Seal grava disco de covers, impressiona, novamente, com vozerão e concedeu entrevista exclusiva a este que vos escreve.
A potência da voz do cantor Seal não é novidade para o mundo da música, porém, muita coisa pode mudar na carreira do cantor que lança seu novo álbum Soul, em 20 de novembro em todo o mundo. Composto por 11 clássicos da soul music, o álbum faz uso da boa voz do solista e bons arranjos para atualizar, e por que não rivalizar, com canções de monstros como James Brown e Al Green.
Fã confesso de Steve Wonder, que o introduziu no mundo da música, Seal aproveita o bom momento pessoal para realizar algo que tinha em mente desde o início da carreira: regravar clássicos do soul e R&B. O resultado é intenso, apaixonante e, dadas as devidas proporções, novo. Diferente de outras regravações feitas por interpretes famosos, Soul conseguiu tomar posse de A Change is Gonna Come, de Sam Cooke, e da balada If you Don’t Know Me By Now, de Harold Melvin and the Blue Notes. A sensação é de que elas foram escritas para Seal, que se torna porta-voz dos clássicos no novo milênio. Novos arranjos e uma interpretação intensa são a chave para essa fórmula, produzida por David Foster.
Ciceroneado por sua esposa, Heidi Klum, Seal escolheu o luxuoso e arborizado hotel Sunset Marquis, em Beverly Hills, para apresentar seu álbum para a imprensa mundial. E o clima corroborou com o tom das 11 faixas. Relaxantes, envolventes e extremamente marcantes. Tudo que ele precisava para apresentar um novo trabalho que valoriza muito mais sua voz do que a recorrente linha dance presente em seus últimos álbuns.
“Esse é um disco atemporal e que agrega muito do que sempre ouvi. Era inevitável gravar algo disso”, comenta Seal, em entrevista exclusiva. “Não me considero um romântico inveterado como muita gente imagina, mas encarar músicas como essas requer mais que romantismo ou saudosismo, é algo muito respeitoso e intenso”. Seal selecionou as 11 canções pessoalmente, de uma lista de 30 clássicos propostos por seu produtor.
A escolha das composições é o elemento mais marcante de Soul, afinal, um trabalho profundo e pessoal pode ser notado em Stand by Me, de Ben E. King, e algo mais engajado permeia nas longas notas de A Change is Gonna Come, que abre o disco. Aliás, a canção de Sam Cooke, que embalou o movimento norte-americano dos direitos civis serve como cartão de visitas profissional e intelectual para Seal. “Acredito que uma mudança realmente vá acontecer, pois o clima político nos Estados Unidos [onde o cantor mora com a esposa Heidi Klum] é propício. Foi por isso que decidi gravar o disco agora. Há uma necessidade para que algo novo aconteça, seja bom ou ruim.”
Soul é um disco diferente na discografia de Seal. Por mais que sucessos como Crazy (que nasceu dançante) e a eterna balada Kiss from a Rose (trilha sonora de Batman) tenham transformado o cantor num sucesso no Brasil – ele se apresentou no ano passado e já garantiu que retorna para nova turnê em 2009, com passagens por São Paulo, Rio de Janeiro e região Sul –, ele se considera um artista dance e gosta de navegar nas águas do pop e influências eletrônicas. As fracas vendas mundiais do último álbum podem ter mostrado que o caminho não é esse e sinalizam para que Seal faça o que tem de melhor: cante. Mas que cante de modo ao ouvinte poder aproveitar cada segundo de sua potente voz, coisa que canções mais elaboradas como o dance requer não permitem e que a presença eletrônica atenua.
A união do conteúdo e estilo de Soul com os maiores hits do cantor no Brasil transformam o novo disco num inevitável hit nas paradas de sucesso e, claro, nas lojas. Muito mais que homenagem aos mestres do gênero, Soul é um auto-tributo à uma das melhores vozes da cena mundial, que, novamente, reencontra seu lugar onde mais chamou a atenção: na intensidade que só o soul permite.
A potência da voz do cantor Seal não é novidade para o mundo da música, porém, muita coisa pode mudar na carreira do cantor que lança seu novo álbum Soul, em 20 de novembro em todo o mundo. Composto por 11 clássicos da soul music, o álbum faz uso da boa voz do solista e bons arranjos para atualizar, e por que não rivalizar, com canções de monstros como James Brown e Al Green.
Fã confesso de Steve Wonder, que o introduziu no mundo da música, Seal aproveita o bom momento pessoal para realizar algo que tinha em mente desde o início da carreira: regravar clássicos do soul e R&B. O resultado é intenso, apaixonante e, dadas as devidas proporções, novo. Diferente de outras regravações feitas por interpretes famosos, Soul conseguiu tomar posse de A Change is Gonna Come, de Sam Cooke, e da balada If you Don’t Know Me By Now, de Harold Melvin and the Blue Notes. A sensação é de que elas foram escritas para Seal, que se torna porta-voz dos clássicos no novo milênio. Novos arranjos e uma interpretação intensa são a chave para essa fórmula, produzida por David Foster.
Ciceroneado por sua esposa, Heidi Klum, Seal escolheu o luxuoso e arborizado hotel Sunset Marquis, em Beverly Hills, para apresentar seu álbum para a imprensa mundial. E o clima corroborou com o tom das 11 faixas. Relaxantes, envolventes e extremamente marcantes. Tudo que ele precisava para apresentar um novo trabalho que valoriza muito mais sua voz do que a recorrente linha dance presente em seus últimos álbuns.
“Esse é um disco atemporal e que agrega muito do que sempre ouvi. Era inevitável gravar algo disso”, comenta Seal, em entrevista exclusiva. “Não me considero um romântico inveterado como muita gente imagina, mas encarar músicas como essas requer mais que romantismo ou saudosismo, é algo muito respeitoso e intenso”. Seal selecionou as 11 canções pessoalmente, de uma lista de 30 clássicos propostos por seu produtor.
A escolha das composições é o elemento mais marcante de Soul, afinal, um trabalho profundo e pessoal pode ser notado em Stand by Me, de Ben E. King, e algo mais engajado permeia nas longas notas de A Change is Gonna Come, que abre o disco. Aliás, a canção de Sam Cooke, que embalou o movimento norte-americano dos direitos civis serve como cartão de visitas profissional e intelectual para Seal. “Acredito que uma mudança realmente vá acontecer, pois o clima político nos Estados Unidos [onde o cantor mora com a esposa Heidi Klum] é propício. Foi por isso que decidi gravar o disco agora. Há uma necessidade para que algo novo aconteça, seja bom ou ruim.”
Soul é um disco diferente na discografia de Seal. Por mais que sucessos como Crazy (que nasceu dançante) e a eterna balada Kiss from a Rose (trilha sonora de Batman) tenham transformado o cantor num sucesso no Brasil – ele se apresentou no ano passado e já garantiu que retorna para nova turnê em 2009, com passagens por São Paulo, Rio de Janeiro e região Sul –, ele se considera um artista dance e gosta de navegar nas águas do pop e influências eletrônicas. As fracas vendas mundiais do último álbum podem ter mostrado que o caminho não é esse e sinalizam para que Seal faça o que tem de melhor: cante. Mas que cante de modo ao ouvinte poder aproveitar cada segundo de sua potente voz, coisa que canções mais elaboradas como o dance requer não permitem e que a presença eletrônica atenua.
A união do conteúdo e estilo de Soul com os maiores hits do cantor no Brasil transformam o novo disco num inevitável hit nas paradas de sucesso e, claro, nas lojas. Muito mais que homenagem aos mestres do gênero, Soul é um auto-tributo à uma das melhores vozes da cena mundial, que, novamente, reencontra seu lugar onde mais chamou a atenção: na intensidade que só o soul permite.
Confira entrevista em vídeo: http://www.soshollywood.com.br/uma-nova-voz-no-soul/
FONTE: SOS HOLLYWOOD
Seal é realmente um fenômeno. Sua musicalidade me vira do avesso. Dá vontade de pedir a presença dele bem pertinho de mim. Como sou uma professora sem muitos recursos financeiros, me contento em fechar os olhos e imaginar que ele canta para mim em particular. Há dias que chego stressada e recorro a voz que me acalma, me deixa feliz e com recarga de energia positiva. A positividade que Seal Henry me transmite é algo impressionante. SEAL para mim é LUZ, PAZ, HARMONIA e SINCRONIA.
ResponderExcluirEuza Lisboa, de Maceió/AL - Brasil.