Existem séries que simplesmente devem ser vistas por toda a gente e Buffy é uma delas. Comecei a ver a primeira temporada quando o DVD estava já cheio de pó de ficar tanto tempo na prateleira sem ser usado e adorei, como podem ver pela crítica que está aqui. Foi no início de Fevereiro que comecei a ver a segunda época que é, para muitos, a melhor das sete existentes e a verdade é que se a primeira já é boa, a segunda temporada é simplesmente fenomenal. Buffy é uma série de culto e foi aí que percebi o porquê. Comecei a entrar no universo que tanta gente fala e a entender o porquê de ser uma das séries mais vistas, faladas e relembradas mundialmente. Joss Whedon criou um mundo completamente novo, um mundo em que eu já sinto que faço parte, um mundo fantástico e inesquecivel.
Depois de ter morrido por uns segundos e de ter passado o Verão com o seu pai em Los Angeles, Buffy Summers volta para o Sunnydale High School para novas aventuras com os seus amigos Xander e Willow. Eu como vi a temporada já há alguns meses não me lembro de muitos detalhes, mas um dos pontos fortes dessa temporada foi terem explorado muito a relação entre a protagonista e Angel, o seu amado vampiro. Eu gosto dos desenvolvimentos lentos que existe nesta série e tudo foi construido tão bem que se não fosse assim, o final da temporada não seria tão impactante como foi. Na segunda metade desta época, o Angel fica sem alma após passar pela felicidade máxima, que é ter tido a sua primeira noite de amor com Buffy. Conhecemos, então, o verdadeiro Angelus, o temido vampiro que aterrorizou almas por vários anos.
Mas não foi só essa relação que foi explorada, mas também a de Xander e Cordelia. Este casal improvável é um dos mais divertidos que eu vi até hoje em todas as séries, a falta de coisas em comum entre os dois faz com que eles sejam únicos. Um dos ponto mais fortes de Buffy the Vampire Slayer é exactamente essa comédia genuina e que sai tão natural dos actores que dão vida a essas personagens. Por falar em personagens, temos também a introdução do Spike e da Drusilla, outro casal muito carismático, que eu particularmente adoro. Ambos os actores são excelentes e interpretam as suas personagens de uma forma tão real e diferente que serem apenas recorrentes não é suficiente. Ainda bem que o Spike volta mais para a frente!
Já vi a terceira temporada (em apenas quatro dias!) e devo dizer que gostei ainda mais que esta. Nesse momento estou no episódio 15 da quarta época e, como já devem ter percebido, vi o Hush (4.10), o episódio do silêncio. Aquilo é qualquer coisa de génio, qualquer coisa de outro mundo. Em breve sai o review e por esse andar vou acabar de ver a série mais cedo do que pensava. Alguém me sabe explicar o por que é que a 20th Century Fox não lança as restantes temporada em vez de me obrigar a fazer download dos episódios ainda não lançados? É sempre melhor ver em qualidade DVD. Enfim, quando é necessário alimentar o vício, temos que optar pelo que está disponível.
Depois de ter morrido por uns segundos e de ter passado o Verão com o seu pai em Los Angeles, Buffy Summers volta para o Sunnydale High School para novas aventuras com os seus amigos Xander e Willow. Eu como vi a temporada já há alguns meses não me lembro de muitos detalhes, mas um dos pontos fortes dessa temporada foi terem explorado muito a relação entre a protagonista e Angel, o seu amado vampiro. Eu gosto dos desenvolvimentos lentos que existe nesta série e tudo foi construido tão bem que se não fosse assim, o final da temporada não seria tão impactante como foi. Na segunda metade desta época, o Angel fica sem alma após passar pela felicidade máxima, que é ter tido a sua primeira noite de amor com Buffy. Conhecemos, então, o verdadeiro Angelus, o temido vampiro que aterrorizou almas por vários anos.
Mas não foi só essa relação que foi explorada, mas também a de Xander e Cordelia. Este casal improvável é um dos mais divertidos que eu vi até hoje em todas as séries, a falta de coisas em comum entre os dois faz com que eles sejam únicos. Um dos ponto mais fortes de Buffy the Vampire Slayer é exactamente essa comédia genuina e que sai tão natural dos actores que dão vida a essas personagens. Por falar em personagens, temos também a introdução do Spike e da Drusilla, outro casal muito carismático, que eu particularmente adoro. Ambos os actores são excelentes e interpretam as suas personagens de uma forma tão real e diferente que serem apenas recorrentes não é suficiente. Ainda bem que o Spike volta mais para a frente!
Já vi a terceira temporada (em apenas quatro dias!) e devo dizer que gostei ainda mais que esta. Nesse momento estou no episódio 15 da quarta época e, como já devem ter percebido, vi o Hush (4.10), o episódio do silêncio. Aquilo é qualquer coisa de génio, qualquer coisa de outro mundo. Em breve sai o review e por esse andar vou acabar de ver a série mais cedo do que pensava. Alguém me sabe explicar o por que é que a 20th Century Fox não lança as restantes temporada em vez de me obrigar a fazer download dos episódios ainda não lançados? É sempre melhor ver em qualidade DVD. Enfim, quando é necessário alimentar o vício, temos que optar pelo que está disponível.
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