged porno playing cards, and Mister's distinct discomfort at staying put for too long, the film never invited me to care too strongly about any of the characters.

Secondly, there's the continuing narration by Martin. An integral part of Zombieland, and yet in Stake Land, it's the kind of thing that makes you wonder how much of it existed in the script before the film got to post-production. We're told more than we're shown, and the visual storytelling isn't there as much as in, say, Gareth Edwards' Monsters.

And thirdly, there's the creatures themselves. Stake Land, for most of its running time, comes across as a zombie film that was accidentally produced by someone who doesn't like zombies. To give credit where it's due, director Jim Mickle at least keeps the creatures out of the daylight, and there's certainly not a twinkle to be seen.
But a zombie by any other name is still a zombie, and the creature design in the film errs much more towards the dead than the undead. Ask anyone you know if they've seen the trailer for Stake Land and see if they don't respond "Oh, yeah, the zombie one?"

The film's qualities remain prominent, for those who can appreciate them. From a cursory glance at the film's anti-religious leanings, some may be left scratching their head at why Christians would leap to believe that the vamps are agents of a loving Father. For a while, at least, the inference appears to be that, if you believe in God, you can be just as wrong about other things.

However, the characters in the Brotherhood are well drawn enough, their very particular loony-tude so firmly established that you can sort of go with it. The script, co-written by Mickle and Damici, quickly and ruthlessly sets them up as a threat, particularly with the presence of Michael Cerveris' character, Jebedia.
The actual message is that hope, at least in this post-apocalyptic version of the world, has to be earned harder than through religious faith, which is venomously directed against the basic human survival instinct by the fundamentalist Brotherhood. If you can turn to the good book for hope in a crisis, only to find it's being used to beat you around the head and face, where else can you turn?

The film is also very well shot, evoking the terse cinematography of Winter's Bone as our heroes roam across a derelict America. For all of the earlier comparisons, it's not like the absence of Bill Murray is the only thing that distinguished this from the laugh-a-minute romping of Zombieland. There's a blacker-than-black moment of gallows humour involving Santa Claus, but that's about it for comedy.

Stake Land doesn't actually have anything to match the promise of some of the viral marketing. (Go to YouTube and search for "The Uprising Has Begun", to see one of the most brutal things I've ever seen in a promotion for a movie.) And in addition to the other pitfalls mentioned, it also overreaches in its final movement by introducing yet another apparently critical character.

However, in context alongside other zompire/vambie/'vamp' movies, it's a solidly directed bit of creature horror, with an assured and innovative script that's essentially here to subvert the boring misanthropy of most modern genre films.

It's not shocking or chilling, but it is still quite interesting. If you're a fan of horror films, hopefully, that will be enough to determine whether or not it's your cup of tea.

3 stars
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Are comic book movies slowly running out of box office steam?

Simon Brew

As Green Lantern opens to a similar amount to X-Men: First Class, is audience enthusiasm for the comic book movie ever so slightly on the wane?


Published on Jun 20, 2011

So far, most would have to concede that the quality of the blockbusters that have come our way this year has been better than expected. Fast & Furious 5 and Thor both opened the season to good reviews, and in the case of the former, very strong box office. Then, against most odds, X-Men: First Class turned out to be something really rather special, too. Even Kung Fu Panda returned with a sequel that was actually better than the original.

What's interesting, and perhaps a little disconcerting, however, is that the box office appears, more than in recent times, to be rewarding the wrong films.

This past weekend in the US, Green Lantern brought in a solid, if hardly spectacular, $52.6m. Given that the movie will cost Warner Bros in the region of $300m when all is said and done, that's not the total it would have hoped for. Yet, given the reviews that Green Lantern was getting in many quarters, it might now feel that it got off a little lightly.

What Green Lantern's opening demonstrates, though, is perhaps some sign of imposing limits of the comic book movie. Its take, with poor reviews, was just $3m behind the opening numbers for X-Men: First Class, which picked up far stronger notices. Thor, boosted as Green Lantern was by 3D ticket sale premiums, arrived at $65.7m, a number perhaps also skewed by it being the first big blockbuster of the year.

So, why is all of this a problem? Well, to a point, it isn't. The fact that three big comic book movies, two of which are the first entries in their respective franchises, can haul in a $50m plus US opening weekend isn't shabby. Yet, the three also had blanket marketing and a massive push beyond the negative cost. And all three are performing a little below expectations.

You can put part of the problem with Green Lantern down to the reviews. Yet, word of mouth should have had a solid impact on Thor and X-Men: First Class, and there aren't massive signs that that is the case.

In the case of Thor, it's taken $176m in the US, adding $259m elsewhere. Marvel will still be pleased with that, certainly, and rightly so. X-Men: First Class? Well, it's still playing in some numbers, but the US total of $119m is comfortably the lowest of any X-Men movie to date, and there are signs that it won't surpass the $157m that the very first movie brought in (even accounting for much higher ticket prices).

It might be too early to call comic book movie fatigue at the box office, but it's certainly asking questions for Captain America, a film that's looked like a sure-fire hit for Marvel from the moment it was greenlit. Also, the return of Batman, Superman and Spider-Man to cinemas next year, the most lucrative comic book franchises, along with The Avengers, will ensure that the genre dominates 2012's box office. But outside of those four? Well, things might just be getting tricky.

What's thriving, while comic book movies are just slightly under expectations, are more mainstream franchises, and you can't help but wonder whether studios might look at these more favourably over the likes of expensive superhero films. Pirates Of The Caribbean: On Stranger Tides was cheaper than the last Pirates movie to make, yet its worldwide take of $952m and counting (despite underperforming in the US) proves, surely, that a movie star and a crappy sequel beats a comic book movie. And not just by a small distance. By a scale of two to one.

Then there's The Hangover Part II, a sequel that pretty much retreads the first film. It proved, for Warner Bros, to be a smart plan, too. There's $488m and counting in the bank for a film that cost $80m to make.

That's not a total that the far more expensive Green Lantern will bring home for the studio, and, quite possibly, no comic book movie this summer will.

Warner Bros won't cry too much, as Harry Potter is still to come. But I can't help but wonder if the more conventional, cheaper franchises enjoying the lion's share of success will, at the very least, shape the summer of 2013. That's what the studios are plotting for at the moment, and with the big comic book characters all out to play in 2012, it currently leaves Iron Man 3 and probably Thor 2 in 2013, and not too much else.

The comic book movie is still in good health, certainly, and there's no sign of the death bell being rung.

But there are the first signs that the genre is just starting to fray, and just starting to run out of box office steam. We might have to wait until 2013 to see if that's really the case. As things stand, though, The Hangover Part II and Pirates Of The Caribbean 4, a pair of films with arguably the worst reviews of the season, are comfortably leading the box office charge. And that must be, at the very least, making some meetings happen in Hollywood...

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Neil Gaiman's American Gods

  television plans revealed

Gaye Birch

HBO has ambitious plans for its TV series of Neil Gaiman's American Gods. Here's our round-up of what we know...

Published on Jun 17, 2011

Last March, we reported that Neil Gaiman's American Gods, a single novel with plenty of big concepts and ideas, was being adapted for a film. But in just a few short months, those plans have transformed, perhaps appropriately in line with the book's subject, into a TV series.

HBO is planning, not one, but six series of ten to twelve episodes, starting, we'd guess, with events taking place in the one novel. As much as we enjoyed the book about transplanted gods, struggling to keep a foothold in the hearts and minds of those whose existence they depend on to survive, it's plain to even those who've never read the book that there's not sixty-plus hours of television treatment material within those pages between those two covers.

The hope is, of course, that Neil Gaiman himself will be at the writers' table, or wherever he finds most comfortable, to add more godly meat to the bones of the book, which could easily carry on from where it left off.

More Gaiman in any form would be hungrily devoured by readers of this site, no doubt, with the recent Doctor Who episode, The Doctor's Wife, serving as a champion of Gaiman tales on telly, and we'd welcome more TV treatment of anything he's written or may write.

The cinematographer Gaiman hinted about in the earlier story is now revealed to be Robert Richardson (Inglourious Basterds, Shutter Island, Casino), surely a deciding factor in greenlighting the planned multi-series adaptation for the small screen.

HBO, too, has shown us just how much it can accomplish with cherished works of fiction in the much admired Game Of Thrones, leaving us feeling secure about Mr Gaiman's words in its hands.

The series is planned for a 2013 start. We'll bring you more news on the American Gods adaptation as we hear of it...

SlashFilm
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