terça-feira, 10 de julho de 2012

Primeiras Impressões: 

Dallas

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Dallas talvez seja uma das séries mais conhecidas, um verdadeiro novelão americano que pode lembrar as novelas brasileiras. Retornando à TV, em novos tempos, Dallas continua relevante em sua trama ao levantar assuntos contemporâneos em meio à disputa familiar que cerca a história. 

A season premiere, com duas horas de duração, é rápida e objetiva ao apresentar logo os personagens, os dramas e o perfil que cada um tem. Dallas não perde tempo em nenhum momento, já que exibe uma reviravolta atrás da outra. E sempre quando a narrativa parece caminhar para um lado, algo acontece que a faz caminhar para o outro.

E, assim, Dallas se torna eficiente ao desprezar muitas apresentações e ir logo ao “xis” da questão. A família Ewing, que comanda o Rancho Southfork, é uma das mais respeitadas da cidade e está pensando seriamente em vender o lugar. O problema é que John Ross passou por cima da ordem de não perfurar em Southfork, e achou o equivalente a 2 bilhões de petróleo.

Porém, o mundo vive as discussões em torno da energia sustentável. E Dallas se aproveita disso ao apresentar as pretensões de Christopher Ewing, filho do patriarca da família, que passou anos na China estudando uma energia que ele pretende agora vender em Dallas para colocar a família Ewing no topo, transformando a empresa do pai na próxima Exxon.

É nesse embate que Dallas se encontra, no meio também de dramas amorosos, de desilusões e um passado que ainda continua atormentando a todos. Se Dallas continuar a sua temporada no mesmo ritmo que se apresentou nestes dois primeiros episódios, as chances dela se tornar ainda mais um marco na televisão americana são grandes.

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